segunda-feira, 5 de maio de 2014

"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº1044 - ANO 4




Lígia Aroeira Ferreira



Fique por dentro


COMEMORAÇÃO

Miguel Trajano e Edith De Filippe Trajano 

Os queridos amigos comemoraram  junto dos familiares os 60 anos de casados, em sua residência no Rio de Janeiro, no último dia 1º.
A celebração foi em ritmo de alegria, com bolo, flores e muitas homenagens dos netos.
Parabéns ao casal que mostrou que 60 anos bem vividos é coisa para poucos felizardos.



Elza Marcato



Fique por dentro

HOMOFOBIA
Li um artigo, no Jornal Estado de Minas, escrito por nossa conterrânea, GILDA PAOLIELLO, muito atual e interessante sobre a Homofobia.
" Se revisarmos a história da homofobia, veremos que a homossexualidade surgiu como pecado no nascimento do cristianismo, passando, logo depois, a ser considerada
crime e, no século 19, patologia.
O Brasil foi um dos primeiros países no mundo a descriminalizar a homossexualidade, por um ato de dom Pedro II, em 1830.
Atualmente, com a disseminação da religião evangélica, o preconceito se ampliou.
O Brasil é, hoje, um dos países mais homofóbicos  do mundo e onde ocorre o maior número de violência contra homossexuais.
Como se barra a homofobia?  Acredito ser pela EDUCAÇÃO.
Vemos que o desconhecimento sobre o tema conduz ao preconceito. 
Segundo pesquisa conduzida pelo DataSenado, em 2008, com 1.120 pessoas de todas as 5 regiões do Brasil, 70% dos entrevistados foram a favor da criminalização da discriminização  contra homossexuais no país.
Aprovação de 54% entre evangélicos, 70% entre os católicos e adeptos de outras religiões e 79% dos ateus.
Por que, então, a lei não avança? A quem não interessa?

Gilda Paoliello - Psiquiatra- Coautora do livro: "As Homossexualidades na Psicanálise"

Márcia Aroeira Barbosa


Fotos e fatos




ENCONTRO EM PARIS

Ana Beatriz, Maria Paula, Camilla e Maria Laura(na frente)

As irmãs Maria Paula,que reside em Amsterdan, e Maria Laura, que reside em São Paulo, marcaram encontro em Paris para reunir com as filhas, matar a saudade e passear uns dias pelas redondezas. 
As ubaenses são filhas e netas dos queridos amigos Marcello Gonçalves Santos e Eliésse Carneiro Peixoto Gonçalves.

                       ESPAÇO ABERTO
É como um sonho encantado
que não termina jamais:
Ubá, meu berço incrustado
dentro de Minas Gerais.
                                    Olympio Coutinho
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Este blog é para a integração dos ubaenses. Mande suas notícias, fotos, mensagens...
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Idas e vindas do destino...

Olympio Coutinho
Nas manhãs de certos domingos, o brasileiro – burguês ou vagabundo – sentia orgulho de ser brasileiro. Num país há muito tempo carente de ídolos, Senna simbolizava aquilo que não somos: vencedores.

Adultos envergonhados com a falência da ética e da moralidade e crianças se mirando no exemplo do destemido, do audaz, do vencedor, todos viam ali, no moço carregando a bandeira brasileira, a antítese de tudo que não somos, mas que persistimos sonhando ser.

Fecha-se o cenário da vitória e o brasileiro volta a conviver com o Brasil ferido, machucado, derrotado.

Faltam 42 dias para Copa do Mundo dos Estados Unidos, um bom lugar para, aos olhos extasiados do mundo, mostrar que somos bons de bola e que sabemos vencer. Como Senna sabia.
A pena do destino assim escreveu: cabe à Seleção Brasileira de futebol resgatar a imagem – ainda que solitária – de um país vencedor.

O vazio ficou e o brasileiro continua carente de ídolos. Que a Seleção Brasileira preencha este vazio.
Nota: Crônica escrita em 5 de maio de 1994, quatro dias após a morte de Ayrton Senna, dia 1º de maio, no Circuito de Ímola, na Itália; e 42 dias antes do início da Copa do Mundo de Futebol, nos Estados Unidos, aberta dia 17 de junho. Coincidentemente, neste 1º de maio (quando transcorrem 20 anos da morte de Senna) estarão faltando exatamente 42 dias para o início da Copa, cujo jogo de abertura está marcado para o dia 12 de junho: Brasil x Croácia. E creio que o cenário continua vigente.
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