Lígia Aroeira Ferreira
Fique por dentro
MATILDE TOLEDO DE AZEVEDO
Dedicando atualmente as artes plásticas Matilde(Tildinha) vem conquistando vários prêmios.
Recebeu no Museu do Oriente, em Lisboa, o Prêmio Excelência do Circulo de Escritores Moçambicanos na Diáspora, pela contribuição da divulgação das literaturas e culturas lusófonas no mundo.
Tomou posse no Circulo de Escritores e Artistas da Espanha, em Santiago de Compostela no dia 10/10/14.
Participou, também, da Enciclopédia de Artistas Contemporâneos Lusófonos que foi lançada este ano pela LITERARTE.
Desejamos sucesso a artista, filha dos saudosos Dr.Gastão Rosa de Toledo e D.Helena(Lenita) Alves de Toledo.
Elza Marcato
Em dia com a notícia
MEMÓRIA AFETIVA
*logomarca
Destaque para a nossa MANGA UBÁ, o que aumenta nossa responsabilidade para com esse patrimônio cultural do Município.
Algumas tentativas do poder público de resguardar a Manga Ubá merecem destaque.
1- Decreto nº 925, de 1984: proíbe o corte da mangueira sem autorização de autoridade competente.
2- Lei nº 2.827 , de 1998: institui o dia da mangueira(19 de setembro) e o dia da Manga Ubá, no segundo sábado do mês de dezembro.
3- Decreto 4.258, de 2003: reconhece a Mangada como Patrimônio Imaterial e a Manga como patrimônio Natural.
É responsabilidade de cada cidadão proteger esse patrimônio natural.
Fonte: Revista Fato - Anderson Moreira.
Informação do jornalista Levindo Barros
Márcia Aroeira Barbosa
Fotos e fatos
ENCONTRO MONTE LÍBANO/RIO
Casal José Nicácio T. Rodrigues(Adelina) com Sr.Raymundo Teixeira Pinto e Elizabeth(esposa do Raymundinho)
ESPAÇO ABERTO
É como um sonho encantado
que não termina jamais:
Ubá, meu berço incrustado
dentro de Minas Gerais.
Olympio Coutinho__________________________________________________
Email : ubanoticias@gmail.com
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HISTÓRIAS DO BAR MUNICIPAL
Por Ronaldo Mazzei
À noite, um prato fundo de feijão com generoso pedaço de lingüiça e dois ovos que traçávamos ritualisticamente. Quase um orgasmo. Quem se lembra? O guardanapo de papel rasgado ao meio (economia!) e em companhia da inesquecível arara, ave criada pelo Olímpio, bem lá nos fundos, na democrática mesa ocupada tanto pela família quanto pelos empregados que comiam à farta e ao lado do fogão movido à lenha. Calor infernal, mas ninguém se preocupava com esse detalhe.
O famoso feijão curava porre e levantava a moral. O escritor Paulo Mendes Campos, Cristina Buarque, o cartunista Jaguar e quase toda a entourage do jornal alternativo Pasquim, que sacaneava a ditadura, e da Banda de Ipanema, liderados pelo Ferdy Carneiro, fizeram fila para experimentar o famoso prato. Sem contar a pinga especial. Uma delícia, sem saudosismo.
Lá pelos anos 1970, a ruazinha ao lado foi reformada pelo prefeito Irineu Gomes Filho, e batizada de Frei Pedro – justa homenagem ao ilustre frade, que merece um capítulo especial, com sua garrafinha de pinga escondida nas amplas mangas da batina – e o Muniça ganha vida nova e freqüência, idem.
As meninas já podiam ir a bares. O Bar do Ponto, bom lembrar, na Praça Guido, era liberado pelos pais somente aos domingos, depois da sessão das seis do Cine Brasil. Só para um sorvete de creme paulista e olhe lá!
As meninas já podiam ir a bares. O Bar do Ponto, bom lembrar, na Praça Guido, era liberado pelos pais somente aos domingos, depois da sessão das seis do Cine Brasil. Só para um sorvete de creme paulista e olhe lá!
Hoje está ocupado por uma farmácia, talvez para nos vender um Sonrisal pra curar uma daquelas ressacas federais.
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