Lígia Aroeira Ferreira
Fique por dentro
UBAENSE INESQUECÍVEL
Stelinha Damiano foi dessas ubaenses que deixou história e saudade.
Alegre, dinâmica, personalidade marcante, artista nata... são algumas de suas características marcantes.
Como tinha uma bela voz e grande sensibilidade para música, sempre foi a responsável pelo coral das crianças, organização das coroações a Nossa Senhora pelas meninas e "oferta de lírios" dos meninos a São José.
Várias gerações de ubaenses desfrutaram do carinho desta personagem inesquecível.
Elza Marcato
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BLOG INFORMA
OPORTUNIDADE DE OURO
O Museu Inimá de Paula exibe 59 pinturas, desenhos e ilustrações de CÂNDIDO PORTINARI (1903-1962), vindos da maior coleção pública de obras do artista, pertencente ao carioca Raymundo Castro Maya (1894-1968).
O industrial Raymundo Ottoni de Castro Maya nasceu em Paris.
A Fundação foi criada na década de 1960.
A Fundação foi criada na década de 1960.
Portinari e Maya se conheceram na década de 1940, Maya comprou trabalhos de Portinari em leilões, galerias e no ateliê do pintor.
A exposição traz um Portinari mais suave, mais lírico, diferente do autor das pinturas de temática social .
Anna Paola P. Baptista, a Curadora, diz: "Portinari representava os ideais de uma arte moderna marcada pela brasilidade ".
É a oportunidade para o público, em especial infanto-juvenil, conhecer a arte feita no Brasil.
Portinari na coleção Castro Maya.
Museu Inimá de Paula - Rua da Bahia 1201- Centro.
Até 4 de maio.
Fonte: Jornal Estado de Minas Walter Sebastião
Márcia Aroeira Barbosa
Fotos e fatos
PRÉVIA PARA ENCONTRO UBAENSES EM BH
Guilherme Guilhermino, Gabriel Monteiro de Castro, Celinho Campos, Serginho Occhi
ESPAÇO ABERTO
É como um sonho encantado
que não termina jamais:
Ubá, meu berço incrustado
dentro de Minas Gerais.
Olympio Coutinho__________________________________________________
Email : ubanoticias@gmail.com
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Lembranças de Ubá
Ubaldo Marques Porto Filho
Futebol
Em Ubá desabrochei para o futebol, que se transformou numa grande paixão. Havia inúmeros campinhos para ‘peladas’, alguns nas margens do Rio Ubá. Jogava também na Praça de Esportes e nos campos dos dois grandes times do futebol local, Aymorés e Ubaense, agremiações que dividiam as preferências dos torcedores. Virei aficionado do Aymorés, clube fundado em 17 de maio de 1923, com as cores azul e branco. O alviceleste possuía um jogador, o ponta direita Tavinho, que morava defronte à nossa casa. O centroavante Abelardinho, grande cabeceador, também vizinho, residia na casa ao lado, era da família Ferreira. Recordo-me ainda das defesas sensacionais do goleiro Adonai.
Foi no Estádio do Aymorés que pela primeira vez presenciei uma partida envolvendo profissionais, de um time misto (não era o quadro principal, e sim uma mistura de jogadores veteranos com jovens recentemente profissionalizados) do Vasco da Gama, do Rio de Janeiro, que levou como principal atração o goleiro Victor González, ex-integrante da seleção do Paraguai. Foi quando também descobri a magnitude da diferença entre uma equipe profissional e uma amadora: o Vasco goleou o Aymorés por 5x1.
Ainda em Ubá assisti ao primeiro jogo noturno, na inauguração da iluminação do Estádio do Aymorés. O dono da casa enfrentou uma equipe mista do Flamengo, do Rio de Janeiro, que levou como atrações o consagrado médio Jadir, do time tricampeão carioca (1953/54/55), e o centroavante Sarcinelli, com nome feito em outros clubes.
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