Lígia Aroeira
Aniversário
A linda festa de aniversário do Lucas foi organizada com muito carinho e amor pelos pais Fernando e Bruna.
O aniversariante é neto dos saudosos amigos o riobranquense Luiz Braga e da ubaense Ângela(Baía) Barleta Braga.
A festa aconteceu em Vitória/ES, onde reside a família.
Parabéns Lucas! Felicidade!
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Saudando a Amizade
Rita Cisneiros Andrade e Carla Teixeira Soares
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A festa aconteceu em Vitória/ES, onde reside a família.
Parabéns Lucas! Felicidade!
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Saudando a Amizade
Rita Cisneiros Andrade e Carla Teixeira Soares
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Elza Marcato
DIA DOS NAMORADOS
NINGUÉM PODE MATAR ESSE AMOR
Ela tem 80 anos e se chama
CAMOMILA. Ele, BÁLSAMO.
Estão juntos há 40 anos.
O casamento deles tem efeitos
antioxidantes como a erva que ela escolheu para
ser chamada neste texto.
E, muitas vezes, ele, de fato, é
bálsamo para as feridas de um relacionamento longo que sangra vez ou outra, mas
logo se recupera com doses certas de amor.
Não pensem que Camomila e Bálsamo
estão parados no tempo .Eles viajam e se divertem.
Como é viver um casamento de 40 anos
com a mesma pessoa ?
Ela diz que é possível, mas que é
preciso casar de novo várias vezes durante esse tempo, pois aquela pessoa que
você casou não existe mais. Nem você é a mesma.
É hora de reinventar...
Há um momento sagrado para o casal:
Quando o sol se põe. As duas cadeiras esperam lá fora, de frente para as
montanhas. Eles olham para lá, onde a visão se perde na imensidão do Universo.
É um momento de meditação e também
de oração.
Cada um vai para o seu mundo, para
as próprias memórias.
As vezes, as memórias não são tão
românticas, tão coloridas, mas é o momento de cada um.
Entra aí um silêncio respeitoso,
quase religioso.
Então, acontece um aperto de mão,
um olhar de almas, que se comunicam, de coração com coração.
Agradecem pelo momento sagrado e
compartilham a sopa quente e o pão, à luz de velas, para manter a chama da
paixão e a cumplicidade.
A chama daquilo que os mantêm juntos: os sonhos, os projetos não tão a longo prazo assim...
Apenas os viáveis.
Dá para viver tanto tempo junto ?
Camomila diz que sim, mas tem que
focar nas qualidades, não nos defeitos.
Cada um só dá o que tem e só faz o
que sabe.
AMOR ASSIM NINGUÉM CONSEGUE MATAR!
Feliz Dia dos Namorados!
Fonte: Adaptação do texto da
Jornalista Déa Januzzi
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DA LIBERDADE NO JOGO DA BOLA ...
Olympio Coutinho
E o politicamente correto se espalha também pelo futebol brasileiro, antes admirado pela espontaneidade e pela alegria - e por que não, uma certa molecagem. Remember Garrincha e outros mais, ainda que menos dotados da irreverência do "anjo das pernas tortas", no dizer do saudoso Nelson Rodrigues.
Desta vez a bola da vez é, segundo alguns jogadores e comentaristas - o "desrespeito" demonstrado pelos talentosos meninos do Flamengo, Lucas Paquetá e Vinícius Júnior, no jogo contra o Fluminense, "humilhando" os adversários. E foi em Brasília. Logo em Brasília, e, ironicamente, no Estádio Mané Garrincha.
E abro um parênteses para esclarecer o por que do "logo em Brasília". É que lá, no Congresso Nacional e entre outras paredes mais modestas, mas também cheia de escusos segredos, é que ocorrem realmente atos de desrespeito contra o humilhado povo brasileiro, no desonesto e trágico jogo da vida, no qual o que mais vale é "levar vantagem".
Fechado o parênteses, para não nos afastarmos do tema/"trauma" - gerado pelos talentosos meninos -, eis que agora, além de não se poder elogiar as mulheres, brincar com as crianças ou expor opiniões, pelo risco de acusações de assédio sexual, pedofilia e alguns istas, também não se pode mais brincar no jogo da bola.
Ps. Importante lembrar que não estou, de jeito algum, defendendo - antes, os condeno -crimes cometidos diariamente contra mulheres e crianças por aqueles que, ardilosamente ou por bestial ignorância, agem sem respeito à diferença entre liberdade e libertinagem.
E para não nos alongarmos, embora o tema do retorno à verdadeira identidade do futebol brasileiro seja sedutor, entrego os dois meninos e denuncio para quem não viu o "crime" que cometeram: dar "chapéu" e "canetas" nos adversários e praticarem outras firulas, muitas das quais despertaram em mim opaca saudade dos anos dourados do futebol brasileiro.
E, tendo em vista o exposto, declaro para os devidos fins: os meninos são inocentes e criminosos são os que os que condenam suas façanhas; aqueles inocentes porque buscam o resgate da identidade do futebol brasileiros e estes culpados porque assassinos ou cúmplices do crime contra tal identidade.
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E o politicamente correto se espalha também pelo futebol brasileiro, antes admirado pela espontaneidade e pela alegria - e por que não, uma certa molecagem. Remember Garrincha e outros mais, ainda que menos dotados da irreverência do "anjo das pernas tortas", no dizer do saudoso Nelson Rodrigues.
Desta vez a bola da vez é, segundo alguns jogadores e comentaristas - o "desrespeito" demonstrado pelos talentosos meninos do Flamengo, Lucas Paquetá e Vinícius Júnior, no jogo contra o Fluminense, "humilhando" os adversários. E foi em Brasília. Logo em Brasília, e, ironicamente, no Estádio Mané Garrincha.
E abro um parênteses para esclarecer o por que do "logo em Brasília". É que lá, no Congresso Nacional e entre outras paredes mais modestas, mas também cheia de escusos segredos, é que ocorrem realmente atos de desrespeito contra o humilhado povo brasileiro, no desonesto e trágico jogo da vida, no qual o que mais vale é "levar vantagem".
Fechado o parênteses, para não nos afastarmos do tema/"trauma" - gerado pelos talentosos meninos -, eis que agora, além de não se poder elogiar as mulheres, brincar com as crianças ou expor opiniões, pelo risco de acusações de assédio sexual, pedofilia e alguns istas, também não se pode mais brincar no jogo da bola.
Ps. Importante lembrar que não estou, de jeito algum, defendendo - antes, os condeno -crimes cometidos diariamente contra mulheres e crianças por aqueles que, ardilosamente ou por bestial ignorância, agem sem respeito à diferença entre liberdade e libertinagem.
E para não nos alongarmos, embora o tema do retorno à verdadeira identidade do futebol brasileiro seja sedutor, entrego os dois meninos e denuncio para quem não viu o "crime" que cometeram: dar "chapéu" e "canetas" nos adversários e praticarem outras firulas, muitas das quais despertaram em mim opaca saudade dos anos dourados do futebol brasileiro.
E, tendo em vista o exposto, declaro para os devidos fins: os meninos são inocentes e criminosos são os que os que condenam suas façanhas; aqueles inocentes porque buscam o resgate da identidade do futebol brasileiros e estes culpados porque assassinos ou cúmplices do crime contra tal identidade.
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