sexta-feira, 18 de agosto de 2017

"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº1928 - ANO 7


  Lígia Aroeira
Max Barreto
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É hoje!
Imperdível o show anual do Max Barreto no Tabajara.
A cada ano com mais novidades. Desta vez com participação especial do grande mestre - Maestro Wagner Tiso.
O espetáculo é sempre muito esperado pelo seu fiel público, que esgota os ingressos.
Sucesso amigo!
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Laurita e filhas
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Laurita De Filippe e as gêmeas Isabela e Graziela
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Elza Marcato
Maratonista
Nélio Durso
Sabem quem é este ubaense da foto?
Vencedor de várias Maratonas Nacionais e Internacionais.
Eleva o nome de Ubá para o mundo.
NÉLIO  DURSO
Em julho subiu ao Pódio mais uma vez na Maratona de 10 Km dos Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro.
Empenho e Determinação!
Parabéns e sucesso ao atleta conterrâneo.
Colaboração:   Kito Marcos
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Passado e presente no teatro da vida
Olympio Coutinho

Creio que nunca antes, em tempo algum, na história deste País - já chamado de pátria amada e de grande e bobo, além de outros adjetivos bondosos e/ou perversos - se falou e se tratou tanto de julgamento e condenação, visível ou disfarçada.
Instalou-se a era da apuração de todos os procedimentos, pessoais e coletivos, com seus consequentes riscos de se transformar em regime de inquisição, de caça às bruxas.
Não estou aqui para julgar e condenar e, sim, para considerar. Afinal, o que menos quero nestes tempos de intolerância é polemizar.
E assim, sem colocações que pretendam criar polêmica (pelo contrário, o que defendo é o entendimento e a paz social), sou de um tempo em que se podia caçoar do colega na escola sem que isso fosse julgado como humilhação ou bulling, a palavrinha importada em moda. E tome varapau para os magrelos e Olívia Palito para as magrelas, quatro olhos para os que usavam óculos, "deixa que eu chuto" para aqueles com deficiência física nas pernas e por aí vai.
Sou ainda do tempo em que grandes e respeitados compositores escreviam letras como "Nega do cabelo duro qualê o pente que te penteia?" ou "Olha a cabeleira do Zezé; será que ele é, será que ele é?", músicas, por sinal, cantadas em alto e bom som nas festas carnavalescas por pessoas de todos os níveis. Sou ainda do tempo de parlendas como "Atirei o pau no gato, tô, tô; mas o gato, tô, tô, não morreu, reu, reu...", sem que autores e intérpretes fossem considerados propagadores da violência.
Sou do tempo ainda em que meninos andavam de mãos dadas com meninos e meninas e moças andavam de mãos dadas com meninas e moças, sem que isso resultasse em observações maldosas, julgamento e condenação. E sou do tempo também que os pais, publicamente, podiam colocar suas filhas pequenas no colo sem que sobre ele recaíssem suspeitas de pedofilia por pessoas que, na maioria das vezes, apenas se fantasiam de moralistas, quando, na verdade, o que grassa em seus corações e mentes é a imoralidade.
É evidente (não sei se para todos, pois certamente tudo que aqui escrevo também será avaliado e julgado) que não estou aqui condenando os procedimentos adotados no sentido de se apurar e punir o crime, pois a descoberta e a adequada punição de seus autores são instrumentos necessários para se manter o equilíbrio social. E isso é bom.
Minhas considerações referem-se tão somente aos exageros de avaliação e a condenação antecipada, muitas vezes baseada não na racionalidade e até mesmo na compreensão, mas em intransigência, no querer ser sempre politicamente correto, quando não até mesmo no preconceito e no ódio.
Espero ser compreendido.

Fonte: Publicado na edição do "Jornal Espaço", de BH, criado por minha filha Liliana e do qual sou editor-geral.
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