Lígia Aroeira
Anos Dourados
Identificados: Alberto Haikal, Edson Furtado Caiaffa(Kanivete), Euro Arantes (paraninfo), Eliésse, Dr. Floriano Peixoto, Sr.Lopez(Ubaense Hotel)
Crianças:Os primos Eduardo Martins Carneiro e Bebeth Peixoto
Crianças:Os primos Eduardo Martins Carneiro e Bebeth Peixoto
Nos anos 60, os bailes de gala eram a grande sensação da época.
Eliésse Carneiro Peixoto foi a Rainha dos Estudantes/1960 e o paraninfo o Deputado Euro Arantes.
O Ubá Tênis Clube era o local onde aconteciam as melhores festas; com os participantes de traje a rigor ao som das grandes orquestras cariocas.Eliésse Carneiro Peixoto foi a Rainha dos Estudantes/1960 e o paraninfo o Deputado Euro Arantes.
O paraninfo Dr.Euro, fundador do jornal "Binômio" (famoso nos anos 50/60 pela oposição ao governo), discursava e coroava a Rainha.
Eliésse exibia um lindo vestido de zibeline francesa, bordado com paetés e nacarados, confeccionado pela famosa modista Célia Pacheco.
Velhos tempos, belos dias...
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Eliésse exibia um lindo vestido de zibeline francesa, bordado com paetés e nacarados, confeccionado pela famosa modista Célia Pacheco.
Velhos tempos, belos dias...
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Iran e suas belas filhas Sarah e Duda
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Elza Marcato
Histórias de Ubá
(2ª parte)
Festejando o 159º aniversário de Ubá, foi reunido personalidades ubaenses para compartilhar vivências, curiosidades, origens e evolução de nossa adorada Cidade Carinho.
- Evandro Albuquerque de Andrade falou sobre O Samba do Ubaense
Doido.
- Rubens Fernandes de Melo e João Marcos da Conceição recordaram o Hino das Piranhas - que surgiu de uma brincadeira no Bairro São Domingos.
- Evandro Doriguelto recordou a Manga Ubá.
- Miguel Arcanjo de Paula Batista emocionou ao falar sobre o Ribeirão Ubá.
- Maximino Brandão Barreto recordou do Festival Ubaense da Música Popular - FUMP.
- Honório Carneiro falou sobre o Tabajara Esporte Clube, que foi inaugurado com um grande baile animado pelo Conjunto Odilon Lacerda.
Fonte: Revista Fato
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Caro Ronaldo,
Depois deste relato, tenho certeza que Marcel Proust deve estar se revirando no túmulo porque finalmente foi superado na procura do tempo perdido. Suas prodigiosa memória é uma ligação com o tempo passado de uma Ubá que é hoje impossível de ser imaginada pelas novas gerações.
Sobre o Beco do Padilha eu gostaria de fazer uma homenagem a nosso amigo Ronald Alvim Barbosa, eminente médico e escritor em Leopoldina filho de nosso querido Dr. Agenor, que em 2009 publicou o livro " E foi assim", onde descreve sua infância em Ubá e belas passagens no beco famoso. Cumpre lembrar que nos anos 60 o Beco foi sede do bar e florária da Lolita, onde nós moleques aprendemos a degustar um maravilhoso Drink Dreher com Coca Cola e gelo.
Você é o próprio testemunha ocular da história de Ubá, melhor do que Dr. Ary Gonçalves e Toninho Preguiça juntos; mais completo do que o Google.
Obrigado pelo relato. Continue sempre assim.
Você é o próprio testemunha ocular da história de Ubá, melhor do que Dr. Ary Gonçalves e Toninho Preguiça juntos; mais completo do que o Google.
Parabéns pela perfeitíssima descrição do Beco do Padilha que me despertou grandes recordações e emoções.
Lembro-me de quase tudo que você narrou, inclusive o parquinho do Zé Pires, onde, mais tarde, Odilon Quintão construiu o seu armazém de secos e molhados com apartamentos em cima.
José Daniel Machado
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