Lígia Aroeira
Mundo Festas
Sr. Marcílio e o filho Wellington
Mais uma ótima opção para as nossas festas.
A nova loja Mundo Festas, dos proprietários Wellington Silva e seu pai Marcílio Neto Silva, oferece ótimas e belíssimas novidades para decorar suas festas.
A loja está localizada no Calçadão Deputado Ibrahim Jacob.
Vale a pena conferir.
A nova loja Mundo Festas, dos proprietários Wellington Silva e seu pai Marcílio Neto Silva, oferece ótimas e belíssimas novidades para decorar suas festas.
A loja está localizada no Calçadão Deputado Ibrahim Jacob.
Vale a pena conferir.
Colaboração: Lenir Jacob
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Recordando...
Miúcha Trajano Girardi, Gagaça De Filippe, Raymundinho Teixeira Pinto e a saudosa Martha Trajano Girardi
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Elza Marcato
Elza Marcato
Aymorés
ESCOLHA DO NOME DO CLUBE
O primeiro nome a surgir era SANTA CRUZ, porque era o nome
do bairro onde o clube existia.
Sugestões apareciam...
Um argentino, radicado em Ubá, Luiz Feinstein, envolvido com a fundação do Clube, não escondia seu descontentamento com a escolha do nome.
"Religião é Religião; Esporte é Esporte..." " E Pátria também não deve interferir ", dizia ele...
AYMORÉS ! "Nome de Índio, Guerreiro, Gente que luta..."
Resultado:
SPORT CLUB AYMORÉS - 16 votos
SPORT CLUB SANTA CRUZ - 12 votos
UBÁ ATHLÉTICO CLUB - 2 votos
CORES:
Azul Celeste e Branco - 17 votos
Preto - Vermelho e Branco - 11 votos
Preto e Vermelho - 1 voto.
Em 23 de maio de 1926 o AYMORÉS estava batizado.
Fonte: Livro do Rosalvo Braga
Sugestões apareciam...
Um argentino, radicado em Ubá, Luiz Feinstein, envolvido com a fundação do Clube, não escondia seu descontentamento com a escolha do nome.
"Religião é Religião; Esporte é Esporte..." " E Pátria também não deve interferir ", dizia ele...
AYMORÉS ! "Nome de Índio, Guerreiro, Gente que luta..."
Resultado:
SPORT CLUB AYMORÉS - 16 votos
SPORT CLUB SANTA CRUZ - 12 votos
UBÁ ATHLÉTICO CLUB - 2 votos
CORES:
Azul Celeste e Branco - 17 votos
Preto - Vermelho e Branco - 11 votos
Preto e Vermelho - 1 voto.
Em 23 de maio de 1926 o AYMORÉS estava batizado.
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Espaço Aberto
Preciosidades do livro "A Odisséia da Família Napolitani Codo", de Victorio Emanoel Constantino Codo, membro-correspondente da AULE - Academia Ubaense de Letras.
Mudança para Ubá
(Págs. 36, 37 e 38)
"A cidade de Ubá era o ponto de encontro dos viajantes, essa classe que hoje foi substituída pelas facilidades de comunicação, pela maneira de emitir, transmitir e receber mensagens, através da linguagem falada ou escrita, pelo aparelhamento técnico e especializado, sonoro e/ou visual. Porém, naquele tempo todo o comércio desde a venda de cereais, bebidas, roupas, calçados, armarinhos, tecidos, enfim, tudo que compunha os estoques dos armazéns, era feito através dos viajantes e Ubá, com excelentes hotéis e grande movimento de trens da E. F. Leopoldina (nesta época, Leopoldina Railway), bem assim várias estradas de rodagem, era a preferida da classe.
Um município que não tinha mais que uns 10.000 habitantes, possuía três grandes hotéis: "Centenário Hotel, Palace Hotel e Grande Hotel", além de vários outros pequenos. Estavam sempre com os aposentos ocupados, aumentando nos fins de semana, porquanto os viajantes davam preferência para passar lá, os domingos.
Esses viajantes chegavam e partiam pelos comboios da "Leopoldina" principalmente, tanto pela linha que chegava ao Rio de Janeiro, outra via Cataguases, ambas chegavam a Três Rios, daí ao Rio. Outra linha, vinha de Juiz de Fora - o "Expressinho". E, do outro lado, até Caratinga.
Havia ainda os trens mistos que percorriam os dois lados, transportando mercadorias, animais vivos para o Rio, recolhendo em todas as estações, o leite, chamados de "Trens Leiteiros", quando em direção ao Rio e "Trens Lateiros", quando regressavam, isto porque o leite era transportado em latões de 50 litros e o vasilhame regressava vazio, às estações de origem.
Devido a essa facilidade de condução, é que Ubá era considerada a cidade dos viajantes e estes, lá permaneciam, com prazer, mais tempo. Quantos viajantes constituíam família em Ubá. Eram bem recebidos pelo povo, pela sociedade e assim, vários adotavam Ubá como sua terra.
Era essa classe que percorria o comércio ubaense, levando seus produtos por ela representados, alienando-os ou cedendo-os mediante vantagens pecuniárias.
Ouvindo todos estes comentários sobre a cidade de Ubá, que se tornara um ponto estratégico, Alfredo Codo resolveu transferir-se para aquela cidade, em companhia de Emílio, ficando Palmino Cordiano com Eugenio.
Transferiu residência para Ubá (MG), em dezembro de 1919, cidade em que nasceu a filha caçula, Teresina Maria Antonia "Zizinha", no dia 22 de fevereiro de 1922.
Em Ubá, Alfredo organizou o "Armazém Sem Rival", telefone nº 55, no andar térreo de um sobrado, na Rua São José, em frente ao morro das Corujas, depois chamada Rua Belo Horizonte..."
Colaboração: Clair Rodrigues
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