Lígia Aroeira Ferreira
Fique por dentro
JOVEM EMPREENDEDOR
Henrique Pistilli de Oliveira
Henrique é filho da ubaense Lúcia Léa Damiano Pistilli Oliveira e de Henrique Martins de Oliveira, neto de Dante Pistilli e Déa Damiano Pistilli.
Pistilli é fundador da IOU e consultor pelo Instituto EcoSocial desde 2003. Apaixonado pela água desde pequeno, busca um estilo de vida que harmonize esporte, viagem, consultoria, empreendedorismo e família. Atleta de bodysurf (surf de corpo), com ritmo de treino periódico no Hawaii, Fernando de Noronha e Indonésia, além de polo aquático, canoagem havaiana e mergulho. Possui 12 anos de experiência como consultor facilitador, atuando no desenho e condução de processos para mudança de cultura, desenvolvimento de lideranças, design de negócios, autoconhecimento e planejamento de vida para empreendedores inovadores e organizações de diversos portes e setores, como Artemisia Negócios Sociais, Instituto Inovação, The Hub, Instituto Geração, Fundação O Boticário, Santander, Tractebel, FunDive e empresas familiares. Docente no MBA gestão de negócios sócioambientais do Instituto Ipê, Artemisia e CEATS. Administrador de empresas pela UFRJ. Tem formação de líderes facilitadores e aprofundamento para consultores da Adigo. Formação em antroposofia e parcial em terapia artística. Atualmente cursando formação de observação goetheanística com Allan Kaplan. Participou ativamente da AIESEC e da fundação do Programa Germinar. Fundador da escola de bodysurf Kaha Nalu para jovens de baixa renda.
Conheça seu trabalho: ACESSE O SITE www.ioulife.com.br
O QUE É A IOU
UMA EMPRESA SOCIAL EM FORMA DE REDE
Conectamos pessoas e organizações que estão construindo uma relação harmônica com a vida e o trabalho.
O mais importante para nós é capacitar indivíduos e organizações que estão abertos a aprender, desvendar e recriar a si próprios, visando praticar estilos de vida e negócios inovadores.
Realizamos encontros prazerosos com diversidade de gerações.
Somos facilitadores de diversos caminhos de desenvolvimento, através de consultoria empresarial, workshops, programas, viagens e projetos empreendedores.
EM 1º DE SETEMBRO HAVERÁ CURSO EM SÃO PAULO.
EM 1º DE SETEMBRO HAVERÁ CURSO EM SÃO PAULO.
Elza Marcatto
Em dia com a notícia
SAUDADE DOS CARNAVAIS
Fernanda Carneiro Silveira, João Batista Machado, Mª Célia S. Rodrigues (Cecé)
Andréa M.Vieira Occhi
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SAIA LONGA
A saia longa incorpora a tendência que será o hit neste verão ESPAÇO ABERTO
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CONTINUAÇÃO: DOCUMENTÁRIO BERNARDO COLLARES
Uma das fases do documentário será em El Chaltén, mas particularmente no Fitz Roy.O desfecho da história de vida de Bernardo incomoda? Incomoda e muito! E eu ainda estou descobrindo o porquê…
Por incrível que pareça, mesmo com o grau de dificuldade da expedição, algumas pessoas já assinalaram estarem dispostas a colaborar nesta aventura e desde já agradecemos enormemente, pois conseguindo terminar esta etapa vamos ter finalmente nossos heróis.
Aqui o meu trabalho é somente contar uma boa história, chegar perto do céu é missão de gente que nem o Bernardo…
Nosso público alvo hoje é bastante heterogêneo, acessamos o imenso contingente de pessoas que foi afetado por mortes e desaparecimentos neste país, interessados por política e história do Brasil, universidades, ONGs e Associações de busca a desaparecidos, montanhistas, alpinistas, escaladores, população do Estado do Rio de Janeiro (principalmente da Região Serrana), Associações Esportivas, Centros Culturais, público adulto em geral, enfim curiosos e interessados pelo assunto.
Há também possibilidades de desdobramento do projeto para atingirmos um público internacional (América Latina e países Europeus através de TVs a cabo com os quais temos contato) e estaremos em todos os festivais de cinema e de documentário possíveis.
A etapa atual agora é a captação de recursos.
Como os assuntos tratados são polêmicos, e vão contra a muitos interesses, é difícil conseguir recursos para filmar as histórias separadamente, mas o mais inusitado é que o tema tratando com as três unidas está abrindo muito mais portas.
Sinceramente tive receio de abordar a busca pelo corpo de Bernardo Collares, pois lido muito com o povão e de início achei que o público deste filme seria muito elitizado.
Para isso comecei uma investigação em ruas, universidades, feiras de esporte e vi que o interesse do brasileiro comum pelo tema é bem maior do que eu imaginava.
Por conta de uma matéria feita pelo programa Fantástico, da TV globo, a história de Bernardo Collares tornou-se assunto popular.
Naquele momento para as pessoas “normais” (diga-se não montanhistas) deixar um brasileiro numa montanha argentina era bastante impactante.
Conforme fui avançando as conversas, esses mesmos entrevistados se tornavam esperançosos quando sabiam por mim que a mãe está em busca do corpo de Bernardo e tem tido dificuldades de resgatá-lo.
Essas diferentes pessoas com quem conversei são totalmente solidárias à família e querem entender o que aconteceu. Quanto à opinião dos montanhistas estas são contraditórias e muito importantes para a realização deste trabalho, tenho certeza de que pesarão muito na edição final do documentário e na narração deste.
Não vou contar o fim do filme aqui, afinal quero que todos vejam…
Bem, vocês me pedem uma mensagem para fechar a matéria. A única coisa que tenho a dizer é que me honra muito realizar este tipo de trabalho, mas posso citar uma frase de Edgar Amorim, que resume o sentimento deste filme:
“O não abandono dos mortos implica a sobrevivência deles. Não existe relato de praticamente nenhum grupo arcaico que abandone seus mortos ou que os abandone sem ritos.”
Amanhã sai o final da matéria.
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