domingo, 13 de maio de 2012

"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM N°471 - ANO2


Lígia Aroeira Ferreira






Fique por dentro



          CONGADO
Com a missão de preservar uma herança centenária da cultura popular, a SOCIEDADE UBAENSE DOS CONGADOS NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, comemora neste domingo-dia 13 de maio - os 124 anos da Lei Áurea, assinada pela princesa isabel,em 13 de maio de 1888, decretando o fim da escravidão no Brasil.
Programação:
9hs - Missa na Matriz do Rosário; após a missa desfile pelas ruas da cidade e retorno à sede, onde participam do tradicional almoço.
A origem da nossa congada data mais de cem anos.
Em 2006 foi reconhecida como "Patrimônio Cultural Imaterial do Município" .


Colaboração: Levindo Barros 



Elza Marcatto



Em dia com a notícia




                                          A ARTE DE ENCANTAR GERAÇÕES


Em 1978, Marlière de Mello estava decidido a ganhar  a vida transportando pessoas em passeios de trem.
Ele havia adquirido recentemente  um Trenzinho, que estava parado na casa de uma tia em Tocantins,  comprando-o do seu antigo dono por 40 mil cruzeiros.
"Dei uma arrumadinha  nele e saí viajando: Ubá, Tabuleiro, Mercedes, Piraúba, Silverânia, Mercês, sempre dava alguma coisinha ", lembra Rièle.  (Nome pelo qual é conhecido pelos ubaenses.)
Em Descoberto faturei 600 passageiros a cinco cruzeiros cada.
Esse Trenzinho, no entanto, tinha só a locomotiva e um vagão,e era todo de madeira.
Tradicionalmente aos domingos, "O Trenzinho da Alegria" do Rièle, começa a funcionar  assim que acaba a missa das 10h, na Igreja de São Januário.
Muita gente, prefeito, delegado, promotores, etc., já andaram neste trenzinho.
As viagens, tendo gente para andar, costumam ir até às 22h num percurso que não leva menos de vinte minutos.

Fonte:Revista Fato de abril de 2012.

                                           ESPAÇO ABERTO
                                MÃE

A mãe da gente é aquela que nos controla e assim nos salva  e nos atormenta; e nos aguenta  mesmo quando estamos mal-humorados,exigentes e chatos, mas também algumas vezes perde a calma e grita, ou chora.
É a que se queixa de que lhe damos  pouca "bola", não ligamos para seus  esforços, e, mais tarde, de que quase  não a visitamos; é aquela que só dorme quando sabe  que a gente está em casa; a que levanta da cama altas horas para pegar a gente numa festa .
A mãe da gente,  seja qual for  a nossa idade, cultura, país,etnia ,classe social, nos
fará  a mais dramática e pungente falta  quando um dia nos dermos conta de que já não  temos ninguém a quem chamar MÃE.


Fonte:  Revista VEJA de  maio de 2012.
Lya Luft.








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