sexta-feira, 6 de outubro de 2017

"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº1942 - ANO 7


  Lígia Aroeira
Henrique Pistilli 

O "homem peixe" do Brasil 

Desenvolveu uma técnica que lhe permite ser puxado por jet-ski para ondas gigantes sem prancha. Já surfou Teahupoo e Jaws, agora vai conhecer a Nazaré.

Ver matéria abaixo no "Espaço Aberto"
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Parabéns a atual diretoria do Tabajara pela dedicação, competência e grandes melhorias realizadas no clube.
Mensagem do Presidente
Ao longo de seus 62 anos, construiu uma imensa história, de alegria e sucesso incomum.
Continua renovando e mantendo vivo o idealismo de seus trinta fundadores e colaborando para a formação da juventude ubaense e para o desenvolvimento social, cultural e econômico da cidade carinho.
Nossos agradecimentos aos fundadores, professores, associados, conselheiros, diretores, amigos e funcionários que ao longo destes 62 anos, dedicaram seu trabalho e amor ao clube.
Ubá , 03 de outubro de 2017
Presidente : Antonio Luciano da Costa

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Elza Marcato


REFLEXÃO
QUERER  MESMO
Existe a diferença entre o  querer e o querer MESMO.
O verbo acompanhado do advérbio de afirmação.
Ou seja advérbio de intensidade.
Querer, a gente quer muita coisa, mas quase sempre é um querer preguiçoso.
Querer mesmo significa abrir mão de uma série de confortos.
Agora faço uso novamente do advérbio para diferenciar os leitores.
Há aqueles que leem, e aqueles que leem mesmo.
Na correria cotidiana, muitas vezes o leitor apenas passa o olho pelo o que está escrito.
Tudo bem. Passar os olhos, hoje em dia, já é digno de nota.
Há os que querem, e os que querem mesmo.
Há os escritores, e os escritores mesmo.
Há os que leem, e os que leem mesmo.
Há os que amam, e os que amam mesmo...
Tudo anda tão da boca pra fora, tão volátil, descartável, escorregadio, que
a intensidade tornou-se um diferencial a ser comemorado.
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Homem Peixe
Desde que Garrett McNamara projectou o canhão da Nazaré para o mundo que os viciados em ondas grandes não param de acorrer a Portugal.
Agora é a vez de Henrique Pistilli, conhecido no meio como “homem peixe” pela sua capacidade de natação, que tem aplicado com mestria ao bodysurf, a arte de surfar sem prancha.
É um desporto que pratica desde cedo. “A origem de brincar, de apanhar as ondas pequenas – pegar jacaré, como dizemos no Brasil – e também o pólo aquático fazem-me ter muito mais prazer a nadar do que estando de pé em cima de uma prancha. Sinto-me mais conectado. Eu até tentei surfar em pé quando era adolescente, mas o que sempre gostei mesmo foi de ter o meu corpo imerso na água”, explica em entrevista à Renascença.
“Há muitos surfistas que dizem que esta é a forma de surf mais pura. Não tem tanta velocidade como na prancha, não tem o olhar de cima, do tubo, talvez nalguns tubos mais profundos não se consiga sair, mas a sensação do corpo estar em contacto com a superfície da onda é quase uma meditação dinâmica: traz muita presença, muita paz, muita integração”, diz Henrique Pistilli, que também se dedica ao "life coaching" e à consultadoria através da interacção com a natureza.
A sua paixão pelo mar levou-o a querer experimentar diferentes tipos de ondas e foi no Havai que se estreou nas ondas grandes, surfando "picos" famosos como Waimea, Pipeline e Jaws. Mas há muito tempo que os surfistas sabem que quanto maior é uma onda mais água sobe pela superfície e, por isso, mais difícil é apanhá-la em tempo útil para ser surfada. O problema agrava-se quanto mais arrasto houver dentro de água, pelo que as pranchas têm vantagem sobre o corpo.
Em ondas gigantes, como as da Nazaré, só puxado por um jet-ski – o chamado "tow-in" – é que os surfistas conseguem entrar na onda. Até agora era considerado impraticável usar o "tow-in" para o bodysurf, mas há dois anos que Pistilli trabalha num protótipo de um fato que desenvolvido especificamente para esse efeito. É isso que o traz a Portugal e ao canhão da Nazaré.
Seis, sete ou oito metros chega
Ainda assim, o "homem peixe" não vem com ilusões de apanhar ondas de 30 metros… “É muito grande e eu não conheço o pico. Quero ir para conhecer, apanhar ondas sem prancha, conectar com o lugar, testar o equipamento com o jet-ski e o protótipo do fato. Se conseguir apanhar uma onda intermédia, até uns seis, sete ou talvez oito metros, e se a conseguir fazer com beleza, deslizar e talvez até conseguir um tubo, já vou ficar bastante feliz.”
Com ondas de oito metros, a maior parte das pessoas não mete o pé na praia, quanto mais no mar. Evidentemente existem riscos, o que obriga a uma preparação rigorosa. Mas o risco é algo a que Pistilli está habituado, tendo em conta que já surfou ondas grandes que rebentam por cima de rocha e coral a pouca profundidade.
“Em Teahupoo, no Tahiti, apanhei uma das maiores ondas sem jetski. É uma onda muito intensa e muito rasa. Tem um certo risco, mas eu brinco e digo que as pedras não são malvadas, só são duras. É só saber lidar com elas, não se colocar numa posição em que a onda nos vai lançar para a pedra. É preciso muita técnica, muita observação. É preciso escolher bem a onda para não se colocar em risco.
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