Lígia Aroeira Ferreira
Fique por dentro
BLOG INTERESSANTE
José Carlos Lassi tem como profissão a medicina (otorrinolaringologista) e como paixão a música.
Excelente cantor e intérprete, Zé Carlos está sempre deliciando os amigos e admiradores com suas apresentações.
Agora ele iniciou um interessante trabalho "MEDICINA. CIDADANIA E MÚSICA"
O link é : WWW.josecarloslassi.com
José Carlos é casado com a ubaense Laura Cunha, filha do saudoso Juiz de Direito - Dr. Mário Cunha.
Elza Marcato
Em dia com a notícia
BLOG INFORMA - TRIBUTO MUSICAL
O CCBB (Praça da Liberdade) promove, neste mês de novembro, 10 shows para celebrar os 150 anos de nascimento do compositor carioca Ernesto Nazareth (1863-1934).
A abertura será com uma roda choro conduzida pelo cavaquinista Henrique Cazes e participação dos sambistas do Flor de Abacate.
Os shows ocorrerão nas quartas e quintas, sempre às 20h, com entrada de 5 a 10 reais.
Fonte: Jornal Metro
Márcia Aroeira Barbosa
Fotos e fatos
A FOLIA VEM AÍ...
Helder Carneiro e sua esposa Magda
ESPAÇO ABERTO
É como um sonho encantado
que não termina jamais:
que não termina jamais:
Ubá, meu berço incrustado
dentro de Minas Gerais.
Olympio Coutinho__________________________________________________
Email : ubanoticias@gmail.com
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Uma foto e um fato
Numa determinada tarde do ano de 2007 (se não me engano), o então vice-presidente da República, José Alencar Gomes da Silva, fez uma visita à Sempre Editora e percorreu a redação do jornal O Tempo, acompanhado do presidente da empresa, Vittorio Medioli. Na ocasião, eu fazia uma substituição na Editoria de Economia do jornal. Durante a visita, ele, ao me avistar, com seu jeito simples de sempre e acostumado a me saber jornalista do Estado de Minas (onde trabalhei durante 33 anos), exclamou: "Ué, Coutinho, o que você tá fazendo aqui?". Levantei-me e fui em sua direção, cumprimentando-o assim: "Oi, Zé Alencar, tudo bem?". Trocamos um abraço amigo e ficamos conversando sobre os olhares meio surpresos do Medioli e da editora executiva do jornal, Lúcia Castro (foto), com o inusitado encontro sendo fartamente fotografado. Conversamos sobre Ubá e ele perguntou se eu ia lá regularmente, tendo lhe respondido: "Após a morte de meus pais, perdi um pouco da referência e tenho ido pouco...". Ele acrescentou: "... para matar saudade". E eu: "Não, Zé, para viver saudade". Dizendo que gostou da frase e a usaria em próximos discursos, despedi-mo-nos e ele continuou sua visita, enquanto eu, na hora do cafezinho, ouvia o observação "Pô, Olympio, você chamou o vice-presidente de Zé!" e esforçava-me para explicar aos colegas o porque da intimidade, nascida de uma longa convivência, desde os tempos de Ubá, quando ele era dono da Wembley e a casa onde passei infância e adolescência era em frente, na avenida Cristiano Roças, passando por sua gestão na presidência da Federação das Indústrias e em sua atividade política e empresarial, período em que eu tive o privilégio e a honra de sua amizade.
Bhte. outubro/2013 - Olympio Coutinho
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