Lígia Aroeira Ferreira
Fique por dentro
FESTIVAL ARTES PELA PAZ
José Amaro Siqueira e João Carlos Teixeira Mendes
E continuam as articulações para a realização do festival que acontecerá em Ubá, no mês de setembro deste ano.O diretor executivo da Globo Minas, José Amaro recebeu no dia 12/3/13, em Belo Horizonte, o Comitê Organizador do Festival Mundial das Artes pela Paz, para tratar de apoio institucional da emissora ao Festival.
A agência ubaense de publicidade - Affinity Publicidade ,oficial do Festival, também esteve presente, representada por Rodrigo Martins.
Colaboração: João Carlos T. Mendes
Elza Marcato
Em dia com a notícia
EDUCAÇÃO
Agora o CURUMIM também é EJA (Educação de Jovens e Adultos).
"Cada dia é um começo; outra oportunidade para aprender."
Com este tema, a escola Municipal Dr.Tânus Feres de Andrade, recepcionou os alunos do Ensino Jovens e Adultos para a aula inaugural.
Fonte: Prefeitura de Ubá.
Márcia Aroeira Barbosa
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AS UBAENSES
Andreia Magalhães Vieira Occhi e filha Maria Beatriz com a amiga e comadre Maria Tereza Campomizzi ESPAÇO ABERTO
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CORRESPONDÊNCIA PARA A TURMA DO ABACATE
Turma do Abacate, um resgate...
Acabei de ver, no blog, notícias sobre a Turma do Abacate. Participei de alguns encontros da Turma nos primeiros anos da década de 60, no saudoso Bar Marroco's, na Galeria Francisco Lauria, mas não dá para intitular-me um membro efetivo - simpatizante, sim! Ontem e sempre!
Houve uma vez, se bem me lembro, que lá mesmo, no Marroco's, o José Maurício Caputo (ou teria sido o Luiz Paulo Ferreira de Andrade?), pediu-me assim de repente, entre cervas, cubas e outras mais, que fizesse uma quadrinha para a turma. E a quadrinha saiu:
A Turma do Abacate,
por incrível que pareça,
carrega um barril inteiro
de cachaça na cabeça.
Vejam bem: o fato teria acontecido entre 1961 a 1963 (sai de Ubá nos últimos meses de 1962, mas lá eu sempre ia), ou seja, há mais de 50 anos, e, talvez, a memória esteja me traindo; daí porque gostaria de ter o depoimento do Caputo e de outros mais da Turma para confirmar esse fato que relato, deixando claro que não quero creditar a mim o que por mim, porventura, não tenha sido realizado.
Mas, se dúvida existe, quem sabe outros, com memória mais clara e mais apurada, possam confirmar ou, então, descrever outra versão da origem da quadra (trova), que existe e que, creio, já virou até parte de letra de samba.
Aguardo o depoimento dos integrantes mais assíduos da Turma do Abacate, para que a sua alegre história seja sempre escrita com fatos reais. Como, aliás, deveriam ser escritas todas as histórias... e nem sempre são.
Olympio Coutinho - BH
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