Lígia Aroeira Ferreira
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Nos dias 20 e 21 deste aconteceu na Associação Atlética do Banco do Brasil(AABB), de Visconde do Rio Branco, torneio que reuniu várias modalidades esportivas.
O evento reuniu atletas de diversas associações.
Na modalidade xadrez individual, o campeonato ficou para Ubá e o vice-campeonato para Juiz de Fora.
Com a conquista, Ubá representará a região no Campeonato, em setembro, de Divinópolis/MG.
Colaboração: Carlos Henrique Almeida Marcelino
Na modalidade xadrez individual, o campeonato ficou para Ubá e o vice-campeonato para Juiz de Fora.
Com a conquista, Ubá representará a região no Campeonato, em setembro, de Divinópolis/MG.
Elza Marcato
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BLOG RECOMENDA
Exposição
Yann Arthus- Bertrand
De um belo atol nas Ilhas Maldivas ao animado piscinão de Ramos, no Rio de Janeiro.
Quase todas as paisagens do mundo ganham ares de pintura abstrata pelos cliques desse grande fotógrafo e ambientalista francês.
O projeto "A Terra Vista do Céu" já percorreu 110 países e aterrissou na última semana em B.H.
São 113 fotografias que foram dispostas no gradil que vai do Palácio das Artes até o Mercado das Flores.
Local: Av. Afonso Pena, 1377- Centro - Até 1º de setembro.
Fonte: Veja BH - Raíssa Pena.
Márcia Aroeira Barbosa
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RECORDANDO...
Os saudosos ubaenses Zé Silveira, Nadir Aroeira, Ruth Aroeira, Raul Carneiro em momento de muita alegria e, com certeza, de boas piadas.
ESPAÇO ABERTO
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RESGATE DE VALORES NA EDUCAÇÃO
Olympio Coutinho*
Vendo tanta aberração
num Brasil fora dos trilhos,
pergunto ao meu coração:
o que eu ensino aos meus filhos?
A cada dia, ao tomar conhecimento dos mais absurdos procedimentos e crimes por membros da sociedade brasileira, mais me convenço que a grade curricular das escolas primárias e secundárias, tanto públicas quanto privadas, necessita, urgentemente, ser modificada.
São muitos os que defendem (muitas vezes apenas no “achismo”) que a melhoria da sociedade passa, necessariamente, pela educação. Acredito que sim, mas tenho minhas dúvidas em relação aos resultados de investimentos na educação se mantidas as atuais condições, com a grade curricular centrada basicamente no ensino formal e tecnológico.
Há mais de 100 anos, Rui Barbosa, preocupado com a má qualidade do ensino médio no Brasil, fez um veemente discurso, afirmando que a escola brasileira de então só ensinava, mas não educava. Anos mais tarde, por volta de 1980, em uma palestra na Associação Médica de Minas Gerais, ouvi o professor Hilton Rocha falar sobre o mesmo tema, preocupado porque a escola brasileira - que ensinava, mas não educava - vivia então uma situação mais grave: não educava e não ensinava.
Sucedem-se no País casos de desrespeito aos professores e exemplos de intolerância e violência na relação entre professores e alunos e entre estes, passando a impressão de que a escola não é hoje mais um centro de ensino e educação para a vida.
Se “a família é a célula mater da sociedade” - como bem dizia o próprio Rui Barbosa -, onde a preparação para a vida da criança e do adolescente deve ser iniciada, caberia à escola o papel de complementar este aprendizado.
Mas, infelizmente, não tem sido assim: o mundo globalizado e cada vez mais competitivo tem tirado dos pais a bela oportunidade de viver e conviver com seus filhos, de partilhar de seus sonhos e ideais, de discutir harmonicamente com eles as opções de caminhos pessoais e profissionais e os obstáculos e riscos desta caminhada, o que faz crescer ainda mais a responsabilidade das escolas e dos professores - que deveriam, portanto, estar ainda mais preparados do que antes para exercer a nobre missão de ensinar... e de educar.
Houve época que as escolas brasileiras tinham em sua grade curricular uma matéria chamada Moral e Cívica (depois Estudos Sociais). Não quero voltar ao passado, mas não seria tempo de as autoridades educacionais pensarem na importância de nossas crianças e jovens conhecerem melhor (e praticarem) conceitos como honestidade e ética, paciência e humildade, compreensão e tolerância, verdade e justiça, dedicação e solidariedade? E, por que não, amor e carinho, conscientes de que a paz social passa pelo conhecimento e prática destes valores, hoje bastante esquecidos?
* Olympio da Cruz Simões Coutinho é ubaense, jornalista formado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Trabalhou por mais de 40 anos nos jornais da capital mineira, principalmente no Estado de Minas (1967/2003). Trabalha atualmente na Assessoria de Comunicação da Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais. olympio.coutinho@hotmail.com
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