Lígia Aroeira
Fernanda Jacob
Fernanda é especialista em Microblanding - técnica que restaura e recupera o formato e volume da sobrancelhas, construindo fios naturais.
O que é um olhar após a MICROBLANDING!
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Fernanda é filha da querida amiga ubaense Elma Jacob
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Casal de Amigos Queridos
Josefina Helena Alves de Toledo e Paulo Teixeira Carneiro
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Elza Marcato
ANTÔNIO AMARO MARTINS DA COSTA
(1881-1950)
Educador, Matemático, Farmacêutico, Escritor, Poeta, Político
Nasceu na Fazenda da Pedra Redonda,
em UBÁ, então Província de MG.
Filho de Antônio Jacintho Martins da
Costa e Ana Jacintha Carneiro de
Miranda.
Fez o curso primário em Ubá, tendo
como Mestre o Professor Alexino.
Em 1893, Amaro foi para Ouro Preto
levado por Dr. Fécas. , então Diretor
do Colégio Mineiro .
Devotado aos estudos, distinguiu-se
logo entre os seus decidiu colegas pela dedi-
cação exemplar.
Ingressou, mais tare, no Curso de
Ciências , ao mesmo tempo em que
recebia ensinamentos de Latim,
Francês, Cosmologia, História e Corografia.
Com menos de 20 anos já era Professor
de Aritmética.
Em 1900, ainda em Ouro Preto,
estudou Álgebra e Geometria, na Escola
de Minas e Metalurgia.
Diplomou-se em Farmácia , também em
Ouro Preto.
Em 1904, passou a ser Vice-Diretor
no Colégio Mineiro.
Quando o Dr. Fécas decidiu criar o Colégio
São José, convidou o Professor
Amaro para ser Diretor do
Educandário. Desafio aceito.
Em 1911, casou-se com Carmen Santos
e tiveram 8 filhos.
Em 1915, Dr. Levindo Coelho, que era
Presidente da Câmara e Agente Executivo
de Ubá. foi indicado para ocupar
uma cadeira no Senado Mineiro.
Em razão disso, convidou Amaro para
substituí-lo no Governo Municipal, em 1916.
Em 1915, foi para Cataguases,
tendo adquirido do sogro, o antigo Colégio na
Chácara Granjaria.
Deixando a Presidência da Câmara
Municipal e a Direção do Colégio São José.
Era uma figura sensata e fechada
dentro de si mesmo
Patrono da Cadeira de número 20 da
Academia Ubaense de Letras.
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Espaço Aberto
Como Ubá deu no que deu
Raul Filho *
Ubá tinha muitos coronéis. Um deles era o Júlio Soares de Moura, que nasceu em 2 de fevereiro de 1887. Era filho de Francisco Soares de Moura, irmão de Raul Soares.
A proximidade com o primo influente favoreceu sua carreira política. Foi prefeito entre 1919 e 1923, período que Rodolfo Valentino era uma unanimidade nacional e Mussoline tomou o poder na Itália.
Nesta época também, em 5 de julho de 1922, 18 militares dispostos a dar a vida por um projeto de mudança no poder político brasileiro, marcharam em direção às balas de centenas de soldados armados, “amados ou não”. No meio da avenida, um civil, Otávio Correia, se junta aos tenentes. Foi o primeiro a morrer. Somente os líderes sobrevivem: os tenentes Eduardo Gomes e Siqueira Campos. Em Copacabana, no Rio de Janeiro, existe uma rua homenageando os loucos do forte: Rua Cinco de Julho.
Por conta disso e de outros problemas, Artur Bernardes, mineiro de Viçosa, governou sob estado de sítio, legalizando assim a repressão brutal aos movimentos populares.
Júlio Soares construiu as estradas que ligam Ubá a Cataguases, antiga Santa Rita da Meia Pataca, e Juiz de Fora. Cataguases era o nome original de Minas Gerais no século 16 até o final do século 17. O nome vem da tribo predominante que foi “pacificada” nesta região, os Catauá. Juiz de Fora é a antiga vila de Santo Antônio do Paraibuna. Os juízes de fora eram nomeados por decreto real para dirimir pendengas nas diversas varas: cíveis, criminais e de órfãos. Quase sempre ocupados por não magistrados, alguns pouco letrados e quase todos injustos. De 1712 até o final do primeiro reinado em 1831, esse procedimento foi usado na província. A cidade de Juiz de Fora herdou o nome.
Julio Soares criou uma série de impostos municipais: para vendedores de aguardente, para engraxates, para enterros, para carroças, para o lixo, proibiu a venda no varejo de gêneros alimentícios.
Para pavimentar com “pé de moleque” as ruas da cidade, Júlio retirou os trilhos dos bondes, atendendo a uma indicação dos técnicos da prefeitura que por sua vez pareciam estar sob pressão do lobby dos burros, coitados, que apanhavam para fazer força.
Com certeza foram os maiores beneficiários.
Uma de suas grandes obras foi reformar o viradouro de trens - o Triângulo da Leopoldina - transformando-o em uma praça que batizou de Guido Marlière. Deveria ser Praça da Estação, assim a municipalidade poderia rebatizá-la de Praça Júlio Soares, mantendo a rua do Caxangá com seu nome popular. Vida que segue.
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