Lígia AroeiraGisele Feital
A ubaense Gisele Feital, através de seu trabalho de Educadora
Parental, está desenvolvendo programas que ajudam os pais a compreenderem as
necessidades e o desenvolvimento individual das crianças, entre outros
benefícios que buscam um vínculo de qualidade e bem viver.
Contatos: (31)98885-1985
giselefeital@gmail.com
Colaboração: Miúcha Trajano Girardi
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Vovô Coruja
A alegria do vovô José Raymundo Caiaffa com o neto Théo
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Elza MarcatoIgreja de Santo Antônio
Igreja S. Antônio(original)
O saudoso confrade José Xavier Gomes, um dos membros fundadores da AULE - Academia Ubaense de Letras, no texto "As Peripécias do Brazinho", em seu livro "Gotas de Orvalho", faz menção à antiga Igreja de Santo Antônio, situada a poucos metros de sua casa, no alto da Rua XV de Novembro:
"Foi ao tempo da Igreja de Santo Antônio, uma capela no meio da colina, bem ao fim da rua, que ficava quase todo o ano inativa, com exceção do mês consagrado ao padroeiro, quando ali à noite, durante o mês de junho, rezava-se fervorosamente ao santo milagroso, após, procedia-se o leilão de prendas ofertadas pelos fiéis."
A pedido da querida amiga Margarida Arthur Dias, ubaense, residente há muitos anos em Juiz de Fora, nesta postagem fazemos uma breve abordagem sobre a Igreja de Santo Antônio, no antigo Morro das Três Porteiras, acesso aos bairros Vila Casal, Palmeiras, Bonsucesso e outros; saída para Ubeba, Ligação, Parada Moreira e antiga estrada para Rodeiro. Esta é por enquanto, a imagem mais antiga desta igreja, na época, possivelmente, ainda em funcionamento.
Nos anexos, uma outra fotografia, dos anos 1970, onde vemos a igreja já bem descaracterizada, o teto modificado com cobertura metálica, sem as duas torres e as paredes pichadas com propaganda política.
A pedido da querida amiga Margarida Arthur Dias, ubaense, residente há muitos anos em Juiz de Fora, nesta postagem fazemos uma breve abordagem sobre a Igreja de Santo Antônio, no antigo Morro das Três Porteiras, acesso aos bairros Vila Casal, Palmeiras, Bonsucesso e outros; saída para Ubeba, Ligação, Parada Moreira e antiga estrada para Rodeiro. Esta é por enquanto, a imagem mais antiga desta igreja, na época, possivelmente, ainda em funcionamento.
Nos anexos, uma outra fotografia, dos anos 1970, onde vemos a igreja já bem descaracterizada, o teto modificado com cobertura metálica, sem as duas torres e as paredes pichadas com propaganda política.
Igreja de Santo Antônio
O saudoso confrade José Xavier Gomes, um dos membros fundadores da AULE - Academia Ubaense de Letras, no texto "As Peripécias do Brazinho", em seu livro "Gotas de Orvalho", faz menção à antiga Igreja de Santo Antônio, situada a poucos metros de sua casa, no alto da Rua XV de Novembro:
"Foi ao tempo da Igreja de Santo Antônio, uma capela no meio da colina, bem ao fim da rua, que ficava quase todo o ano inativa, com exceção do mês consagrado ao padroeiro, quando ali à noite, durante o mês de junho, rezava-se fervorosamente ao santo milagroso, após, procedia-se o leilão de prendas ofertadas pelos fiéis."
A pedido da querida amiga Margarida Arthur Dias, ubaense, residente há muitos anos em Juiz de Fora, nesta postagem fazemos uma breve abordagem sobre a Igreja de Santo Antônio, no antigo Morro das Três Porteiras, acesso aos bairros Vila Casal, Palmeiras, Bonsucesso e outros; saída para Ubeba, Ligação, Parada Moreira e antiga estrada para Rodeiro. Esta é por enquanto, a imagem mais antiga desta igreja, na época, possivelmente, ainda em funcionamento.
Nos anexos, uma outra fotografia, dos anos 1970, onde vemos a igreja já bem descaracterizada, o teto modificado com cobertura metálica, sem as duas torres e as paredes pichadas com propaganda política.
O saudoso confrade José Xavier Gomes, um dos membros fundadores da AULE - Academia Ubaense de Letras, no texto "As Peripécias do Brazinho", em seu livro "Gotas de Orvalho", faz menção à antiga Igreja de Santo Antônio, situada a poucos metros de sua casa, no alto da Rua XV de Novembro:
"Foi ao tempo da Igreja de Santo Antônio, uma capela no meio da colina, bem ao fim da rua, que ficava quase todo o ano inativa, com exceção do mês consagrado ao padroeiro, quando ali à noite, durante o mês de junho, rezava-se fervorosamente ao santo milagroso, após, procedia-se o leilão de prendas ofertadas pelos fiéis."
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O que restou...
Colaboração: Clair Rodrigues
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Espaço Aberto
Novidade
Cerveja de Mangubá
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Não postamos o Blog "Ubá Notícias" sábado, domingo e feriados
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