Lígia AroeiraSecretária da Educação
Os dinâmicos irmãos Beth e Levindo Barros em
recente evento social.
Beth Barros é a atual Secretária Municipal de Educação de
Ubá e vem desenvolvendo um excelente trabalho na equipe do Prefeito Édson
Chartuni.
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Na RADAR
Dr. Jerônymo Peixoto Salgado e Anamares Teixeira Soares
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Elza Marcato
Vamos Participar
Você pode ser o sorteado
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DECISÃO DA COPA
SOB O MEU OLHAR
Olympio Coutinho
SOB O MEU OLHAR
Olympio Coutinho
O tema - definição da Copa do Mundo na Rússia - é vasto, mas vou tentar ser breve. Ao contrário do que alguns afirmam, não vi seleções muito acima da seleção brasileira, nem mesmo a França, a campeã. A Alemanha, a Argentina, a Espanha e a Inglaterra - apontadas antes como fortes candidatas ao título - realmente decepcionaram, enquanto o Brasil, a meu ver, teve um desempenho no nível de França e Bélgica, pecando, porém, no que poderíamos definir como excesso de confiança de alguns e imaturidade de outros, além de uma certa dificuldade de reação - testada, principalmente, na derrota para a Bélgica, que nos eliminou.
Após um gol de graça para os belgas, numa estranha colocação de dois baixinhos - Gabriel e Fernandinho - no primeiro pau em cobrança de escanteio, e de outro gol em contra ataque que pegou nossa defesa aberta, conseguimos ainda fazer um gol, mas perdemos outros que nos poderiam dar a vitória - com Renato Augusto e Philippe Coutinho tentando colocar, além de Neymar em duas ocasiões: a primeira ao desabar dentro da pequena área ao ser tocado de leve por um defensor belga - ao invés de insistir na jogada corpo a corpo que poderia resultar em cabeçada e gol ou, então, em uma intervenção mais firme do defensor e, aí sim, a marcação de um pênalti; a segunda, ao final do jogo, quando deu o efeito correto na bola, desviada pela ponta dos dedos de Courtois, o excelente goleiro da Bélgica.
Sob meu olhar, a defesa brasileira se comportou muito bem, tanto que, até agora, estou sem saber se Alisson teve boa ou má atuação, uma vez que fez apenas uma defesa difícil em sua trajetória na Copa.
Fagner fez o trivial, enquanto Thiago Silva e Miranda jogaram o que sabem. Marcelo jogou bem, mas tem talento para jogar mais, e seu substituto em um jogo, Felipe Luís, não comprometeu e deu mais segurança à defesa. Casemiro comprovou sua importância para a solidez defensiva, mas infelizmente, por suspensão, não pode participar do jogo contra a Bélgica - quando fez muita falta, pois seu substituto, Fernandinho, não esteve bem. Paulinho não produziu o que poderia produzir, enquanto Philippe Coutinho e William não reeditaram contra a Bélgica as boas atuações dos primeiros jogos. Douglas Costa e Renato Augusto entraram bem, mas este fez um gol e perdeu outro - que nos daria o empate - por puro preciosismo ou por temer que Courtois fizesse a defesa se chutasse direto.
Resta analisar o comportamento de Gabriel Jesus, a meu ver longe de seu normal desempenho, embora "importante taticamente" no dizer do técnico Tite, e de Neymar, forte candidato a astro da Copa antes dela começar, mas que não se elegeu por culpa de comportamentos que - como diz a atriz Arlete Sales em Toma Lá Dá Cá - "prefiro não comentar".
Em resumo: o time é bom e tinha condições de ser o campeão, pois não o vi inferior nem à França, nem à Bélgica e muito menos à Croácia.
E, afinal...
Imagens belas ou não
há várias formas de vê-las;
nas poças d'água no chão
uns veem lama, outros estrelas.
Após um gol de graça para os belgas, numa estranha colocação de dois baixinhos - Gabriel e Fernandinho - no primeiro pau em cobrança de escanteio, e de outro gol em contra ataque que pegou nossa defesa aberta, conseguimos ainda fazer um gol, mas perdemos outros que nos poderiam dar a vitória - com Renato Augusto e Philippe Coutinho tentando colocar, além de Neymar em duas ocasiões: a primeira ao desabar dentro da pequena área ao ser tocado de leve por um defensor belga - ao invés de insistir na jogada corpo a corpo que poderia resultar em cabeçada e gol ou, então, em uma intervenção mais firme do defensor e, aí sim, a marcação de um pênalti; a segunda, ao final do jogo, quando deu o efeito correto na bola, desviada pela ponta dos dedos de Courtois, o excelente goleiro da Bélgica.
Sob meu olhar, a defesa brasileira se comportou muito bem, tanto que, até agora, estou sem saber se Alisson teve boa ou má atuação, uma vez que fez apenas uma defesa difícil em sua trajetória na Copa.
Fagner fez o trivial, enquanto Thiago Silva e Miranda jogaram o que sabem. Marcelo jogou bem, mas tem talento para jogar mais, e seu substituto em um jogo, Felipe Luís, não comprometeu e deu mais segurança à defesa. Casemiro comprovou sua importância para a solidez defensiva, mas infelizmente, por suspensão, não pode participar do jogo contra a Bélgica - quando fez muita falta, pois seu substituto, Fernandinho, não esteve bem. Paulinho não produziu o que poderia produzir, enquanto Philippe Coutinho e William não reeditaram contra a Bélgica as boas atuações dos primeiros jogos. Douglas Costa e Renato Augusto entraram bem, mas este fez um gol e perdeu outro - que nos daria o empate - por puro preciosismo ou por temer que Courtois fizesse a defesa se chutasse direto.
Resta analisar o comportamento de Gabriel Jesus, a meu ver longe de seu normal desempenho, embora "importante taticamente" no dizer do técnico Tite, e de Neymar, forte candidato a astro da Copa antes dela começar, mas que não se elegeu por culpa de comportamentos que - como diz a atriz Arlete Sales em Toma Lá Dá Cá - "prefiro não comentar".
Em resumo: o time é bom e tinha condições de ser o campeão, pois não o vi inferior nem à França, nem à Bélgica e muito menos à Croácia.
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