sexta-feira, 26 de abril de 2013

"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº759 - ANO 3



Lígia Aroeira Ferreira



Fique por dentro

TABAJARA ASSOCIADOS E AMIGOS
 DIA 24 DE ABRIL,QUARTA FEIRA. AULÃO FLASH BACK 70..80..90....ESPERAMOS VOCÊS PARA MAIS ESSE EVENTO NO TEC....
Foi um sucesso o AULÃO FLASH BACK realizado ontem no Tabajara.
Houve grande adesão e aprovação dos associados ao evento .
Parabéns aos professores e diretoria do clube.

Colaboração: Tabajara - Luciano 


Elza Marcato



Em dia com a notícia

Mais uma crônica de José Xavier Gomes, do livro: Minha vida : Meus Sucessos, Meus Fracassos.

O que os Ubaenses não podem deixar de saber.
A verdadeira origem de Ubá.
Poucos historiadores ousaram contar, com precisão, a origem da nossa querida Ubá.
"Estávamos, em certa ocasião, acompanhando os escritos de Gustavo Barros na revista "O Cruzeiro", do Rio de Janeiro, quando em 2 de fevereiro de 1957, publicou-se em sua coluna, o artigo "A Fundação  de
São Januário de Ubá". 
Esse artigo veio confirmar uma dúvida : que nos primórdios da área habitacional, existiam duas localidades com nome de Ubá ; uma nas imediações da raiz da serra de Petrópolis - Pau Grande, próxima ao Rio de Janeiro.  Outro na Zona da Mata  Mineira - Ubá.
O topônimo teve origem numa gramínia às margens dos rios, tanto aqui como de lá. 
A localidade da futura Ubá-mineira, somente era conhecida  por  homens aventureiros, que se alojavam em barracas no jardim São Januário.
Em seu início, a cidade de Ubá  pertencia ao Pomba, depois, a São José do Presídio, mais tarde denominada Rio Branco, atualmente,Visconde do Rio Branco.
É por aí que se perdem muitos historiadores afoitos, confundindo Ubá-fluminense com Ubá-mineira.
Gustavo Barroso é escritor e jurista.
Fundador de Ubá : Capitão-mor Antônio Januário Carneiro.


Márcia Aroeira Barbosa




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CASAL ELEGANTE Foto
A ubaense Thais Aroeira Barbosa e o esposo Etelmiro Castilho                  ESPAÇO ABERTO
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CORRESPONDÊNCIA DO POETA UBAENSE

Lígia e Elza,
A propósito do belo texto do Júlio Magalhães Vieira, falando das coisas de Ubá nos anos 50/60, e do artigo do Levindo Barros dirigido ao Miguel Arcanjo Batista, ambos falando do nosso saudoso Perpétuo, encaminho-lhes um poemeto nele inspirado – ao me lembrar da banda passando em frente à minha casa, na Cristiano Roças, 176, quando menino eu era.
                             Ao eterno Perpétuo
                                                                             De Olympio Coutinho
Passa a banda na avenida
e o menino, na varanda,
achando graça na vida
curte o desfile da banda.

No meio dos integrantes
tem um que chama a atenção:
toca pratos e o som vibrante
chega à mente e ao coração.

Forte também é a imagem
de orelhas grandes mexendo,
que ficou como miragem
na saudade renascendo.

Caro Perpétuo, a lembrança
de você nunca morreu;
é viva em toda criança,
no menino... que sou eu.
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