terça-feira, 17 de julho de 2018

"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº2114 - ANO 8


  Lígia Aroeira
"Coisas de Ubá"

















O histórico sobrado de 1925, na Rua São José, que abrigou no térreo a papelaria A Escolar e a residência da família da professora Conceição Caputo, e no andar superior, entre outras, a família Aroeira Machado, passou por uma "reforma" ...veja a foto...50% mais ou menos preservado e a outra metade ...veja outra vez.
Nem o piso que formava desenhos borgeanos foi poupado.
E assim, "La nave vá..."
Enviado pelo Jornalista Ronaldo Mazzei
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Muito Querida
A imagem pode conter: Maria Cláudia Mello, sorrindo, em pé, montanha, óculos de sol, céu, atividades ao ar livre e natureza
Mª Cláudia é filha dos amigos Wagner de Mello e Ana Maria Carneiro S. Mello
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Elza Marcato

REFLEXÃO
Conversando com jovens de 18 anos, recebi várias perguntas: O tema mais
recorrente e angustiante era o emprego, ou que tenho que fazer para ter uma autonomia financeira.
Em seguida, o assunto mais citado foi "o que podemos fazer para diminuir a violência..."
Mas havia outros questionamentos sobre drogas, sexo, religião, política...
Ouvindo estas mensagens, em certo momento, senti uma forte emoção, quase
um nó na garganta, não só pela saudade dos meus 18 anos, como pelas utopias
e sonhos e uma comparação:
A minha época, foi uma época feliz, com poucos carros em circulação, quase sem drogas, sem computadores, sem fome, sem poluição. 
Os vizinhos de antigamente eram pessoas conhecidas, o gari que varria a rua era sempre o mesmo, o médico que atendia a família toda em casa era uma figura carismática...
Havia muito mais verde, águas transparentes ...
Ao final dos estudos, junto com a formatura, todos encontravam emprego.
Eram tempos sem pedágios, sem sequestros, tempos de música boa.
Hoje vive-se uma vida de incertezas, com escasso tempo para o romantismo.
Incerteza globalizada.
Qualquer problema de outro continente afeta o mundo inteiro.
O que poderia dizer para eles?
Achei melhor explicar-lhes que em cada ser humano tem bondade, mesmo que
adormecida.
Elevar o pensamento, encontrar forças invisíveis e a esperança que nos alivia.
Esse inferno não é capaz de se impor ao amor.
Adaptação do texto de Vittorio Medioli - Jornal Pampulha/BH
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 ESSES MENINOS MARAVILHOSOS
E SUAS HISTÓRIAS DE VIDA
Olympio Coutinho
Pelé, 17 anos, e Mbappé, 19, são protagonistas de Copas do Mundo. O primeiro da Copa de 1958, na Suécia, quado eu, nascido em outubro como ele, também tinha 17 anos - eu de libra, ele escorpião. O segundo é protagonista mais recente, ainda está se apresentando no campo da bola no Mundial da Rússia e domingo, dia 15 de julho de 2018, voltará a vestir o manto da França na final do Mundial da Rússia contra a também jovem e surpreendente Croácia.
Relembro a Copa da 1958, do menino Pelé desfilando na Suécia seu precoce talento, com humildade e coragem. Raramente caia, apesar de muito caçado, e fazia seus gols, com engenho e arte, comemorando-os, diria discretamente, com um soco no ar.
No final da Copa, Brasil campeão mundial pela primeira vez, o menino chorava como um menino, confortado por Gilmar e outros companheiros mais veteranos.
Eu, em Ubá, pulava de alegria com meus amigos de adolescência - gostava, como gosto até hoje, de futebol e da democracia que o caracteriza, sugerindo uma igualdade por mim e por alguns sonhada.
Seríamos, ele e eu, ambos com 17 anos, imaturos e imaturos nossos sonhos?
Há que se reforçar a humildade e a arte de Pelé demonstradas, ainda com mais intensidade, nos mundiais de 1962 e 1966, quando neste, caçado pelos portugueses, saiu de campo chorando - de dor - e apoiado nos ombros do massagista Mario Américo, porque não conseguia colocar o pé direito no chão. Raramente caia, mas, nesta vez, as pancadas foram mais fortes que sua resistência.
O resto da história todos que gostam de futebol e de arte conhecem. O menino Pelé e - que me desculpem - este menino aqui fizeram 77 anos em outubro passado, eu no dia 9, ele no dia 23.
A balança de libra e a astúcia do escorpião nos deram equilíbrio e força e, talvez por isso, a gente não caia tanto. E, quando cai, levanta ... sem choro e sem encenação.
Paro por aqui, pois o outro menino, o Mbappé, ainda está escrevendo a sua história ... em pé. Depois eu conto.
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