segunda-feira, 3 de maio de 2021

"UBÁ NOTÍCIAS"POSTAGEM Nº2742-ANO 11

 Lígia Aroeira

Memória
Balé Aquático de Ubá
Parte 1












Liana Rosa, Rose Campos, Eliésse C. Peixoto, ......., Célia Mazzei, ......., Elimar Jacob, Celma Mazzei

O Balé Aquático de Ubá já foi o principal destaque esportivo da cidade. Dezenas de meninas fizeram parte de uma equipe que marcou a história e levou o nome da cidade aos quatro cantos do país os números artísticos apresentados pelas atletas na piscina do Clube Praça de Esportes, na década de 1950 e meados de 60 viriam a ser um orgulho para a cidade, um tesouro na história e um passaporte para o sucesso nacional. 

O Balé Aquático de Ubá merece, no mínimo, uma mostra permanente para que as gerações passadas e futuras conheçam nossa história. Sucessos reconhecidos pela imprensa, viagens pelo Brasil, reconhecimento nacional, mas apesar de muito apreciado o Balé por vezes foi podado de certos eventos por falta patrocínio. A prefeitura não tinha condições de bancar tais eventos e os empresários da época não contribuíam com recursos suficientes para que o Balé se expandisse. Em 1968 a ultima turma do Balé Aquático se dissolvia, as meninas estavam se formando e mudando de Ubá e o casal Heitor e Elza voltaram a morar em Belo Horizonte, onde faleceram no final dos anos 1970.

Sem continuadores, o Balé Aquático virou um marco na história cultural ubaense. A lembrança do tesouro de Ubá ainda vive.                                          
















Ana Helena Pacheco, Mª Alice Gonçalves, Zélia Baltar, Neide Ana Brandão
Assentadas: Marina Mauad, Mª Clara Maciel, Helena Mello, Amália R. da Costa, Ângela Costa
Fonte: Jornal "O Noticiário"
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      Elza Marcato 

É HORA DE SER UM BOM CRISTÃO

Autor: Edmarpedraredonda
 







Alimentar um irmão
Fazer uma boa ação
Ter amor no coração
Estender uma mão
Esquecer a ambição
Ter mais afeição
Buscar solução
Fazer uma reflexão
Evitar confusão
Colocar o pé no chão
Ouvir a voz da razão
Mostrar compaixão
Demonstrar compreensão
Não ser a exceção
Dar a sua contribuição
Estar em comunhão
Ter boa intenção
Fazer uma oração
Cultivar o perdão
Aguentar a pressão
Suportar a prisão
Estar de prontidão
Ajudar na reconstrução
Orar por redenção
Evitar dar sermão
Ter paciência com a situação
Enfrentar a solidão
Lidar com a tenção
Aceitar a transformação
Acreditar que nada será em vão
Cumprir sua missão
E ser um bom cristão
É hora de repartir o pão

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Balé Aquático de Ubá
Parte 2
Tudo começou em 1955, através do casal de treinadores Elza e Heitor Mattos que selecionaram 18 moças para fazer parte da primeira equipe, eram elas: Eleutheria de Oliveira, Anna Helena Pacheco, Cleuza Arantes, Ângela Maria Gori, Eleyse Rosas, Eliene Rinaldi, Elza Magri Brandão, Heliane Damiano Collares, Kerma Linhares, Liana Rosa, Marcy Moura Silveira, Maria Enilce Teixeira, Maria das Mercês Barleta Pereira, Martha Maria Gravino, Martha Trajano, Nilza Cavalieri Lauria, Vera Maria Souza Cunha e Zulma Lauria. Depois de quatro meses de treinamento, foi apresentado em Ubá o segundo balé aquático do Brasil – o primeiro é o do Fluminense F.C. Devido às dificuldades que apareceram no início de sua formação, quase ninguém acreditava que a ideia fosse levada à frente, mas os técnicos não desistiram e, enfrentando dificuldades, conseguiram realiza-la. 

Rosalvo Braga, em seu livro ‘Nenúfares – As Meninas do Balé Aquático de Ubá’ descreve a noite de estreia: “A Semana da Pátria de 1955 foi a escolhida para a estreia do Balé Aquático. A grande movimentação na Praça de Esportes indicava que um espetáculo estava por acontecer, mas como seria? Pelo nome, uma dança na água. Era pouco para a informação e muito para a imaginação.... Lá estavam elas. Volta pela orla da piscina, elegantíssimas meninas deixavam entrever estudados passos de balé. Para se lançar à água, o rigor da uniformidade: absolutamente verticais, furavam a pele líquida ao feitio de agulha, sem provocar agitação. Dali partiam em formação de figuras, perfeita sincronia de movimentos em obediência aos contornos da trilha sonora. Delírio na plateia, boquiabrindo-se ante maravilhas nunca vistas na cidade”

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