quinta-feira, 12 de julho de 2012

"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº522 - ANO 2



Lígia Aroeira Ferreira




Fique por dentro




ENCONTRO DE UBAENSES
Está confirmadíssimo o Encontro do dia 08/09/2012, em Ubá, no Pezão, de 12 ás 20hs.
A música fica por conta do Lenício e por um grupo de samba de raiz comandado por Thiago Couto.   
Estaremos recebendo todos que chegarem no dia 7 (6ª feira), á noite, na parte superior do mesmo local. 



Elza Marcatto



Em dia com a notícia




     5º ENCONTRO DE VIOLAS E VIOLEIROS
Tradicional evento sócio-educativo cultural acontece no dia 25 de agosto, na APAE RURAL, com os violeiros Pereira da Viola e Miltinho Edilberto.
A  APAE de Ubá irá  promover o quinto encontro de violas e violeiros dentro das comemorações de aniversário.
As mesas já começam a ser vendidas, no valor de duzentos reais, com direito a Comida de Boteco.
O evento visa valorizar a música caipira de raiz.
"Moda de viola é uma expressão da música caipira, fruto da poesia da terra.
A moda de viola conta causos e traz saudades."

Fonte: Jornalista: Levindo Barros.



Andréa M.Vieira Occhi








Faça seu estilo


SHORT E CAMISA
                                                         Uma tendência da temporada.


                     ESPAÇO ABERTO
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                                           Trovas e família

Olympio Coutinho

As trovas, que faço desde os 18 anos, são muitas vezes inspiradas em fatos do cotidiano da gente, de sentimentos e reações que sentimos na relação com as pessoas e com o mundo que nos cerca. Na minha adolescência em Ubá, algumas serviram para demonstrar o reconhecimento aos meus pais e o afeto às minhas irmãs, parentes e amigos.

Desde quando comecei a fazer trovas, meu pai, o saudoso Olympio da Cruz Coutinho, gostava de ouvi-las. Um dia, eu com 18/19 anos, ele com 68/69, lhe mostrei uma trova, ele leu e foi levá-la para a mamãe, a dona Maria Luzia Simões Coutinho, exclamando radiante: "Olha, Maria, o que o Olympinho fez para nós!"

De meu pai, a honestidade,
de minha mãe, a ternura;
por isso, em meio à maldade,
mantenho minha alma pura.

Para minha irmã Margarida, que sempre me entusiasmava, fiz esta trova:

Irmãzinha, não compreendo,
- será prova de carinho?
eu tenho um metro e oitenta
e me chamas de Olympinho.

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