Lígia Aroeira
Tuti Setentou...
O Aniversariante
Tuti fez setenta anos e uma comemoração organizada por seus filhos e sua
esposa Beth foi uma grande surpresa para o aniversariante.
Amigos e
familiares cantaram parabéns para o José Antônio Rocha que setentou em grande
estilo.
Parabéns amigo! Felicidades!
Com a família
Sônia Aroeira Barbosa com as filhas Márcia, Soninha, Eliane, Thaís
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Elza Marcato
Ziraldo-Capítulo 6
Celia e Celma Mazzei
60 ANOS EM NOSSAS VIDAS
Dezembro de 2019. Ligamos para a Márcia, a bela e dedicada companheira do Ziraldo: -Olá, querida, estamos aqui no Rio por uns dias e gostaríamos de visitar o Zi. -Claro! venham agora, ele vai ficar feliz. Nós nos ajeitamos e partirmos ansiosas para sua casa. Zi estava sob intensos cuidados, já havia sofrido o AVC; com abraços demorados, nos recebe numa cadeira de rodas... a memória, no entanto, andava com as próprias pernas, trazendo para a nossa amorosa conversa lembranças sem fim dos momentos que compartilhamos, em todas essas seis décadas de afeto mútuo.
Em 2006, nós o convidamos para escrever o texto de apresentação do nosso livro de culinária, Do Jeitinho de Minas. Sabíamos que ele iria caprichar, mas, deixou muito mais naquelas páginas, um prato cheio de elogios e de carinho, com ingredientes tais como: as minhas meninas, duas mulheres-maravilha, musas da Banda de Ipanema, amigas de uma lealdade exemplar, destemidas, generosas, companheiras, grandes cantoras de extrema musicalidade... e assim segue o delicioso prato, transbordando pelas bordas, até a sobremesa, esta, finalizando com a cereja do bolo: Se eu nascer de novo, vou pedir as duas em casamento!
No Rio, o prestigiado Modern Sound, foi o espaço cultural escolhido pela Editora Senac para o lançamento desse livro, em 2007. Zi era o que mais circulava, eufórico por mais uma conquista nossa, conversando animadamente com todos. Levou o acadêmico Antônio Olinto, o compositor Carlos Lyra, além de outros amigos e com uma simplicidade tão exageradamente sua, espontaneamente organizou a fila de autógrafos, longe de parecer o tão famoso Ziraldo... Aplaudiu com entusiasmo nosso show de música popular brasileira e já no final, de pé, em alta voz, surpreendeu a plateia e a nós, com o pedido inusitado para uma casa na Zona Sul carioca: cantem Índia!...
Naquela visita à casa dele, que seria nossa última, repete o pedido; a Márcia procurou registrar aquele momento de pura emoção, nós três ali, envolvidos por um sentimento que nenhuma ausência, mesmo a definitiva, vai tirar de nós. E é com profundo respeito e carinho que compartilhamos com você essa interpretação íntima e única. Fazemos nossa, a frase do escritor Mia Couto: morto amado, nunca para de morrer...
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ESPAÇO ABERTO
Marcelle Machado*
* Marcelle Machado Souza Crispi é ubaense
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