Lígia Aroeira Ferreira
Fique por dentro
HENRIQUE PISTILLI
Henrique Pistilli, atleta internacional de bodysurf (surf de corpo), empreendedor, palestrante, consultor associado da Kailo e consultor parceiro do Instituto EcoSocial, onde atuou durante 11 anos, está confirmado como palestrante do 3º Seminário Nacional de Inovação, na FIRJAN, no próximo dia 25 de julho.
Possui 18 anos de experiência como facilitador, iniciando sua carreira na AIESEC aos 17 anos. É formado em Administração de Empresa.
Durante sua trajetória como consultor tem atuado em grandes empresas como Santander, Andrade Gutierrez, Tractebel, Grupo Pão de Açúcar, Fundação O Boticário, em temas como formação de lideranças (20-35 anos), mudança de cultura, diálogo entre gerações, gerações Y e Z, turn over, protagonismo & caminhos de carreira, teambuilding multi-geracional e melhoria de processos.
Criou o conceito, o roteiro, atua como personagem principal e assessora a direção geral na 1ª temporada da série de TV “Homem Peixe”, que está sendo exibida no Canal OFF de janeiro a julho de 2014, com 2ª temporada confirmada para exibição de janeiro a julho de 2015.
Henrique é filho da ubaense Lúcia Léa Damiano Pistilli Oliveira e Henrique Martins de Oliveira
Henrique é filho da ubaense Lúcia Léa Damiano Pistilli Oliveira e Henrique Martins de Oliveira
Elza Marcato
Em dia com a notícia
KARATÊ CIDADÃO
Atletas de Ubá conquistaram 26 medalhas de ouro,16 de prata e 22 de bronze.
Os atletas do Projeto Karatê Cidadão de Ubá participaram das disputas Kata e Kumite da primeira etapa do Circuito Zona da Mata, em Dores do Turvo.
O evento conta pontos para o Ranking Regional da Zona da Mata.
Agradeceram a dedicação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social de Ubá e do prefeito Vadinho Baião.
Coordenador do projeto: Sansei Wagner Gomes.
Fonte: Prefeitura de Ubá
Márcia Aroeira Barbosa
Fotos e fatos
MARIA MATILDE TOLEDO
Matilde(Tildinha), filha do Dr. Gastão e D.Lenita Toledo, com os confrades da Academia de Artes/RJ
ESPAÇO ABERTO
É como um sonho encantado
que não termina jamais:
Ubá, meu berço incrustado
dentro de Minas Gerais.
Olympio Coutinho__________________________________________________
Email : ubanoticias@gmail.com
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Lembranças de Ubá
Ubaldo Marques Porto Filho
Último mês em Ubá
Em Ubá nasceram minhas duas últimas irmãs, Eneida e Elimar. Tudo corria maravilhosamente bem. Porém, no dia 3 de julho, quando se festejava o Centenário da Cidade, papai comunicou, para tristeza da mamãe e minha, que iríamos embora de Ubá.
Para mim, a mudança começaria comigo, pois seria imediatamente enviado à Bahia, onde deveria cursar o segundo semestre do primeiro ano ginasial. Ficou claro que ele não queria que eu continuasse no São José. Ainda tentei, sem sucesso, permanecer até o final do ano, residindo com vovô, em cuja casa havia passado a dormir assim que as aulas se iniciaram no Ginásio São José.
Como tinha de acordar às cinco para sair às seis da manhã, mamãe achou conveniente que eu fosse para a casa dele, que acordava às quatro, para trabalhar, como atividade de aposentado, num pequeno ateliê doméstico. Confeccionava velas e beneficiava palhas de milho, transformando-as nas mortalhas usadas no capeamento do cigarro rural, feito com fumo de corda, picado ou desfiado. Pois bem, às cinco em ponto, vovô Almeida dava três pancadinhas na porta do quarto e dizia:
- Ubaldo, está na hora!
Após o café com angu, preparado pela vovó Josina, seguia o caminho do ginásio, pedalando a bicicleta e metido numa farda de inspiração nitidamente militar. Compunha-se de calça comprida de brim, na tonalidade marrom claro, e camisa de mangas compridas de igual cor, em tecido de algodão. Na lapela dos ombros ficavam as divisas indicativas da patente ginasial, de um a quatro, de acordo com a série cursada pelo aluno. No meu caso, apenas uma divisa, que anunciava se tratar de um calouro. Sapatos, meias e cinto preto completavam o fardamento que me enchia de orgulho. Não se usava gravata.
No último mês em Ubá fiquei sabendo que, embora tivesse sido convidado pelo prefeito José Pires da Luz, para a festa do Centenário da Cidade, no dia 3 de julho, o mais famoso filho da terra, Ary Barroso, não compareceu, por vindita, uma vez que a Câmara Municipal não aprovou um projeto que concedia o seu nome a um logradouro público. Isso rendeu muitos comentários entre os moradores da cidade. Meu pai foi um dos que criticou a atitude da casa legislativa.
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