Lígia Aroeira Ferreira
Fique por dentro
DIPLOMAÇÃO DE PREFEITOS
O cartório Eleitoral de Ubá (275ª Zona Eleitoral) realizou a diplomação dos Prefeitos, Vice-prefeitos e Vereadores eleitos das cidades de Ubá, Tocantins, Guidoval, Rodeiro e Divinésia para o mandato de 2013/2016.
A Juiza Eleitoral Dra. Joyce Souza de Paula parabenizou os eleitos, lembrando a importância de realizarem um trabalho voltado para o povo que os elegeu,com honestidade e respeito a todos.
Bom trabalho aos nossos representantes!
Fonte:Prefeitura de Ubá.
Elza Marcato
Em dia com a notícia
SAULO LEVINDO COELHO
Nosso conterrâneo Saulo , apresentou aos demais diretores e aos parlamentares um plano para que a área de saúde receba recursos que vierem da exploração do petróleo.
Ele é vice-presidente da Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB) e provedor da Santa Casa de Belo Horizonte e vai lutar pela
parcela dos royalties do petróleo.
parcela dos royalties do petróleo.
Esteve em reunião, com sua diretoria executiva, dia 11 deste, em Brasília.
É briga justa.
Fonte:Jornal Estado de Minas de 11-12-12 - Baptista Chagas de Almeida.
Márcia Aroeira Barbosa
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Célia e Celma e Leandro de Abreu
ESPAÇO ABERTO
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HISTÓRIA DA FAMÍLIA MAZZEI
Até brasão!...
Temos um primo em segundo grau, Alfredo, morador em Vitória, ES, que resolveu ir a fundo na história da origem de nossa família paterna, os Mazzei. É um trabalho menos árduo -mesmo nestes tempos de facilidades virtuais- no qual um pesquisador não mais precisa se debruçar sobre livros empoeirados dos arquivos de bibliotecas. A iniciativa do primo é digna de admiração. Sua aquisição mais recente, via internet, foi um livro italiano, com o comprido titulo de “Lettere di um Nottaro a um Mercante del Secolo XIV”, cujo conteúdo são cartas de Lapo Mazzei trocadas naquele tempo com o amigo Francesco Datini.
Nossa família, este ano, pela primeira vez, desde a Renascença, está na organização de um encontro, ideia que vem se consolidando entre as gerações mais novas, para estreitar laços e assim comemorar os 600 anos de falecimento de Ser Lapo Mazzei, primeiro antepassado que conseguimos identificar, nascido no ano de 1350. Não será na divina Firenze, mas em Ubá. (Lapo ficará com uma pulga atrás da orelha em sua tumba sobre os caminhos de sua descendência -Ubá? dove è?). Ficaria orgulhoso de saber que na cidade, foi onde a família fincou raízes no Brasil.
A pioneira a se meter neste fascinante imbroglio de pesquisa foi uma de nós (Celma), em uma viagem à Nova York, há uns 28 anos. Na ocasião, na New York Public Library, descobriu um outro ascendente familiar, de nome Philip (na Itália era Filippo) que se mudou para a América a convite de Thomas Jefferson para lá iniciar o cultivo de vinhas. No âmbito da política, quando Jefferson se tornou Presidente, no Séc. XVII, Philip revelou-se um dos principais fundadores dos Estados Unidos e participou da Declaração da Independência.
Aí, o bichinho pesquisador mordeu e assim, anos depois, na década de 1990, nós duas, tendo em mãos a certidão de nascimento de nosso pai, Celidônio, e um recém conquistado diploma em língua italiana, fizemos na região da Toscana, onde ele nasceu, a árvore genealógica da família. Conseguimos retroceder até os anos de 1700. Mais, não tivemos como...
Agora, esse livro que o primo Alfredo tem lido e traduzido, somado a algumas informações que andamos recolhendo, traz outra luz ao nome, apontando a origem e o começo da saga familiar.
Por conta desse momento, nos veio à lembrança uma humilhação que nos marcou, logo que começamos a trabalhar como cantoras profissionais, em São Paulo: uma noite, o pianista Luiz Carlos Vinhas, líder do grupo no qual cantávamos, mais a dupla de produtores do show, Miele e Boscoli, trouxeram até nós uma cantora carioca, a Vera Regina. Estas duas aqui, ainda bem interioranas e sem maldade, se encolheram frente a pose da moça quando o Vinhas, peito estufado, disse: ela é muito chique, a família tem até brasão! Ela foi de uma metideza sem limites, nos olhando de cima, como a dizer: suas italianas mixurucas... e nós ali, murchas, sem saber direito de onde havíamos vindo... Ah, se fosse hoje, Vera!... pois não é que temos brasão também, desde o século XI, anterior ao estampado nas garrafas do vinho Mazzei, do Castelo de Fonterutolli? Até descobrimos que o nome chianti foi dado em 1398, pelo mesmo Ser Lapo, que além de notário do governo de Florença, Embaixador e Procônsul da Arte dos Juízes, também era um respeitado viticultor. Nunca mais vimos a Vera (tão “fina” que acabou sendo responsável por um golpe bem dado em nossas finanças...), mas, que não passe perto de nós ou essas quatro mãos vão esfregar nosso brasão no nariz empinado dela...
No dia 22 de dezembro, em Ubá - se o mundo não acabar no dia 21 como muitos acreditam-, vamos certamente nos divertir nesse encontro da família. Difícil será entender cada um, a italianada toda gesticulando e falando junto, cada qual mais alto que o outro...
Abraços duplos,
Célia e Celma
prezados Mazzei
ResponderExcluirSou Daniel Mazzei
tenho a imagem original JPG de nosso brasao direto da italia
caso queiram encaminho com muito carinho
meu e-mail é capitaniasconsultoria@yahoo.com.nr
é so solicitar
abs