Lígia Aroeira Ferreira
Fique por dentro
GRAZZIELA DE FILIPPE
Grazziela e a atriz global Giovanina Antonelli
Grazziela é proprietária da fábrica de chocolates "Grazzi & Grazzi" que funciona em Curitiba, onde ela reside com sua mãe, a ubaense Laurita De Filippe.
Seus produtos fazem sucesso por todo o país, sendo sempre requisitada para as melhores festas.
No último dia 21, na comemoração de aniversário de 3 anos das filhas gêmeas da atriz Giovanina, todas as lembrancinhas foram fornecidas por sua empresa.
Elza Marcato
Em dia com a notícia
MOTO CLUBE DE UBÁ
Carlos Roberto Lopes (BEDEU) começou sua trajetória no motociclismo com uma Honda CG 125 cc em 15 de outubro de 1982.
Fundou, com a adesão de outros motociclistas de Ubá, o UBÁ MOTO CLUBE, e assumiu a vice presidência.
Esteve em várias cidades do Brasil, Paraguai, Argentina e Peru divulgando, por onde passava, o nome da nossa cidade.
Bedeu foi homenageado várias vezes por moto clubes de outros estados. Recebeu o título de Estradeiro do Ano.
Foi membro da Diretoria do Ubá Moto Clube por 8 anos e presidente em 2 mandatos.
Fonte: Revista Fato.
Márcia Aroeira Barbosa
Fotos e fatos
RECORDANDO...
Virgílio Andrade Moreira(blusa escura),o Álvaro e o Amílcar De Filippo em meados de 1958. Naquela época crianças brincavam na rua.
Foto tirada na Rua Santa Cruz, em frente a casa do Sr. José Silva, que estava em reformas.
ESPAÇO ABERTO
É como um sonho encantado
que não termina jamais:
que não termina jamais:
Ubá, meu berço incrustado
dentro de Minas Gerais.
Olympio Coutinho__________________________________________________
Email : ubanoticias@gmail.com
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Exercício da compaixão
Célia e Celma Mazzei
Está para desembarcar em São Paulo o filósofo australiano Roman Krznarie, a fim de dar palestras sobre temas como trabalho e relacionamentos. Mas, o que particularmente chamou nossa atenção sobre ele é uma ideia arrojada que teve: a criação do “Museu da Empatia”, você imagina o que seja isso?
Como diz o filósofo, é um lugar onde você pode entrar e conversar com pessoas que não conhece, um “laboratório humano”, com a finalidade de aprender a olhar o mundo na visão do outro, no sentido da compaixão.
Nesta mesma semana, dia 18, completou cinco anos da morte de nosso querido irmão Roberto. O que uma coisa tem a ver com a outra? Muito, ou tudo a ver. Ele esteve por cinquenta anos de sua vida em uma cadeira de rodas, com comprometimento sério dos movimentos e sem dizer uma só palavra, depois da grave meningite que lhe corroeu parte do cérebro, aos 9 anos de idade. Nós, da sua família, uns mais de perto, outros menos, passamos aquelas décadas em treinamento contínuo para tentar entender o seu jeito de se comunicar - apenas com os olhos e trejeitos faciais - principalmente se era um pedido de socorro, em momentos de suprema angústia, felizmente raros, pois a alegria era a característica marcante de sua personalidade. Falhamos, muitas vezes, na tradução dessa linguagem muda e sem gestos, mas, a compaixão foi a mola propulsora de nossas pacientes tentativas. O filósofo afirma que compaixão dá prazer e acredita que a ideia da felicidade ocidental baseada no individualismo, falhou.
Compaixão é uma forma de amor. Obviamente, quando a pessoa de quem você se compadece é alguém de suas relações consanguíneas, como no nosso caso, há um ingrediente extra: um amor muito grande. Nenhuma glória, aplauso ou riqueza material, nada disso, ou tudo isso junto, substituiria o grau de felicidade extrema que o convívio com nosso irmão nos proporcionou, não precisando das palavras para demonstrar a imensa gratidão por termos nos esforçado a ver o mundo pela sua visão e por estarmos atentas para que não lhe faltassem os cuidados especiais que sua condição exigia; foi nosso grande professor da vida, e em seu ensinamento não havia espaço para o individualismo...
Como diria, pois, o filósofo Roman, para aquele que olha apenas para o espelho: acorda! Acorda, quem não se comove com a dor alheia e o mais grave -que está se tornando corriqueiro-, acordem filhos que abandonam os pais em sua velhice, quando o peso da solidão se faz sentir... Mais difícil de aceitar essas atitudes é quando elas acontecem dentro da própria família. Esses que não praticam a compaixão deveriam fazer a pergunta: e se meus filhos fizessem isso comigo?... Olha que o professor da Austrália ainda acredita: com esse exercício de se colocar no lugar do outro, é possível até mudar o mundo...
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