Lígia Aroeira Ferreira
Fique por dentro
ARTE PELA PAZ
A reunião da comissão organizadora do Festival "Arte pela Paz", em Brasília, foi um sucesso.
Compareceram 40 representantes diplomáticos (embaixadores e representantes) dos países que mantêm relações diplomáticas com o Brasil, autoridades e ubaenses.
A Profa. Cláudia Kümel apresentou, com muita competência, os filmes e a explanação do assunto.
O próximo encontro será em Belo Horizonte, para autoridades mineiras e ubaenses que residem na cidade.
Posteriormente comunicaremos data e local.
O Festival Arte Pela Paz será realizado em Ubá,em setembro de 2013
Elza Marcato
Em dia com a notícia
DIA DO SORRISO
Sexta-feira, dia 5 de outubro, comemora-se o Dia do Sorriso.
Em consequência, o Clube da Gargalhada de B.H. vai promover rápida jornada matinal em favor da causa, às 8h.30 hs, na Praça da Liberdade .
A coordenação ficará a cargo de Úrsula Kirchner e Mari Tereza Vieira.
Salve o Sorriso!
Fonte: Jornal Estado de Minas de 30-9-12.
Mário Fontana.
Márcia Aroeira Barbosa
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UBAENSES NO AUTOMÓVEL CLUBE
Isabela Defilippe, Marina Azevedo, Laurita Defilippe, Luciana De Filippo
ESPAÇO ABERTO
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Este blog é para a integração dos ubaenses. Mande suas notícias, fotos, mensagens...
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Crônica: Ser criança...
(Referências a um tempo em que éramos felizes... e sabíamos)
Olympio Coutinho*
Só quando a gente vira adulto é que percebe o quanto fomos tolos em sonhar tanto em deixar de ser criança. É como buscássemos o céu sem saber que o céu estava dentro de nós, que realmente vivíamos a melhor fase da nossa vida.
Só fui feliz quando eu era
um garotinho inocente...
- Ó, meu Deus,como eu quisera
ser criança novamente.
Alegres, despreocupados, falando e vivendo o que sentíamos, tínhamos como lema o "sentiu, faz". É evidente que os adultos - muitas vezes por amor, outras por medo e insegurança - reprimiam alguns de nossos comportamento, mas, birrentos, insistíamos em ser crianças, livres e corajosos.
"Feliz de quem não permite
que o domínio da razão
seja mais forte e limite
o que sente o coração".
A vida era uma dádiva e nós éramos felizes e sabíamos...
O acordar e a perspectiva de viver um novo dia era saudada com alegria, ainda que protestássemos pela obrigação de ir à aula ou, pior ainda, ao dentista, naqueles tempos em que tínhamos medo de injeção e boticão.
E cada dia era uma descoberta... vivíamos e não havia ainda a geralmente triste rotina da sobrevivência.
Sinceridade, amizade, parceria, alegria, curiosidade, procura e ousadia eram valores que praticávamos diariamente, ainda que sem medir o valor de tais valores, que, pouco a pouco - e cada vez mais - são menos praticados pelos adultos.
Que no Dia das Crianças a gente, que acabou virando adulto, busque nelas inspiração para fazemos de nossa vida uma constante vivência e não somente uma luta pela sobrevivência. Não é muito difícil: basta deixarmos brincar a criança que ainda vive em nós.
* Lutando diariamente para não deixar de ser criança
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