Lígia Aroeira Ferreira
Fique por dentro
TABAJARA
Foi um sucesso o AULÃO FLASH BACK realizado ontem no Tabajara.
Houve grande adesão e aprovação dos associados ao evento .
Parabéns aos professores e diretoria do clube.
Colaboração: Tabajara - Luciano
Elza Marcato
Em dia com a notícia
Mais uma crônica de José Xavier Gomes, do livro: Minha vida : Meus Sucessos, Meus Fracassos.
O que os Ubaenses não podem deixar de saber.
A verdadeira origem de Ubá.
Poucos historiadores ousaram contar, com precisão, a origem da nossa querida Ubá.
"Estávamos, em certa ocasião, acompanhando os escritos de Gustavo Barros na revista "O Cruzeiro", do Rio de Janeiro, quando em 2 de fevereiro de 1957, publicou-se em sua coluna, o artigo "A Fundação de
São Januário de Ubá".
Esse artigo veio confirmar uma dúvida : que nos primórdios da área habitacional, existiam duas localidades com nome de Ubá ; uma nas imediações da raiz da serra de Petrópolis - Pau Grande, próxima ao Rio de Janeiro. Outro na Zona da Mata Mineira - Ubá.
O topônimo teve origem numa gramínia às margens dos rios, tanto aqui como de lá.
A localidade da futura Ubá-mineira, somente era conhecida por homens aventureiros, que se alojavam em barracas no jardim São Januário.
Em seu início, a cidade de Ubá pertencia ao Pomba, depois, a São José do Presídio, mais tarde denominada Rio Branco, atualmente,Visconde do Rio Branco.
É por aí que se perdem muitos historiadores afoitos, confundindo Ubá-fluminense com Ubá-mineira.
Gustavo Barroso é escritor e jurista.
Fundador de Ubá : Capitão-mor Antônio Januário Carneiro.
Márcia Aroeira Barbosa
Faça seu estilo
CASAL ELEGANTE
A ubaense Thais Aroeira Barbosa e o esposo Etelmiro Castilho ESPAÇO ABERTO
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CORRESPONDÊNCIA DO POETA UBAENSE
Lígia e Elza,
A propósito do belo texto do Júlio Magalhães Vieira, falando das coisas de Ubá nos anos 50/60, e do artigo do Levindo Barros dirigido ao Miguel Arcanjo Batista, ambos falando do nosso saudoso Perpétuo, encaminho-lhes um poemeto nele inspirado – ao me lembrar da banda passando em frente à minha casa, na Cristiano Roças, 176, quando menino eu era.
Ao eterno Perpétuo
De Olympio Coutinho
Passa a banda na avenida
e o menino, na varanda,
achando graça na vida
curte o desfile da banda.
No meio dos integrantes
tem um que chama a atenção:
toca pratos e o som vibrante
chega à mente e ao coração.
Forte também é a imagem
de orelhas grandes mexendo,
que ficou como miragem
na saudade renascendo.
Caro Perpétuo, a lembrança
de você nunca morreu;
é viva em toda criança,
no menino... que sou eu.
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