"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº772 - ANO 3

Lígia Aroeira Ferreira


Fique por dentro



FESTIVAL ARTES PELA PAZ
Em reunião realizada entre membros do Comitê Artes Pela Paz e diretorias do BNDES e Furnas, no Rio de Janeiro, ficou estabelecida a parceria entre estas entidades e a realização do Festival, em Ubá, de 05 a 15 de setembro de 2013.

Colaboração: João Carlos T. Mendes

Elza Marcato




Em dia com a notícia

REFLEXÃO  
EVOLUÇÃO NEM SEMPRE É PARA MELHOR

O autoconhecimento é um processo necessário e fundamental para a melhoria de si mesmo. Mas, quando pensam em autoconhecimento, geralmente as pessoas cometem um um equívoco, pois encaram evolução como aperfeiçoamento.

Não é assim. Nem toda evolução significa uma mudança para melhor.

O homem moderno fala em evolução sempre acreditando que todos nós estamos avançando

e rumando para um ponto  ideal .

E, quando o homem passa a enxergar a evolução como uma caminhada rumo à  perfeição, acaba mergulhando no território da obsessão.

Se nós acreditamos que a humanidade sempre evoluirá para melhor, a tendência é esquecer a natureza deletéria do homem, esquecer que ele é um animal destrutivo.

Temos de ter esperança, ir atrás das coisas, fazê-las acontecer.

Muita gente acha que se conhece bem e que é melhor companhia para si mesmo, sem perceber que pode estar sozinho e mal acompanhado.

Isso acontece quando as pessoas se alienam, quando não tem clareza daquilo que fazem, quando produzem aquilo que se chama Auto- Engano.

Auto- engano é o escondimento e a dissimulação de si mesmo.

Fonte: Do livro: O que a vida me ensinou - Mário Sérgio Cortella.

Márcia Aroeira Barbosa



Faça seu estilo


ENCONTRO DE BOA MÚSICA

Marquinho Duarte, Celina Avanci, Miúcha Girardi e o filho Daniel 
                    ESPAÇO ABERTO
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CORESPONDÊNCIA ENTRE AMIGOS

Caro amigo Vicente.
Olha aí o que saiu hoje no blog das meninas, o Ubá Notícias. Você é citado como um dos goleiros do Aymorés. Bons tempos...
Olympio

Minha família toda era Aymorés. Meu tio Ennio foi presidente e meu pai Ernani foi da diretoria. O meu tio Evaldo foi jogador. Meu tio Edilberto foi médico do time. Disputamos o campeonato regional organizado pela Liga de Futebol de Juiz de Fora. Se a memória não me falha aí vão alguns nomes dos jogadores do Azulão: Adonay, Vicente Arantes e Chesma (goleiros); Antônio Carlos (Armarinho Santo Antônio) era lateral direito, assim como Celsinho Quicha e Álvaro (lateral esquerdo). Na zaga Loló e Zito.Meio Campo, Neném Três, Baísso. No ataque Evaldo, Pitucha, Bernardino (Caixão), Guariba e Perácio. Esses são os que me lembro. Jogávamoscontra Tupi, Sport e Tupinambás (Juiz de Fora), Ideal Recreio), XV de Novembro (Rio Novo), Nacional e Mário Bouchardet (Visconde do Rio Branco), Nacional (Muriaé),Ribeiro Junaqueira (Cataguases ou Leopoldina), Pombense (Rio Pomba), Olimpic (Barbacena) e tinha também um time de Além Paraíba. Na queda do avião eu estava na arquibancada atrás do gol e meu pai Ernani dentro do campo para fotografar o jogo. Fotografou o avião embicado e as fotos ficaram exibidas por muito tempo no Foto Iris, na Rua São José. As fotos atraíam muitos curiosos. Houve um grande corre-corre no domingo ensolarado da 

Texto: Luiz Guilhermino
Colaboração: Célio Campos

Nos bons tempos do Aymorés

Líginha e Elza.
Reproduzi o texto histórico sobre o Aymorés publicado no Ubá Notícias de hoje, dia 25 de abril de 2013, e o enviei para o nosso amigo Vicente Arantes, citado na nota, pois era um dos goleiros do Aymorés na época relembrada no artigo do Célio Campos com a colaboração do Luiz Guilhermino.  Creio que vale a transcrição no blog do depoimento do Vicente Arantes, igualmente histórico. Ei-lo:
 

"Obrigado, Olympinho.

Ótima lembrança do Luiz Guilhermino. Tanto quanto aos nomes de jogadores como clubes adversários no "Torneio Regional da Zona da Mata", organizado realmente pela Liga de Futebol de Juiz de Fora, com a participação da Federação Mineira de Futebol.

Acrescento apenas: o grande azarão, 1º de Maio, de Miraí; grande time! Mas nós o vencemos dentro de Miraí, por 1 x 0, gol do (adivinha) Evaldo Guilhermino! E não posso deixar de acrescentar: peguei um pênalti, aos 15' do 1º tempo, quando estava 0x0 e o time deles bastante superior ao nosso. Eram profissionais do Rio, "come e dorme" dos grandes clubes de lá. E eu tinha míseros 16 anos de idade!

Também acrescento os nomes do Genaro (ótimo ponta esquerda de Tocantins), Jarbas (meio campo também de Tocantins) e Zé Carlos (4º zagueiro de Tocantins, para variar).

Nesta partida o Pitucha jogou como ponta esquerda do 1º de Maio.

São muitas e ricas as lembranças.

Um abraço.

Vicente"

Falou, Vicente.

Vou preparar uma nota, com suas observações, e enviar para o blog... logo, logo...
Abraços,
Olympio
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