segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

"UBÁNOTÍCIAS"POSTAGEM N°3132-ANO 13

 Lígia Aroeira
Acabou o carnaval...
Ano que vem tem mais...
















Fundado pelo inesquecível Valoz David, com o intuito de preservar as marchinhas de carnaval, o Bloco Alvorada arrasta a multidão e abre as portas do carnaval para o sol entrar desde 1996.
Fonte: Secretaria de Cultura de Ubá

Olha o Alvorada aí...
Viva o Sô Valoz! 
Parabéns aos ubaenses que estão resgatando o carnaval de Ubá!
E vamos que vamos ... cada ano melhor.
O Bloco do Ronaldão abriu os festejos com enorme participação de foliões.
No sábado tivemos o Bloco Alvorada arrastando uma multidão e os demais(são tantos que fica difícil enumerá-los) foram desfilando nos outros dias, levando o povo a cantar e sambar.
O tradicional Embocadura, sempre presente com sua irreverência e alegria, marcou presença na segunda-feira.
Acabou o carnaval... Ano que vem tem mais...
Filarmônica Em boca dura
Persiste nos carnavais..
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Elza Marcato
Bloco Ronaldão 
O Bloco Ronaldão foi fundado por irmãos e amigos de Ronaldo Hilário, como homenagem ao saudoso folião. Foi o primeiro Bloco a desfilar no carnaval de Ubá de 2023.
Bloco Lozão
Na estrada a 16 anos, o Bloco Lozao faz parte do pacote do chamado "carnaval de rua" de Ubá. Com palco e bandas locais, milhares de foliões se aglomeram no bairro Jardim Glória das 21 horas da sexta- feira até às 2 da madrugada do sábado de carnaval.

Fonte: Secretaria de Cultura de Ubá
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Espaço  Aberto
Ferdy Carneiro
Eterno folião












A banda desfilou pela primeira vez em 18 de fevereiro de 1965, mas a ideia surgiu em 1959, quando Ferdy Carneiro levou os amigos Albino Pinheiro e Saraceni a Ubá – terra de Ary Barroso – em Minas Gerais, para conhecer a “Banda da Mula Manca – Em Boca Dura”, criada pelos jovens das famílias Carneiro e De Filippo, que acabou inspirando a criação da banda carioca.

Assim, em 1959, surgia no Rio uma banda irreverente, criada por Ferdy Carneiro e liderada por Albino Pinheiro – o eterno general da banda -, junto com Jaguar, Ziraldo, Zélio, Lúcio Rangel, Hugo Bidet e um grupo de artistas e boêmios que gostavam de se reunir para beber, desabafar e protestar, livres dos chatos de sempre.

Como os mineiros, os foliões cariocas usavam ternos brancos, chapéus de palha e fingiam tocar instrumentos de sopro – quem tocava, na verdade, eram os músicos que vinham atrás – o que acontece até hoje, nos sábados de carnaval da capital carioca.

Ferdy Carneiro era artista plástico, designer, jornalista e programador visual. Era um mineiro apaixonado pelo Rio, boêmio “de carteirinha”, frequentador das rodas de samba mais tradicionais e apreciador de bebidas. Trabalhou no teatro e cinema – sua grande paixão – e escreveu no "O Pasquim".
Fonte: Ediel Ribeiro
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