Lígia Aroeira Ferreira
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FESTIVAL ARTES PELA PAZ
PARTICIPAÇÃO DO CORPO DE BALLET JOVEM DO RIO DE JANEIRO
NO FESTIVAL MUNDIAL DAS ARTES PELA PAZ, EM UBÁ
SETEMBRO/2013.
Através de um contato telefônico da diretora e bailarina Mariza Estrela foi confirmada a participação da Cia Ballet Jovem do Rio de Janeiro no Festival de Ubá.
Uma reunião no Teatro Municipal / Rio com os integrantes do Comitê Brasileiro e do Comitê Organizador do Festival Mundial das Artes pela PAZ foram acertados todos os detalhes.
A Comitiva foi convidada para assistir o ensaio da Apresentação da OPERA AÍDA , que conta com mais de 600 figurantes entre músicos, bailarinos, atores, cantores.
Primeira apresentação : 24 de dezembro de 1871
Composição: 1870
Compositor: Giuseppe Verdi
Idioma: Língua italiana
Libretista: Antonio Ghislanzoni
Árias: Celeste Aida, O Patria Mia, Ritorna Vincitor!, L'abborrita Rivale...Già i sacerdoti adunansi
Colaboração: João Carlos T. Mendes
Elza Marcato
Em dia com a notícia
EXPOSIÇÃO
Exposição sobre o Poeta Mário Quintana na Biblioteca Municipal .
Textos e obras do poeta considerado o Poeta Simples.
A exposição ficou aberta ao público de segunda a sexta-feiras, das 8 hs às 17 hs até o dia 7 de maio.
A bibliotecária Rose Flores comentou : "Este trabalho faz parte do Projeto Exposição Literária Itinerante, em parceria com a Superintendência de Bibliotecas Públicas de Minas Gerais.
Mário Quintana nasceu e Alegrete, no Rio Grande do Sul.
Fonte: Prefeitura Municipal de Ubá
Márcia Aroeira Ferreira
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COMEMORANDO 15 ANOS
Maria Eugênia Albino Andrade e sua linda sobrinha Amanda, que comemorou seus 15 anos.
Amanda é neta da ubaense Regina Albino, filha dos saudosos José Costa Andrade e D.Naná Albino Andrade.
ESPAÇO ABERTO
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CRÔNICA
A ética dos bandidos*
"Uma pessoa que não segue a ética da sociedade a qual pertence é chamado de antiético, assim como o ato praticado"
Olympio Coutinho**
A definição está na Wikipédia e nos melhores dicionários brasileiros, daí porque me arrisco a afirmar que os chamados bandidos que hoje amedrontam a todos nós - por mais difícil que seja fazer tal afirmativa - estão sendo rigorosamente éticos, pois nada mais fazem que seguir o "comportamento" (ou melhor, o "mau comportamento") da sociedade brasileira, ou seja, uma sociedade que dá valor maior ao poder econômico ante os demais valores, muitos deles (como honestidade e lealdade) hoje praticamente desprezados.
Como se vê na definição acima, ética (diferentemente de moral) é o comportamento que a própria sociedade transforma em norma, em conduta geral. No caso brasileiro uma sociedade que despreza os verdadeiros valores morais e busca o poder pelo dinheiro através da deslealdade, das fraudes, dos mensalões, da chantagem, das propinas e de tantos outros meios escusos para obtê-lo, criando normas de comportamento que, pouco a pouco, são aprendidas, apreendidas e praticadas pelos bandidos, ontem considerados marginalizados (à margem da sociedade) e hoje perfeitamente integrados a ela e, portanto, eticamente corretos.
O curioso (e trágico) é que esta mesma sociedade que estabelece tais comportamentos e cria uma ética é a mesma que condena a bandidagem e morre de medo dela. Burramente - ou ingenuamente, embora eu não acredite em tal ingenuidade - não percebe que é ela mesma que cria o monstro que a persegue, um monstro cada vez mais organizado e bom aluno na escola de uma sociedade de excelentes professores na arte da enganação, da mentira, da burla e do roubo (público e privado), o que, de resto, constitui hoje a chamada ética brasileira.
Assim sendo, como bons alunos da matéria "Ética Brasileira", eles estão por toda parte, enganando, mentindo, burlando, roubando e matando em busca da conquista do poder e do dinheiro (ou do poder do dinheiro), deixando bem claro para a sociedade hipócrita que os criou e que quer vê-los na cadeia que aprenderam bem a lição e, a cada dia, desenvolvem com mais competência a sua atividade, que seria nefasta e punida com rigor se outra ética tivesse a sociedade brasileira desenvolvido.
Não são hoje - como eram antes - marginalizados (fora da sociedade) e muito menos antiéticos, pois o que fazem nada mais é que "seguir a ética da sociedade a qual pertencem".
* Há exceções, felizmente, neste cenário - que não é só brasileiro. A inversão dos valores morais é hoje, infelizmente, uma realidade em todo o mundo e ocorre nos mais variados segmentos sociais. O que é trágico e triste.
** Jornalista
olympio.coutinho@hotmail.com
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