sábado, 16 de fevereiro de 2013

" UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº704 - ANO 3



Lígia Aroeira Ferreira



Fique por dentro


BANDEIRA RECUPERADA
VEJAM TODOS COM BASTANTE ATENÇÃO 
BANDEIRA DO FESTIVAL MUNDIAL DAS ARTES PELA PAZ E DA PREFEITURA MUNICIPAL DE UBÁ . QUE SE ENCONTRAVA HASTEADA NA PRAÇA GUIDO  E QUE MACA A CIDADE DE UBÁ COMO SEDE DO FESTIVAL  É RETIRADA POR  VÂNDALOS . 
A BANDEIRA OFICIAL , SIMBOLO MAIOR DO FESTIVAL MUNDIAL DAS ARTES PELA PAZ, QUE FOI HASTEADA EM  09 DE NOVEMBRO DE 2012, PELA PRESIDENTE DA SOCIEDADE MUNDIAL DAS ARTES E PELO PRESIDENTE DO COMITÊ INTERNACIONAL DAS ARTES PELA PAZ , FOI RETIRADA POR VÂNDALOS DA CIDADE.  PELAS NORMAS  PROTOCOLARES  ELA É HASTEADA UM ANO ANTES DA REALIZAÇÃO DO FESTIVAL NA CIDADE  SEDE. MARCA A PRESENÇA DO COMITÊ INTERNACIONAL DAS ARTES PELA PAZ E DA SOCIEDADE MUNDIAL E QUE A CIDADE É SEDE OFICIAL DO FESTIVAL .   A REFERIDA BANDEIRA  ELA PERTENCE AO COMITÊ INTERNACIONAL DAS ARTES PELA PAZ  E É PROTEGIDA POR NORMAS INTERNACIONAIS. O SEU USO É OBRIGATÓRIO SOLENIMENTE PARA O HASTEAMENTO E PARA O SEU DESCERRAMENTO.  PEDIMOS PARA QUEM SOUBER  OU QUEM VIU QUE COMETEU ESTA INFRAÇÃO, POSSA COMUNICAR  AS AUTORIDADES COMPETÊNCIAS  ATRAVÉS DO   190 . OU COMUNICAR  O COMITE ORGANIZADOR DO FESTIVAL MUNDIAL DAS ARTES PELA PAZ ATRAVÉS  DO TELEFONE 032.3532.8029.
A Bandeira do Festival Mundial " Artes pela Paz" hasteada na Praça Guido Marliére, em 09/11/2012, com a presença das autoridades locais, pela Presidente da Sociedade Mundial e  pelo Presidente do Comitê Internacional e a Bandeira do Município foram  retiradas por vândalos durante o carnaval.
Graças ao brilhante trabalho da Polícia Militar (Regional de Ubá) já foi recuperada.
Pelas normas protocolares ela é hasteada um ano antes do evento e só pode ser descerrada pelo Presidente. 
Colaboração: João Carlos T. Mendes 


Elza Marcato



Em dia com a notícia


IGREJA NOSSA SENHORA DO CARMO
Prestes a comemorar seus 50 anos, o maior  templo católico de B.H, dispõe de um rico acervo de livros raros, além de desenvolver importantes obras sociais.
A história começa  em 1930.
Vindos de São Paulo e comendados pelo frei holandês Atanásio Maatman, os carmelitas chegaram na cidade no fim da década de 1930, para fundar uma igreja de grandes dimensões .
Na época, a região tinha o nome de Acaba Mundo, pois se achava que  a cidade terminava ali.
O projeto demorou mais de 20 anos para sair do papel.
A Igreja do Carmo, com 5 mil metros de área construída, dispõe de ambulatório(médico e odontológico) que atende cerca de 35 mil pessoas por ano, mantêm convênio com quatro universidades e dois hospitais, possui farmácia, salas de fisioterapia e acupuntura, antroposofia e homeopatia.
 Há curso  de alfabetização de adultos, ludoterapia, centro de atendimento ao menor adolescente, assistência  jurídica, escola profissionalizante e creches.
Possui quatro bibliotecas nas quais encontram-se livros do século XVIII. 
O sino foi doado por Juscelino Kubitschek, Bias Fortes e outros belorizontinos.
CARMO em Hebraico, significa JARDIM.
A congregação foi criada em Monte Carmelo, na Terra Santa (Israel).

Fonte: Jornal Estado de Minas  de 29-1-13 - Gustavo Werneck



Márcia Aroeira Barbosa



Faça seu estilo


APROVEITANDO O CAMPO
Elza e o neto Gabriel( filho do Ricardo Marcato Romeiro) no sítio do vovô Cássio Dolabella Romeiro, na Aldeia da Cachoeira das Pedras.Gabriel reside em Brasília e adora visitar os avós.
                       ESPAÇO ABERTO
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Este blog é para a integração dos ubaenses. Mande suas notícias, fotos, mensagens...
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CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA                                       


Ubá, 05 FEV 2013

Caríssimo
jornalista Marcelo Ferreira,
MD Chefe de Redação do jornal
O Noticiário
NESTA

O anexo da presente mensagem, escrito e dado destino há mais de oito anos, é ora reenviado como justa homenagem especial a esse ínclito fundador do “extinto” hebdomodário ubaense "Caderno 3".
Trata-se, afinal, referido apenso, de um documento a ilustrar o fato de que há quem se disponha a somar à sua qualidade de leitor dos órgãos de comunicação escrita locais o esforço em bem apreciar, com a devida imparcialidade, o trabalho deles e emitir, de maneira fundamentada, sua crítica, de tal modo que  possa servir de incentivo na medida que, com justiça, exalta a nobreza desses idealistas.

Tal é o caso do exemplar jornalista Marcelo Ferreira, a quem ora abraço por mais este áureo momento de ascensão profissional, nessa carreira já profícua, dirigindo-lhe as palavras que se seguem:

Deveras tomado de contentamento  com essa nova investidura, que apenas corresponde ao mérito desse intrépido homem de imprensa, apresento sinceros cumprimentos pela feliz escolha do seu nome para o relevante posto que é a Chefia de Redação do jornal O Noticiário.

Sucesso, jornalista Marcelo Ferreira!
Com a admiração deste humilde escriba.
Antonio Carlos Estevam
Membro efetivo e atual 2º. Secretário da
Academia Ubaense de Letras,
Sucessor do escritor Sílvio Braga na
Cadeira 21 – patrono Octavio Braga
(todos nascidos em Ubá).


                                                                      
Saúdo a equipe do “recém-nascido” Caderno 3

Acabo de degustar a leitura do número 02 desse estupendo periódico local. Diagramação, formatação, editoração... tudo muito bem trabalhado.
Senti aflorar em mim aquele bairrismo, ou sei lá o quê. Mais do que o chamado sentimento de brasilidade, de mineirismo, um desvanecimento que a gente às vezes nem sabe que ostenta: o de ser UBAENSE - nascido neste núcleo da Zona da Mata mineira -, o orgulho de ser gente de Ubá.
Que pena não haver, nos veículos locais de comunicação escrita de circulação regular, espaço garantido para talentos desta terra, muitos dos quais se projetam lá fora. Espaço para exporem as suas idéias, assim tão boas, tão úteis; espaço para publicarem o que nos interessa a todos: informações, notícias, ensinamentos, experiências vividas, aprendizado.
Mas, espaço também se cria, recria e... de repente, eis aí um exemplo. Diria que “um exemplo exemplar”: ubaenses, residindo ou não aqui – como a jornalista Cláudia Mello e a escritora/pesquisadora Fernanda Carneiro, que vivem no Rio de Janeiro –, pessoas assim têm daquilo de que necessitamos para mostrar quem somos.
Quanta leitura interessante! Esta edição do Caderno 3 alerta para o trânsito caótico de uma Ubá quase sesquicentenária, a clamar por socorro das autoridades.  Muito bem ilustrada, a matéria lembra que nesta falta de “vias viáveis” já rodam 1 automóvel para cada quatro habitantes, afora os veículos pesados, as motos os ciclomotores e os de tração animal; aqui, há décadas que dezenas de milhares de ciclistas trafegam irregularmente, impunesCaderno 3 aborda, ainda, a necessidade de se implantar um projeto de Engenharia Pública em Ubá; traz entrevista com o ubaense Antonio Olinto, da Academia Brasileira de Letras e ainda colunas como Notícias do Rio, Artigo Cidadão, Crítica e Auto-crítica, e mais: páginas como Direito, Arquitetura/Engenharia, Esporte, Odonto, Música...
Quem sabe Caderno 3 está chegando para despertar de vez valores locais que dormitavam... Decerto que a ação permanente de pessoas estudiosas, de mente sã, privilegiada e aberta, característica dos integrantes dessa equipe, faria acontecer ajustes necessários à melhoria da qualidade de vida dos que habitam este torrão, que precisa voltar a fazer jus ao nome de Cidade Carinho.

Temos Washington Ferreira, os irmãos Ana, Hélder e Juninho Carneiro; Raul Filho, Cláudio Ponciano, Chico Nascimento e Vadinho Baião, Nilson Morais, Anderson Badaró. Temos mais reserva intelectual, como: Fernando Fagundes, Rosalvo Braga, Marum Alexander, J. Xavier Gomes, Mauro Paulino, Maria do Carmo de Mello Coelho e tantos outros que poderiam ser citados... Somos terra de Ary Barroso, Ary Gonçalves, Campomizzi Filho, Gualberto de Mello, Sílvio Braga... O que nos falta, afinal? Por que tantos talentos vivos somem do cenário natal para ressurgir somente de tempos em tempos, e em parte?
Avante equipe do Caderno 3! Parabéns!!! E fica uma sugestão:
Por que não nos unimos todos numa campanha para o imediato soerguimento do nosso templo de congraçamento das idéias –  a ACADEMIA UBAENSE DE LETRAS, ARTES E CIÊNCIAS?





                                

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