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BOM TRABALHO
A Santa Casa de Belo Horizonte e o Hospital da Baleia aderiram à campanha ASSINE+ SAÚDE, que coleta assinaturas para projeto de iniciativa popular e aumenta as verbas federais para o setor.
É mesmo uma santa causa.
O nosso conterrâneo, Saulo Coelho, tem feito um trabalho de peso.
Fonte: Jornal Estado de Minas de 11 de agosto.
Andréa M.Vieira Occhi
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A SAÚDE EM UBÁ
Fachada do Hospital São Vicente
Segundo o Censo de 2010, Ubá atingiu o número de 101.466 habitantes, um acréscimo de 19,2%, enquanto que a média no Brasil foi de 12,3% e o de Minas foi a metade do de Ubá: 9,52%. Ubá, hoje, está sujeito ao atendimento de toda a sua população a 13(treze) postos de saúde de bairros e em casos de emergência ao atendimento apenas do Hospital Santa Isabel. Além de Ubá, todas as cidades da região que compõem o Consórcio Intermunicipal de Sáude da Microregião de Ubá, só podem ser atendidas no Hospital Santa Isabel. O Consórcio de Saúde tem na sua carteira de consorciados 19 municípios, abrangendo uma população de 295.000 habitantes, que são: Brás Pires, Divinésia, Dores do Turvo, Ervália, Guarani, Guidoval, Guiricema, Piraúba, Mercês, Rio Pomba, Rodeiro, São Geraldo, Senador Firmino, Silveirânia, Presidente Bernardes, Tabuleiro, Tocantins, Ubá e Visconde do Rio Branco. Se já é difícil o atendimento ao número de habitantes de Ubá, imaginem então para os 195.000, que vem de fora. As pessoas idosas, crianças, deficientes, gestantes e acidentados, que moram em bairros distantes do Hospital Santa Isabel, tem que deslocar grandes distancias e se sujeitar ao trânsito caótico da cidade, para talvez serem atendidos, pois os postos de saúde dos bairros não fazem internação, cirurgias, primeiros socorros, etc. Enquanto isso os Hospitais São Vicente e São Januário, com toda estrutura existente, não podem atender, mais por questões políticas do que de capacidade. É preciso de uma política voltada para o bem estar da população e não para medir forças entre lideranças.
Colaboração: Miguel Arcanjo de Paula Batista
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