quarta-feira, 10 de outubro de 2018

'UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº2172 - ANO 8


  Lígia Aroeira
Antônio Olinto Marques da Rocha


O brilhante intelectual ubaense que pertenceu a Academia Brasileira de Letras publicou, entre muitos outros títulos, "O Cinema de Ubá".
Na década de 1910, seu pai foi dono de cinema na Praça Guido Marliére, daí a trajetória da obra. 
A Academia Ubaense de Letras de Ubá prestou-lhe justa homenagem elevando-o a Patrono da entidade.
Mais informações: 
www.academia.org.br/academicos/antonio-olinto/biografia
Fonte: Luiz Cláudio Moreira
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Machu Picchu
A imagem pode conter: Amalia Ramos, montanha, céu, atividades ao ar livre e natureza
Nossa querida amiga Amália da Costa Ramos curtindo esta maravilha
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      Elza Marcato
Show
A imagem pode conter: 2 pessoas, incluindo CeliaeCelma Mazzei, pessoas sorrindo, pessoas em pé e pessoas no palco
As ubaenses Célia e Celma Mazzei participaram, no último dia 2, da belíssima homenagem aos 90 anos do consagrado Luiz Vieira, no Teatro Itália, em São Paulo.A produção e direção artística foi de Thiago Marques Luiz e o espetáculo um desfile de lindas canções.
Parabéns aos artistas participantes!A imagem pode conter: uma ou mais pessoas_________________________________
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REFLEXÃO
LIBERTAÇÃO DAS  MULHERES
No século XX, intelectuais lideraram o Movimento de Libertação das mulheres.
Hoje elas sabe que têm o poder para mobilizar multidões.
Quando este século começou, feminismo era coisa fora de moda.
Esse movimento de mulheres para mulheres foi perdendo força até parecer ter se esgotado - mas a capacidade de mobilização em torno das causas femininas, vê-se agora, continuou vivíssima, aguardando uma faísca.
Há um ano, o pavio acendeu e incendiou homens que foram acusados de abuso, chantagem e estupro.
A voz do feminismo voltou com potência extraordinária, rejuvenescida e multiplicada milhões de vezes - e se espalhou pelo planeta.
O feminismo de agora não tem necessidade de mentoras que abram os olhos de mulheres subjugadas.
Se na onda feminista do século passado a inimiga da mulher era ela mesma, no movimento atual o vilão é o homem que assedia.
A indignação contra assediadores não surgiu do nada, de repente.
A valorização da mulher sintetiza em uma palavra antipática mas eficaz:
EMPODERAMENTO - recolocou o feminismo na linha de frente e reabilitou uma bandeira que vinha sendo renegada pelas mulheres modernas, mas que nos últimos anos voltou a ser erguida abertamente.
Sem liderança e sem gurus, alastrado pelas redes sociais, no século XXI um novo feminismo pede passagem.
PEDE, NÃO - EXIGE.
Fonte: Revista VEJA ESPECIAL - Readaptação do texto de Jana Sampaio por Elza Marcato
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