quarta-feira, 17 de abril de 2024

"UBÁNOTÍCIAS"POSTAGEM N°3367-ANO 13






Lígia Aroeira


Lançamento de Livro
Conterrâneos e Amigos,
Temos um encontro marcado para o próximo sábado, dia 20, das 11hs às 14 hs, na Quixote Livraria e Café - Rua Fernandes Tourinho,274 - Savassi - BH.
Nosso amigo ubaense José Daniel Machado estará lançando seu primeiro livro.
Até lá. 


“Tudo é necessário e será esquecido”, de José Daniel Machado

SOBRE O LIVRO
Este livro é uma coletânea de ensaios e alguns aforismos entremeados e independentes que trazem ao leitor o pensamento e as influências de escritores e filósofos na formação intelectual e na definição da escrita de José Daniel. 
Dois pensadores de famílias portuguesas inspiraram o autor na criação do título – "Tudo é necessário e será esquecido". A primeira metade foi Baruch de Spinoza; e a segunda, Fernando Pessoa. 
É uma sabedoria trágica que fere a crença humana na liberdade da vontade (livre-arbítrio) e, ao mesmo tempo, consola o espírito ao tirar dele a responsabilidade (mérito ou culpa) por sermos o que somos e pelos fatos ocorridos nas nossas vidas particulares e da Humanidade. 
É um assentimento absoluto à vida como ela é. 
É uma oração.
SOBRE O AUTOR
José Daniel Machado é mineiro de Ubá. Reside há várias décadas em Belo Horizonte. “Tudo é necessário e será esquecido” é seu primeiro livro.

EDITORA RAMALHETE 
Livros feitos com carinho
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Recordando...


Jaguar, Ferdy Carneiro, Veveco, Míriam Botelho, Ana Luíza Teixeira de Siqueira (de blusa preta)

Nota: Destacamos entre os reconhecidos: 
Jaguar - excelente cartunista. Participou ativamente do Jornal "PASQUIM". Seu trabalho era publicado nos melhores jornais e revistas da época.
Ferdy - Artista plástico e museólogo. O ubaense se destacou como carnavalesco(um dos fundadores da Banda de Ipanema), cenógrafo, desenhista. Autor de diversos cartazes de cinema e teatro.
Veveco - Arquiteto - Autor de projetos arquitetônicos de destaque na capital mineira.
Mírian(filha de Adjalma Botelho e Meire Arantes Botelho) e Ana Luíza(filha de Walter Teixeira de Siqueira e Lilía Peluso Siqueira) - Ubaenses residentes no Rio.
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Elza Marcato

Aymorés e SICREDI

Mais um "golaço" do Azulão.
A parceria do Aymorés com o SICREDI, com certeza, será de grande benefício para o clube.
Parabéns ao presidente Antônio Queiroz Jr. e demais envolvidos nesta ação.
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ESPAÇO ABERTO
Nelson Ned - 9ª Parte
As filhas garantem que tiveram uma infância suave, apesar da infidelidade paterna. Nelson Ned Junior, o irmão mais velho, nasceu em 1971, e Verônica, em 1973. Monalisa é fruto de uma relação extraconjugal, e veio ao mundo no mesmo ano que o primogênito.

A família morava numa luxuosa mansão no Alto da Boa Vista, zona sul de São Paulo.

"Meu pai era muito lúdico e contava histórias para a gente", lembra Monalisa.

"Ele vivia falando coisas sobre a Nedlândia, um reino feliz onde só tinha cidadãos pequenos como nós quatro. Meu pai era o rei, eu e a Verônica éramos as princesas, e meu irmão, o príncipe. Pessoas grandes não entravam na Nedlândia, a não ser como bobos da corte, para nos servir. E a gente se achava, por ter um país só nosso."

A estratégia de Nelson proporcionaria autoestima às crianças.

"Eu nem lembrava que tinha nanismo", relata Verônica. "A menos que alguém colocasse objetos numa prateleira muito alta. De resto, a gente tinha uma vida normal. Ninguém ficava parado, pensando nisso. A gente foi viver."

Contudo, as meninas dificilmente viam outras pessoas na mesma condição.

"Hoje, percebo que ficavam todos bem escondidos", diz Monalisa.

Nelson se ausentava oito meses por ano. Longe da esposa e dos filhos, emendava shows internacionais com orgias em suítes de hotel. No final dos anos 1970, seu casamento ruiu.

"A separação dos meus pais até que foi tranquila", afirma Verônica. "Mas quando chegamos à adolescência, tudo piorou. Foi quando ele se tornou um cara bêbado e drogado, superagressivo. A gente passava inúmeros perrengues, ia pra cama sem saber se acordaria viva. A vontade dele era de escurecer a casa na bala."

Nelson vinha sofrendo dores nas costas, provocadas pelas sucessivas viagens de carro e avião. Para aplacá-las, automedicava-se com morfina — substância que lhe causaria sérios problemas oculares. Em 1976, perdeu a visão do olho direito; logo depois, viciou-se em cocaína.

Cada vez mais obcecado por armas, mantinha em sua residência uma pistola Beretta, um revólver calibre 38 e um Colt 45 banhado a ouro, que ganhara de Arturo Durazo Moreno — guarda-costas do então presidente mexicano, José López Portillo, e chefe do Departamento de Polícia na capital do país.

Fonte: “Tudo passará - A vida de Nelson Ned, o Pequeno Gigante da Canção” Autor: André Barcinski 
Editora: Companhia das Letras

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