Lígia Aroeira Ferreira
FIQUE POR DENTRO
FESTIVAL DE TEATRO DE UBÁ/2015
"O Menino e o Boi" - apresentado em 2014
Em sua 5ª Edição, o FETUBA acontece nos dias 01 a 03 de maio, popularizando a arte, promovendo turismo e intercâmbio cultural, formando platéia, familiarizando a sociedade com atividades artísticas...
Uma conquista para nossa cidade.
Visite o site:http://fetubafestival.blogspot.com.br/
Ver grade programação Abaixo no "Espaço Aberto"
Colaboração: Roberta Silva - CAB - Companhia dos Atores do Brasil - Escola de Artes Cênicas
Elza Marcato
EM DIA COM A NOTÍCIA
HISTÓRIA DE UBÁ
Mais um capítulo da nossa história
A Economia de Ubá - O CAFÉ
A Agricultura constituiu a espinha dorsal do município. Havia a pecuária, havia a plantação de gêneros alimentícios, mas formando uma lavoura de subsistência, ou simplesmente marginal.
O Café, trazido da Guiana pelo sargento-mor Palheta, transplantado para o Rio de Janeiro, veio ter às terras férteis de Ubá, tornando-se a cultura sócio-econômica da região.
Auxiliava, além da fertilidade do solo, a escravidão, a abundância de braços, que permitia enorme produção às fazendas, gerando riquezas e aglomerações humanas.
Auxiliava, além da fertilidade do solo, a escravidão, a abundância de braços, que permitia enorme produção às fazendas, gerando riquezas e aglomerações humanas.
Cada propriedade agrícola produzia tudo de que necessitava, exceto o sal e o querosene.
Nasceram, deste modo, as grandes Fazendas de café, surgiu a aristocracia
rural, abastada e poderosa.
Apareceram vilas e povoados. O café era o dinheiro. Era o produto de exportação. O BRASIL É O CAFÉ.
Alguns fazendeiros possuíam tropas e levavam seu produto ao Rio de Janeiro.
O maior comprador era o dr. Cesário Alvim, grande político, que foi, por 2 vezes, Governador de Minas Gerais.
Sua máquina de limpar café situava-se à Praça da estação, hoje Guido Marlière. Ainda está lá o Torreão.
Sua máquina de limpar café situava-se à Praça da estação, hoje Guido Marlière. Ainda está lá o Torreão.
Seu sucessor na compra de café foi seu primo Galdino de Faria Alvim.
O cafezal era o patrimônio nas heranças.
A decadência da lavoura cafeeira trouxe a queda agrícola do município.
1930 foi o ano que encerrou o período cafeeiro.
Foi substituído pela cultura do FUMO. Apareceu na Bahia.
O pioneiro e divulgador foi o engenheiro agrônomo dr. Tarquínio Benevenuto Grandis.
Os viajantes ubaenses corriam Minas, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e outros estados levando a nossa produção de fumo.
Com a queda da economia agrícola, o município passou a atual fase de desenvolvimento das Indústrias.
Fonte: Livro de Ouro - Cidade Carinho - 1980
Márcia Aroeira Barbosa
FOTOS E FATOS
LUÍZA BRUNET
Nossa amiga Rita Andrade e a modelo em visita na cidade
ESPAÇO ABERTO
que não termina jamais:
Ubá meu berço incrustado
dentro de Minas Gerais.
Olympio Coutinho
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Este blog é para integração dos ubaenses. Mande suas notícias, fotos, mensagens...
Email: ubanoticias@gmail.com
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