sexta-feira, 29 de abril de 2022

"UBÁNOTÍCIAS" POSTAGEM N°2957

 Lígia Aroeira
Terezinha Dias Paes Carneiro


















Despedida
Vovó querida, hoje você se foi…mas você está aqui….obrigado por tanto amor, obrigado por me fazer sentir especial…
Sua barriga era o melhor travesseiro do mundo nas nossas viagens para Ubá!
“Meu filho, que fantasia vamos escolher esse ano para o Carnaval?” 
Vó, continuo escolhendo fantasias para minhas festas de aniversário… você deixou essa marca em mim… como gostava de ver sua carinha de satisfação nas apresentações da Orquestra Filarmônica…como gostava de ver seu olhar de surpresa quando eu te oferecia arroz doce que eu fazia para você com muito carinho… como era bom ouvir seu elogio… 
lembro agora de quando você fazia aquela panelada de “arroz de primeira água” para guardar na geladeira. 
E então eu subia na cadeira para ver você jogar a água. Eu amava ver aquelas borbulhas frenéticas subindo na panela!
Obrigado por ter desejado que eu fosse médico antes de mim… sou muito realizado com a minha profissão e agradeço a você…
Vó tudo que eu disser aqui é pouco para expressar o que sinto por você…
Te amo ❤️❤️
L️uciano Lima (neto da Tetê, filho da Heloísa)
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Em Boa Companhia...



Gabriel M. de Castro, Olympio Coutinho, Waldir de Castro, Juarez Tupy
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Elza Marcato
Celia e Celma Mazzei
4ª Parte








De Ubá para o mundo
Enquanto as amigas saíram da banda para seguir outros rumos, Celma e Celia persistiram na música. Viver de arte parecia algo natural para as irmãs, que cresceram rodeadas de arte. O pai, fotógrafo, passava o dia ouvindo música. Os irmãos tocavam instrumentos. Só a mãe, de início, torceu o nariz para as filhas. Depois cedeu. 
Em meados da década de 1960, as gêmeas e o músico Zé Maria, o irmão de Loreto que as acompanhava nas turnês, se mudaram pro Rio de Janeiro. 
O conjunto não durou muito tempo depois disso, mas algumas apresentações foram memoráveis. Uma delas aconteceu no Olímpico Clube, em Copacabana. 
Celia estava no palco, tocando bateria, e notou que três homens a assistiam em pé, encostados em uma parede. Pareciam vidrados na apresentação. 
Ela já estava acostumada a esse tipo de atenção, pois não existiam outras mulheres bateristas no circuito carioca da época. 
Célia ficou indignada, e logo que o show acabou foi tirar satisfações com os três, de baquetas na mão. Foi quando percebeu que os três homens eram Milton Banana, Edson Machado e Victor Manga — exímios bateristas brasileiros.
"Perguntei, brava, se estavam rindo de mim. Logo responderam que não riam de mim, mas sim pela surpresa. 'Estávamos te apreciando', eles responderam", conta a artista, ostentando a memória afiada e o talento para prender o ouvindo em suas histórias.
No Rio, a carreira das gêmeas engrenou. Participaram do programa de Moacir Franco, trabalharam com Carlos Imperial, gravaram inúmeros álbuns como intérpretes, interpretaram a dupla Luminada e Luminosa na novela "Ana Raio & Zé Trovão" da TV Manchete e seguiram a vida vivendo de arte. 
Três anos atrás, as irmãs decidiram juntar o acervo que guardam com cuidado em casa e investir na produção de um documentário sobre o Conjunto Garotas. Já entrevistaram todas as colegas e pessoas que assistiram às apresentações da banda. "Falta agora investimento para terminar", afirmam.
"Temos muita garra" 
Na casa espaçosa e aconchegante onde moram as irmãs vivem também as memórias do casamento de Celia com José Antônio Severo, notório jornalista e historiador gaúcho que morreu em 24 de setembro de 2021. "Ele nunca parou de trabalhar. Estava entregando um artigo quando foi chamado para o centro cirúrgico, de onde não voltou mais", relembra Celia, ainda se acostumando com o luto e a viuvez. 
Severo foi um grande apoiador da carreira da esposa. "Ele sempre me incentivou, nunca reclamou de nada", afirma. Ao seu lado, Celma conta que não teve tanta sorte.
"Tive um noivo que deu o ultimato " é eu ou a sua  carreira", relembra, deixando subentendida sua decisão.
A carreira é longa, e a energia das irmãs parece inesgotável. "Temos muita garra", resumem. Ambas são energéticas e possuem uma dinâmica peculiar, típica de gêmeos, que transparece durante a entrevista. Às vezes uma complementa a fala da outra, ou fazem entre si um fact-checking ao vivo de datas e nomes. 
O cheiro de café saindo da cozinha mineira da casa é a deixa para terminar a entrevista, mesmo que a fonte de histórias das gêmeas seja infinita. "Se a gente for contar a nossa história inteira, vamos ficar dias aqui", diz Celma. 

Fonte: Marie Declercq
Do TAB,de São Paulo
04/04/2022
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Espaço Aberto
Fala Olympinho...

















Não me lembro se já postei, mas esta imagem tem aparecido algumas vezes na tela da televisão em uma chamada para a Copa do Brasil, produzida pelo Spor TV.
Apareço rapidim falando: "Como disse um poeta, ganhar com sofrimento é mais gostoso."
A gravação foi feita por uma equipe do SporTV há uns 20 dias no quarteirão fechado da Savassi.

Obs. Em virtude de alguns comentários que colocam em dúvida minha condição de cruzeirense sadio esclareço que a expressão "ganhar com sofrimento é mais gostoso" refere-se às dificuldades vividas pelos chamados "times pequenos" quando enfrentam os "grandes" (comum na Copa do Brasil) e não à situações vividas pelo Galo em anteriores ocasiões.
Olympio Coutinho
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quinta-feira, 28 de abril de 2022

"UBÁ NOTÍCIAS"POSTAGEM N°2956-ANO 12

 Lígia Aroeira
Nani Porto











O musical Nautopia, escrito por Daniel Salve, conta com a participação da Nani Porto vivendo a personagem Fátima, que se muda para uma ilha deserta em Florianópolis, com mais quatro amigos, onde montam uma comunidade.
Após alguns anos, Thomás (Beto Sargentelli), protagonista dessa história e filho de Fátima, volta a ilha para se reencontrar com seu passado.

Com um elenco talentosíssimo, este musical é pura emoção!

Em cartaz até 29/05 no teatro B32, em São Paulo.

Nani Porto é filha da ubaense Ana Paula de Araújo Porto Borges e neta dos queridos amigos: o saudoso Sérgio Porto e Odilinha Carneiro de B. Porto

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Soninha Brum Matarazzo


 















Soninha é filha do saudoso ubaense Urias Brum, morou em Ubá e atualmente reside nos USA.
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Elza Marcato
Celia e Celma Mazzei







3ª Parte

"Éramos muito ensaiadas" 
O conjunto começou a ganhar tração, mas também sofreu problemas relacionados à época em que estava na ativa. Era o começo dos anos 1960 no interior de Minas Gerais, e a ideia de "moças de família" seguirem uma carreira musical era impensável. Cada integrante do conjunto levava um acompanhante homens nas viagens, mas não era suficiente para abafar as expectativas que pressionavam as jovens garotas: trabalhar, casar e ter filhos.
Após uma apresentação em Juiz de Fora, em 1963, as irmãs Anamares e Lísis foram as primeiras a sair do grupo. Segundo as gêmeas, o pai das duas não gostou de ver o conjunto rodeado por homens curiosos após uma apresentação no baile da cidade, e cortou na hora a brincadeira. Para substituir as irmãs pianistas foi chamada outra colega, Loreto, que era acompanhada pelo irmão Zé Maria.

Por um golpe do destino, a fatídica noite gravada em fita. Décadas mais tarde, fazendo uma limpa no acervo de fotos, as gêmeas encontraram a gravação, a única, do conjunto tocando no baile.
"Éramos muito ensaiadas. Tudo no tempo certo, as viradas, a entrada de voz", descreve Celia, relembrando sua aptidão com as baquetas.

Fonte: Marie Declercq
Do TAB,de São Paulo
04/04/2022
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Espaço  Aberto
Poesia
Nelson Parma Azevedo


















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quarta-feira, 27 de abril de 2022

"UBÁNOTÍCIAS" POSTAGEM N°2955-ANO 12

 Lígia Aroeira
Associação Comercial e Industrial de Ubá













No último dia 22, a ACIUBÁ completou 94 anos de atividades e comprometimento com o desenvolvimento e fortalecimento do comércio e indústrias da região.
Parabéns aos diretores da entidade pelo brilhante trabalho!
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Celia e Celma

 





2ª Parte

Depois disso, viraram atração na cidade. Eram chamadas para ser daminhas de honra de casamentos e participar de bailes, e fizeram parte da equipe de nado artístico. Os vestidos para sair, costurados pela mãe, eram iguais. Os cabelos também. As duas gostavam da vantagem que tinham por conta de serem gêmeas, e seguiram explorando isso nas décadas seguintes, tocando música sertaneja. "Mas o sertanejo raiz", esclarecem...
O verdadeiro pontapé inicial para a carreira artística, porém, aconteceu sem pretensões, quando Celia e Celma eram adolescentes. Sem querer, formaram com colegas de escola a primeira banda instrumental inteiramente feminina do Brasil no início dos anos 1960. "A gente só queria se divertir", relembra Celma. 
Nos últimos três anos as irmãs estão se dedicando à produção de um  que conta a história do Conjunto Garotas, em que Célia tocava bateria e Celma, contrabaixo.
Pioneiras por acidente 
Começou no colégio Sacrè-Coeur de Marie, em uma época em que era difícil até ter um telefone, quando as irmãs convidaram colegas para formar um conjunto musical. "Não foi algo pensado", avalia Celma sobre o pioneirismo acidental. "Hoje em dia é tudo pensado, né?"
De início era Celma no contrabaixo acústico e na percussão, Celia na bateria, Teresinha na guitarra e voz, Genny no sax tenor e as pianistas Anamares e Lísis, que também se revezavam no acordeom.

Fonte: Marie Declercq
Do TAB, de São Paulo
04/04/20

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Elza Marcato
Elimar Jacob











A pessoa pode ter toda a sua vida desprovida de alegria ou prazer.

Distimia é um quadro emocional semelhante à depressão, de mais longa duração, pelo menos dois anos, tendendo à cronicidade, com sintomas mais moderados do que os da depressão, embora a pessoa possa permanecer desprovida de qualquer alegria ou prazer, sofrendo durante toda a sua vida.

É frequente a associação de dois ou mais outros sintomas da depressão, tais como: perda de interesse pelas atividades cotidianas, baixa de autoestima e de energia para toda e qualquer atividade corriqueira, prejuízo do sono e de concentração, falta de apetite e de esperança.

É grande o sofrimento da pessoa, já que a resposta terapêutica aos medicamentos é pobre.

A terapêutica deve incluir o conjunto de: farmacoterapia e psicoterapia específicas para as queixas de cada pessoa, atividade física lúdica e orientada para suas características, atividades culturais e de ajuda, que podem contribuir para a redução dos sintomas.

Elimar Jacob Salzer Rodrigues – Psiquiatra – CRM- 05204 – RQE 10844 – Mestre UFRJ – Profa. UFJF – Titular Associação Brasileira de Psiquiatria ABP – Coordenadora da Comissão de Ética Médica SMCJF

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Espaço  Aberto
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terça-feira, 26 de abril de 2022

"UBÁ NOTÍCIAS"POSTAGEM N°2954 - ANO 12

     Lígia Aroeira
Celia e Celma Mazzei







1ª Parte*

"A Celia tá no lado esquerdo e eu no direito", orienta Celma, logo que a entrevista começa. 
Está vestindo calça jeans, blusa vermelha e maquiagem completa no rosto, dando destaque aos olhos gateados. 
Ao seu lado está Celia Mazzei, com o mesmo estilo de maquiagem e também vestindo calça jeans e blusa vermelha, ainda que em tonalidades discretamente diferentes.
Segundo as gêmeas univitelinas, os looks iguais não foram planejados. "Não nos vestimos iguais toda hora, mas às vezes acontece sem planejar", esclarece Celia.
Ao redor das irmãs, paredes preenchidas por fotografias enquadradas, prêmios e esculturas que decoram a sala aconchegante na casa em estilo mineiro onde vivem no bairro de Pirituba, zona norte de São Paulo. Nada está empoeirado ou cheira a naftalina, espantando qualquer sensação de museu. As memórias reunidas de mais de 70 anos de carreira musical vivem junto com o presente, sem conflitos.
Celma e Celia nasceram na cidade de Ubá (MG), em uma família extensa formada pelo patriarca, um italiano da Toscana chamado Celidonio Mazzei. Aos cinco anos foram levadas pelo pai ao circo armado na cidade para cantar músicas sertanejas. Foi o primeiro cachê das gêmeas. Depois disso, viraram atração na cidade. Eram chamadas para ser daminhas de honra de casamentos e participar de bailes, e fizeram parte da equipe de nado artístico. Os vestidos para sair, costurados pela mãe, eram iguais. Os cabelos também. As duas gostavam da vantagem que tinham por conta de serem gêmeas.  
Fonte: Marie Declerc -TAB OUL - São Paulo - 04/04/2022 
*Devido a extensão da matéria, será publicada em partes
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Orgulho do Vovô


Elza Marcato
MÚSICA EM UBÁ


 











A Cantora e Compositora LUMA  SCHIAVON retorna com novo SINGLE  - " CALMARIA".
A canção trás uma sonoridade INDIE POP carregada por elementos eletrônicos, cravando uma nova faceta da artista.
Parceria com o Produtor e Compositor paulistano MATHEUS SARETTI.
Fonte: Jornal "O Noticiário"
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Espaço  Aberto
Vídeo - Aymorés
Conquistas do Azulão.
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segunda-feira, 25 de abril de 2022

"UBÁ NOTÍCIAS"POSTAGEM N°2953-ANO 12

 Lígia Aroeira
Comemorando Aniversário
Miucha Trajano Girardi 







Nossa querida amiga Miúcha comemorou o aniversário, no último dia 7, na "Quintas Insanas" - encontro dos ubaenses no Rio.
Muitos amigos presentes e familiares, fizeram a alegria da noite e da aniversariante.
Parabéns querida Miucha! Felicidades!









Miucha com o casal Raymundinho Teixeira Pinto e sua Beth









Miucha com Avelino Atalla e Paulo Rubens Aroeira

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Elza Marcato
TEATRO EM UBÁ - FETUBA 


 










O FESTIVAL DE TEATRO DE UBÁ(FETUBA) realizou a décima edição comemorativa apresentada em 2020, porém teve que ser adiada por conta da Pandemia.
O evento aconteceu nos dias 19 e 24 de abril, no Fórum Cultural e Espaço MUTUM.
O MOVIMENTO TEATRAL DE UBÁ, promoveu em 2011 a primeira edição  e reuniu 12 Grupos Teatrais de 8 cidades dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo.
Homenagearam o casal Sueli Sanseverino e Cassiano Camisão, membros da MUTUM CIA TEATRAL.
O evento tem caráter internacional.

Fonte: Jornal "O Noticiário"
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Espaço  Aberto
Tabajara
Eleição Diretoria - 30 de abril
Horário: 8 ás 12 hs
























Durante o período de votaçãoda nova Diretoria Gestão 2022/2025 será recolhido doação para a Campanha de Arrecadação Solidária. 
colabore com seus irmãos necessitados.
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