Lígia Aroeira Ferreira
Fique por dentro
Memória do Patrimônio
Aniversário de
tombamento da
Escola Estadual "Camilo Soares"
No dia 15 de outubro de 2002, Dia do
Professor, o então Prefeito Municipal, Dr. Antônio Carlos Jacob, atendendo
a uma reivindicação dos Conselheiros do CPC - Conselho do Patrimônio Cultural -
e respaldado pelo apoio da comunidade escolar, assinou o Decreto Municipal
número 4.124, considerando o prédio da Escola Estadual "Coronel Camilo
Soares" como "Patrimônio Cultural de Ubá.
Portanto,oficialmente, há 11 anos o prédio da
Escola Estadual Cel. Camilo Soares é considerada como um verdadeiro Patrimônio
Cultural de Ubá.
Sua história, sua cultura e sua memória
merecem ser preservados para as atuais e futuras gerações de Ubaenses.
Levindo Barros
Ex-conselheiros do CPC/Ubá.Elza Marcato
Em dia com a notícia
DIA DO PROFESSOR
15 De OUTUBRO
O objetivo de todo professor é envolver seus alunos em atividades que produzem conhecimento : definir , questionar, observar, classificar, generalizar, verificar, aplicar.
Todo Conhecimento é um produto dessas atividades.
Seja lá o que você pense que sabe sobre astronomia, química, sociologia, etc., foi descoberto ou inventado por alguém que era mais ou menos bom em fazer isso.
Neil Postman e Charles Weingartner.
Fonte : Revista Nova Escola.
Márcia Aroeira Barbosa
Fotos e fatos
ENCONTRO DE PRIMAS
Martha e Miucha Trajano com a prima Kátia Barletta
ESPAÇO ABERTO
É como um sonho encantado
que não termina jamais:
Ubá, meu berço incrustado
dentro de Minas Gerais.
Olympio Coutinho__________________________________________________
Email : ubanoticias@gmail.com
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BOAS LEMBRANÇAS
Fernando Afonso Carneiro Peixoto *
Minha querida Lígia!
Hoje vi no seu blog a foto do Dito Colares, o dito cujo que foi um incentivador de minhas modestas peripécias aeronáuticas. Imagina que na era do Sputinik, Dito me apresentou ao "foguete-modelismo", e construíamos miniaturas de foguetes e os lançávamos do meio do Cabo Carnaveral da Praça São Januário, aquilo subia sibilando, e caía sei lá onde... Imagina se naquela época tivéssemos um Corpo de Bombeiros, uma Defesa Civil, ou algo parecido...
A Praça São Januário, como atesta dezenas de fotos que tenho de época, ostentava ums 4 ou 5 carros estacionados na sombra das árvores, um laranjeiro na esquina que vendia as laranjas descascadas naquelas maquininhas que produziam uma casca fininha, um vendedor de picolé na outra esquina (Seu Zé do Pinguim, figura histórica e saudosa por sua fisionomia bondosa), e mais ninguém passando...
Depois, a hélice de um avião na parede do quarto do Dito Colares era outra coisa que me fascinava. Eu a via da rua, e sonhava ter uma daquela. (Diz a Bebeth que falou isso com o Dito, e ele falou que vai me dar a hélice de presente, que é só eu buscá-la).
E mais, tempos depois, o Sô Heitor da Praça de Esportes, que era brevetado em aviões no Aeroclube de Belo Horizonte, nos aplicou o aeromodelismo, com seu primo João Eduardo Pereira nos liderando, e deu no que deu.
O aerococus, vírus sem cura até hoje, me foi inoculado e pronto.
Beijos,
Fonso.*Fernando Afonso é arquiteto, reside em Ubá, filho do Dr. Floriano Peixoto e Paula Carneiro.
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