quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº2019 - ANO 8


  Lígia Aroeira





                







Bloco Gato Escaldado

Isabela Campanha e a filha Giulia são integrantes do Bloco Gato Escaldado que agita o carnaval de BH.
Com muita alegria e responsabilidade o grupo de amigas diverte os foliões e leva uma linda mensagem de solidariedade - apoio aos portadores de uma doença rara: Epidermólise Bolhosa. 
Parabéns ao Bloco pela brilhante iniciativa!
Nota: Abaixo no "ESPAÇO ABERTO" a história do Bloco Gato Escaldado
                   

Isabela Campanha e Lígia Aroeira 
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Elza Marcato

Carnaval BH
Muita animação...
A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé e área interna
Andréa e Serginho Occhi

Fernando e Luciana Condé, Soninha e Lígia Aroeira 

Soninha e Lígia Aroeira com o sobrinho Bento 
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Nossa História
O Bloco Gato Escaldado nasceu em 2009 em um grupo de amigos e vizinhos do Bairro Sion. Nas reuniões dos amigos – dois deles cariocas – surgiu a ideia de criar o bloco de carnaval. Feito ali mesmo um brainstorm para o nome, foi escolhido por aclamação. July Mascarenhas então, passou a liderar o bloco. Imediatamente, sua sobrinha designer Luiza Hermeto Mascarenhas desenhou a logo do Gato Escaldado.

Durante 10 anos, as festas do Gato Escaldado foram feitas dentro do condomínio onde moravam a maior parte dos amigos. Mas dificuldades com a administração nos levaram ao salto definitivo: botar o Bloco na Rua.

Todos os anos as crianças da vizinhança e do condomínio, pais e tios empenhavam-se na confecção de decoração e nos bambolês para o bloco.

No primeiro ano na rua, o desfile começou com os integrantes descendo a Rua Patagônia em direção a Praça Alasca. Todos os anos o bloco abraçou uma causa. Nos primeiros anos, as camisas tinham um “Salve a Mata das Borboletas”.

No primeiro ano, a cantora mineira Keniah Aguiar puxou o bloco. No segundo ano e agora em 2018 foi feita uma parceria com a banda amadora “Alegria Geral”. O Alegria Geral criou um samba-hino do bloco que contagiou a avenida no ano passado.

A partir de 2016, o bloco abraçou a causa da divulgação e erradicação ao preconceito contra os portadores de “Epidermólise Bolhosa”, doença rara, cujos portadores não tem colágeno na pele. E como tem uma aparência frágil e machucada, as pessoas erroneamente acreditam tratar-se de uma doença contagiosa. A presidente da Associação Cláudia Portela participa do desfile, discursa para as pessoas e deu entrevistas a televisão por causa do Bloco. E as doações para a AMPABEB – Associação Mineira dos Parentes, Amigos e Portadores de Epidermólise Bolhosa triplicaram no ano de 2017.

Em 2017, a partir de agosto, o Bloco conseguiu montar a sua bateria própria e vem ensaiando todos os sábados com afinco. São 35 integrantes que nunca haviam pegado em um instrumento. Grande maioria dos integrantes são ex-alunos do Colégio Marista Dom Silvério – colegas da turma que formaram junto com July Mascarenhas.
Com a ajuda dos sambistas da Escola de Samba Cidade Jardim e de moradores da comunidade do Morro das Pedras, no Santa Lucia: Rubem, Cecé e Beléu ensaiaram através de aulas coletivas e particulares. Cada integrante comprou um instrumento. Esse ano foi feita uma camisa especial para a bateria.
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