Lígia Aroeira
Lançamento de Livro
Conterrâneos e Amigos,
Temos um encontro marcado para o próximo sábado, dia 20, das 11hs às 14 hs, na Quixote Livraria e Café - Rua Fernandes Tourinho,274 - Savassi - BH.
Nosso amigo ubaense José Daniel Machado estará lançando seu primeiro livro.
Até lá.
“Tudo é necessário e será esquecido”, de José Daniel Machado
SOBRE O LIVRO
Este
livro é uma coletânea de ensaios e alguns aforismos entremeados e
independentes que trazem ao leitor o pensamento e as influências de
escritores e filósofos na formação intelectual e na definição da escrita
de José Daniel.
Dois pensadores de famílias portuguesas inspiraram o
autor na criação do título – "Tudo é necessário e será esquecido". A
primeira metade foi Baruch de Spinoza; e a segunda, Fernando Pessoa.
É
uma sabedoria trágica que fere a crença humana na liberdade da vontade
(livre-arbítrio) e, ao mesmo tempo, consola o espírito ao tirar dele a
responsabilidade (mérito ou culpa) por sermos o que somos e pelos fatos
ocorridos nas nossas vidas particulares e da Humanidade.
É um
assentimento absoluto à vida como ela é.
É uma oração.
SOBRE O AUTOR
José
Daniel Machado é mineiro de Ubá. Reside há várias décadas em Belo
Horizonte. “Tudo é necessário e será esquecido” é seu primeiro livro.
EDITORA RAMALHETE
Livros feitos com carinho
__________________________________
Recordando...
Jaguar, Ferdy Carneiro, Veveco, Míriam Botelho, Ana Luíza Teixeira de Siqueira (de blusa preta)
Nota: Destacamos entre os reconhecidos:
Jaguar - excelente cartunista. Participou ativamente do Jornal "PASQUIM". Seu trabalho era publicado nos melhores jornais e revistas da época.
Ferdy - Artista plástico e museólogo. O ubaense se destacou como carnavalesco(um dos fundadores da Banda de Ipanema), cenógrafo, desenhista. Autor de diversos cartazes de cinema e teatro.
Veveco - Arquiteto - Autor de projetos arquitetônicos de destaque na capital mineira.
Mírian(filha de Adjalma Botelho e Meire Arantes Botelho) e Ana Luíza(filha de Walter Teixeira de Siqueira e Lilía Peluso Siqueira) - Ubaenses residentes no Rio.
_______________________________________
Elza Marcato
Aymorés e SICREDI
Mais um "golaço" do Azulão.
A parceria do Aymorés com o SICREDI, com certeza, será de grande benefício para o clube.
Parabéns ao presidente Antônio Queiroz Jr. e demais envolvidos nesta ação.
_____________________________
ESPAÇO ABERTO
Nelson Ned - 9ª Parte
As
filhas garantem que tiveram uma infância suave, apesar da infidelidade
paterna. Nelson Ned Junior, o irmão mais velho, nasceu em 1971, e
Verônica, em 1973. Monalisa é fruto de uma relação extraconjugal, e veio
ao mundo no mesmo ano que o primogênito.
A família morava numa luxuosa mansão no Alto da Boa Vista, zona sul de São Paulo.
"Meu pai era muito lúdico e contava histórias para a gente", lembra Monalisa.
"Ele
vivia falando coisas sobre a Nedlândia, um reino feliz onde só tinha
cidadãos pequenos como nós quatro. Meu pai era o rei, eu e a Verônica
éramos as princesas, e meu irmão, o príncipe. Pessoas grandes não
entravam na Nedlândia, a não ser como bobos da corte, para nos servir. E
a gente se achava, por ter um país só nosso."
A estratégia de Nelson proporcionaria autoestima às crianças.
"Eu
nem lembrava que tinha nanismo", relata Verônica. "A menos que alguém
colocasse objetos numa prateleira muito alta. De resto, a gente tinha
uma vida normal. Ninguém ficava parado, pensando nisso. A gente foi
viver."
Contudo, as meninas dificilmente viam outras pessoas na mesma condição.
"Hoje, percebo que ficavam todos bem escondidos", diz Monalisa.
Nelson
se ausentava oito meses por ano. Longe da esposa e dos filhos, emendava
shows internacionais com orgias em suítes de hotel. No final dos anos
1970, seu casamento ruiu.
"A
separação dos meus pais até que foi tranquila", afirma Verônica. "Mas
quando chegamos à adolescência, tudo piorou. Foi quando ele se tornou um
cara bêbado e drogado, superagressivo. A gente passava inúmeros
perrengues, ia pra cama sem saber se acordaria viva. A vontade dele era
de escurecer a casa na bala."
Nelson
vinha sofrendo dores nas costas, provocadas pelas sucessivas viagens de
carro e avião. Para aplacá-las, automedicava-se com morfina —
substância que lhe causaria sérios problemas oculares. Em 1976, perdeu a
visão do olho direito; logo depois, viciou-se em cocaína.
Cada
vez mais obcecado por armas, mantinha em sua residência uma pistola
Beretta, um revólver calibre 38 e um Colt 45 banhado a ouro, que ganhara
de Arturo Durazo Moreno — guarda-costas do então presidente mexicano,
José López Portillo, e chefe do Departamento de Polícia na capital do
país.
Fonte: “Tudo passará - A vida de Nelson Ned, o Pequeno Gigante da Canção” Autor: André Barcinski
Editora: Companhia das Letras
_________________________________
CONTERRÂNEO, SEJA UM SEGUIDOR DO BLOG "UBÁ NOTÍCIAS"
___________________________________
Como proceder para postar mensagem nos "Comentários" desta página:
-Clicar em "comentário" "nenhum comentário"
-Clicar em "digite" (digitar na janela aberta)
-Selecionar o perfil em "comentar como" (aparece várias opções - clicar em "nome/URL")
-Clicar em publicar
-Aparece espaço para colocar o nome da pessoa que fez o comentário
Nenhum comentário:
Postar um comentário