Lígia Aroeira
Miúcha Giradi e Duty Botti
Desta dupla talentosa, só podemos esperar brilhante resultado.
Aguardem novas gravações.
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Elza Marcato
Aquarela do Brasil
Ary Barroso
"Aquarela do Brasil", samba-exaltação composto pelo compositor Ary Barroso, completou 81 anos da primeira gravação nesse dia 18 de agosto.
"Aquarela do Brasil" foi gravada pela primeira vez no dia 18 de agosto de 1939, através da voz talentosa do cantor Francisco (Chico) Alves, com acompanhamento de Orquestra sob a regência do maestro Radamés Gnatalli.
"Aquarela do Brasil" é considerado, extra-oficialmente, como o "segundo hino nacional brasileiro".
A mais célebre entre as cerca de 400 composições deixadas por Ary Barroso, a canção "Aquarela do Brasil" projetou, culturalmente, o Brasil no exterior, a partir de um convite feito pelo cineasta norte-americano Walt Disney (década de 1940), que incluiu a canção do brasileiro Ary Barroso na trilha sonora do filme "Alô Amigos". O filme de Walt Disney ficou conhecido sob o título de "Brasil".
No ano de 1999, a Academia Brasileira de Letras (ABL), elegeu a canção "Aquarela do Brasil" como a "música do Século XX".
Entre centenas de gravações do samba-exaltação "Aquarela do Brasil", destacam-se as gravações internacionais de Frank Sinatra; Big Crosby e os tenores: Luciano Pavarotti, Plácido Domingos e José Carreras.
Em Ubá, terra natal do ilustre brasileiro Ary Barroso, a Câmara Municipal de Ubá, a partir do ano de 1992, passou a homenagear personalidades locais com a outorga da "Comenda Ary Barroso".
"Aquarela do Brasil" merece ser reconhecida como um Patrimônio Cultural do povo brasileiro. E nós, cidadãos ubaenses, devemos nos orgulhar de nosso conterrâneo e fazer memória ao ilustre cidadão ubaense, o genial compositor Ary Barroso.
Viva o aniversário de 81 anos da primeira gravação do samba-exaltação "Aquarela do Brasil" (1939-2020).
Levindo Barros- Jornalista e Memoralista
Não postamos o Blog "Ubá Notícias" sábado, domingo e feriados
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Espaço Aberto
Pós-pandemia: o que esperar das nossas emoções?
Persistirá o MEDO. Esse que, normalmente, exerce função protetora e de preservação da vida, continuará a suplantar nossas defesas, mantendo-se patológico, mesmo após passado o perigo.
Por afetar negativamente o sistema imunológico, alterar a bioquímica cerebral e periférica, causará a manutenção dos sintomas patológicos emocionais e clínicos.
O medo intenso e crônico transforma o perigo em desespero, aumenta os níveis de ansiedade e de estresse mesmo em pessoas saudáveis e agrava os sintomas daquelas com transtornos emocionais pré-existentes.
Todos estamos sujeitos, especialmente as crianças, os idosos e as pessoas com comorbidades clínicas. Como um grupo, ficam mais tensos, acuados, desalentados, com receio de perder os familiares, de não ter dinheiro para sobreviver, não ter quem cuide. Não conseguem verbalizar os seus pavores e, por vezes, não são corretamente assistidos. Esses temores podem produzir ou agravar doenças psíquicas e tendem a ser mais graves do que o próprio processo infeccioso que os geraram.
Podem evoluir com quadros de depressão-ansiosa, manifestações de pânico, estresse pós-traumático, chegando, mais raramente, a sintomas psicóticos, e ao suicídio.
O tratamento emocional, necessário, baseia-se na forma de apresentação individual dos sintomas, no correto atendimento psiquiátrico da sintomatologia, aliando psicoterapia, farmacoterapia, atividade física, atividades produtivas e intelectuais, estímulo ao desenvolvimento de novas habilidades, rotinas e hábitos, oferecendo maior segurança emocional o que, gradativamente, desfará os efeitos emocionais do que se passou.
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Esclarecedora Conversa com a nossa querida Elimar Jacob.
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