Lígia Aroeira
Cornélio Zampier
Exaltação as Mães
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Recordando...
Recordando...
Mundinho, Guará, Nicola
Agachados: Abelardinho, Narciso, Henriquinho
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Elza Marcato
O Goleiro Ary Barroso
Ary Barroso, lenda nas transmissões esportivas no rádio.
Além disso, jogava
futebol como goleiro e de óculos de grau.
Atuou no Botafogo Club de Ubá na década de 20.
Disputou campeonatos regionais, mas não contra o Aymorés.
Em 1921, foi residir no Rio de Janeiro.
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Espaço Aberto
IN EXTREMIS
Ulysses Campos
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Alma das tempestades,
Leva nas asas dos furacões
Todo o ódio que governa
A fúria dos corações;
Leva, com teu poder de gigante
Num sopro fulminante
As ilusões que mentiram
E os anelos que fugiram
Velozes como andorinhas;
Leva os beijos que morderam
Como serpes venenosas
Nas veredas sinuosas
O incauto viajeiro;
Leva a seara dos campos
O esplendor das primaveras,
As primícias dos pomares
E os jardins com suas heras;
Leva o ouro, leva a prata,
Que a Fortuna como um pirata
Acumulou pressurosa;
Leva alava dos vulcões,
As areis dos desertos,
O céu, as constelações,
Para o além do ignoto;
Leva ao fundo do abismo
O amargo fel do egoísmo
E o alvéolo da compaixão;
Leva, leva tudo de roldão.
Mas, uma coisa eu te peço
Por Yama o deus da morte;
Deixa a chama de um archote
Para servir-me de luz;
Deixa em minha alma a esperança
Para que no caos ao vê-la
Eu digo; é uma estrela
Que brilha na minha cruz.
Colaboração: Ricardo Sena Carneiro
Publicado no Jornal “Cidade de Ubá”
____________________________________Leva nas asas dos furacões
Todo o ódio que governa
A fúria dos corações;
Leva, com teu poder de gigante
Num sopro fulminante
As ilusões que mentiram
E os anelos que fugiram
Velozes como andorinhas;
Leva os beijos que morderam
Como serpes venenosas
Nas veredas sinuosas
O incauto viajeiro;
Leva a seara dos campos
O esplendor das primaveras,
As primícias dos pomares
E os jardins com suas heras;
Leva o ouro, leva a prata,
Que a Fortuna como um pirata
Acumulou pressurosa;
Leva alava dos vulcões,
As areis dos desertos,
O céu, as constelações,
Para o além do ignoto;
Leva ao fundo do abismo
O amargo fel do egoísmo
E o alvéolo da compaixão;
Leva, leva tudo de roldão.
Mas, uma coisa eu te peço
Por Yama o deus da morte;
Deixa a chama de um archote
Para servir-me de luz;
Deixa em minha alma a esperança
Para que no caos ao vê-la
Eu digo; é uma estrela
Que brilha na minha cruz.
Publicado no Jornal “Cidade de Ubá”
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