Lígia Aroeira
Nasce uma Estrela...
A ubaense Lavínia Chehuen apresenta sua composição MORENO e nos encanta com sua linda voz.
Neste seu primeiro single, a cantora e compositora mostra todo seu talento e promessa de sucesso.
Parabéns!
Lavínia é filha do Daniel e Ângela. Neta dos queridos amigos José Augusto Chehuen(Guta) e Marina.
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Poema
Cláudia Stoduto
Numa noite inesquecível
O passado virou presente
O que era meio invisível
Foi visto de forma diferente
Em meio a tanta euforia
De surpresa: uma linda prece
Pedidos de bençãos e alegria
Porque todo mundo merece
Momento mágico eternizado
A emoção tomou conta
Com amor e aprendizado
A palavra que veio pronta
17/04/21
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Elza Marcato
VACINA ESPERADA
Emoção de ser imunizada da Covid-19 e sem furar a
fila.
Finalmente chegou a minha vez!
Puxa vida, que espera!
Aguardei a invenção das vacinas. Depois a fabricação e aí
veio o momento de
levar a picada.
Sempre valorizei as vacinas: Poliomielite, varíola, sarampo, etc...
Sou muito grata por saber ficar sozinha, mas esse
confinamento não é nada bom.
Entretanto, nada de ficar batendo perna na rua, ainda.
Por enquanto, não estou livre da máscara e nem do isolamento social.
Ainda falta muito tempo para gritar: LIBERDADE!
Acordei cedo. E, rapidamente, tinha tomado a vacina.
VIVA
O SUS! O tratamento é de primeiro mundo.
Espero ansiosa pela minha liberdade. Mas não muita. Há novas
cepas do vírus por aí.
Será que o confinamento vai desaparecer da nossa vida?
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Espaço Aberto
ANIVERSÁRIO DE BRASÍLIA
A CIDADE QUE NASCEU NO BAR
Nem todo mundo sabe, mas BRASÍLIA, essa mesma que
completa 61 anos
de vida, nasceu num botequim. Não podia dar errado. Ainda era madrugada no dia 19 de abril de 1956 quando o fundador assinou a Carta de Anápolis e a Mensagem ao Congresso Nacional, apresentando o Projeto de Lei para a mudança da capital. O cenário foi um boteco que ficava ao lado do Aeroporto de Anápolis, onde o Presidente Juscelino Kubitschek se refestelava com uma média com pão e
manteiga. Na mensagem, JK citou os ideais da Inconfidência Mineira como motivação para o ato; a carte é, na verdade, um bilhete improvisado com garranchos, quem sabe escrita em papel de pão.
Depois da garatuja, veio o X de Lúcio Costa, mas, antes disso, em 2 de outubro
de 1956, JK pisou pela primeira vez no barro brasiliense e tomou café na fazenda
do Coronel Dilermando, no Gama. Trinta e nove dias depois ele estava de volta ao cerrado para inaugurar o Palácio de Tábuas, que ficaria conhecido como Catetinho, para emular a sede do Governo Federal no Rio de Janeiro.
Elvira Barney registrou as impressões de 91 senhoras no Livro MULHERES
PIONEIRAS DE BRASÍLIA. Algumas se lembram da primeira noção de civilização que chegou à cidade cheia de barracos de madeira e as bicas comunitárias, onde buscavam água limpa. Sem energia elétrica, as residências eram iluminadas por lampiões a gás ou querosene. Um dos primeiros programas de lazer era ver o nível da água do LAGO PARANOÁ. subindo.
Nos primeiros anos circulava um caminhão chamando as pessoas para ver
o Cinema Ambulante. Carlos Sena criou um sistema de alto-falante na Cidade Livre (hoje Núcleo dos Bandeirantes) para os reclames das lojas e alguns recados.
As mulheres iam às festas com um guarda-pó e com um lenço cobrindo todo
o rosto para proteger a maquiagem da poeira. Hoje, Brasília está limpa e cheirosa, com canteiros imensos, árvores lindas e passarinhos de toda espécie.
É um caso raro de quem fica mais bonita com a passagem dos anos.
Fonte: Jornal "Correio Braziliense"- Paulo Pestana
de vida, nasceu num botequim. Não podia dar errado. Ainda era madrugada no dia 19 de abril de 1956 quando o fundador assinou a Carta de Anápolis e a Mensagem ao Congresso Nacional, apresentando o Projeto de Lei para a mudança da capital. O cenário foi um boteco que ficava ao lado do Aeroporto de Anápolis, onde o Presidente Juscelino Kubitschek se refestelava com uma média com pão e
manteiga. Na mensagem, JK citou os ideais da Inconfidência Mineira como motivação para o ato; a carte é, na verdade, um bilhete improvisado com garranchos, quem sabe escrita em papel de pão.
Depois da garatuja, veio o X de Lúcio Costa, mas, antes disso, em 2 de outubro
de 1956, JK pisou pela primeira vez no barro brasiliense e tomou café na fazenda
do Coronel Dilermando, no Gama. Trinta e nove dias depois ele estava de volta ao cerrado para inaugurar o Palácio de Tábuas, que ficaria conhecido como Catetinho, para emular a sede do Governo Federal no Rio de Janeiro.
Elvira Barney registrou as impressões de 91 senhoras no Livro MULHERES
PIONEIRAS DE BRASÍLIA. Algumas se lembram da primeira noção de civilização que chegou à cidade cheia de barracos de madeira e as bicas comunitárias, onde buscavam água limpa. Sem energia elétrica, as residências eram iluminadas por lampiões a gás ou querosene. Um dos primeiros programas de lazer era ver o nível da água do LAGO PARANOÁ. subindo.
Nos primeiros anos circulava um caminhão chamando as pessoas para ver
o Cinema Ambulante. Carlos Sena criou um sistema de alto-falante na Cidade Livre (hoje Núcleo dos Bandeirantes) para os reclames das lojas e alguns recados.
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É um caso raro de quem fica mais bonita com a passagem dos anos.
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