sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº663 - ANO 2



Lígia Aroeira Ferreira



Fique por dentro



DIPLOMAÇÃO DE PREFEITOS

Prefeito de Ubá Vadinho Baião e Vice- prefeito Eduardo Vieira  
                                                                                  
O cartório Eleitoral de Ubá  (275ª Zona Eleitoral) realizou a diplomação dos Prefeitos, Vice-prefeitos e Vereadores eleitos das cidades  de Ubá, Tocantins, Guidoval, Rodeiro e Divinésia para o mandato de 2013/2016.
A Juiza Eleitoral Dra. Joyce Souza de Paula parabenizou os eleitos, lembrando a importância de realizarem um trabalho voltado para o povo que os elegeu,com honestidade e respeito a todos.
Bom trabalho aos nossos representantes!

Fonte:Prefeitura de Ubá.




Elza Marcato



Em dia com a notícia

SAULO LEVINDO COELHO

Nosso conterrâneo Saulo , apresentou aos demais diretores e aos parlamentares um plano para que a área de saúde receba recursos que vierem da exploração do petróleo.
Ele é vice-presidente da Confederação  das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB) e  provedor da Santa Casa de Belo Horizonte e vai lutar pela    
parcela dos royalties do petróleo.
Esteve em  reunião, com sua  diretoria executiva, dia 11 deste, em Brasília.
É briga justa.

Fonte:Jornal Estado de Minas de 11-12-12 - Baptista Chagas de Almeida.





Márcia Aroeira Barbosa



FAÇA SEU ESTILO

NOSSAS CONTERRÂNEAS
Célia e Celma e  Leandro de Abreu
                    
                   ESPAÇO ABERTO
____________________________________________________________________________
Este blog é para a integração dos ubaenses. Mande suas notícias, fotos, mensagens...
Email : ubanoticias@gmail.com
____________________________________________________________________
HISTÓRIA DA FAMÍLIA MAZZEI
                                                                         
Até brasão!...

Temos um primo em segundo grau, Alfredo, morador em Vitória, ES, que resolveu ir a fundo na história da origem de nossa família paterna, os Mazzei. É um trabalho menos árduo -mesmo nestes tempos de facilidades virtuais- no qual um pesquisador não mais precisa se debruçar sobre livros empoeirados dos arquivos de bibliotecas. A iniciativa do primo é digna de admiração. Sua aquisição mais recente, via internet, foi um livro italiano, com o comprido titulo de “Lettere di um Nottaro a um Mercante del Secolo XIV”, cujo conteúdo são cartas de Lapo Mazzei trocadas naquele tempo com  o amigo Francesco Datini.  
Nossa família, este ano, pela primeira vez, desde a Renascença, está na organização de um encontro, ideia que vem se consolidando entre as gerações mais novas, para estreitar laços e assim comemorar os 600 anos de falecimento de Ser Lapo Mazzei, primeiro antepassado que conseguimos identificar, nascido no ano de 1350. Não será na divina Firenze, mas em Ubá. (Lapo ficará com uma pulga atrás da orelha em sua tumba sobre os caminhos de sua descendência -Ubá? dove è?). Ficaria orgulhoso de saber que na cidade, foi onde a família fincou raízes no Brasil.
A pioneira a se meter neste fascinante imbroglio de pesquisa foi uma de nós (Celma), em uma viagem à Nova York, há uns 28 anos. Na ocasião, na New York Public Library, descobriu um outro ascendente familiar, de nome Philip (na Itália era Filippo) que se mudou para a América a convite de Thomas Jefferson para lá iniciar o cultivo de vinhas. No âmbito da política, quando Jefferson se tornou Presidente, no Séc. XVII, Philip revelou-se um dos principais fundadores dos Estados Unidos e participou da Declaração da Independência.
Aí, o bichinho pesquisador mordeu e assim, anos depois, na década de 1990, nós duas, tendo em mãos a certidão de nascimento de nosso pai, Celidônio, e um recém conquistado diploma em língua italiana, fizemos na região da Toscana, onde ele nasceu, a árvore genealógica da família. Conseguimos retroceder até os anos de 1700. Mais, não tivemos como...
Agora, esse livro que o primo Alfredo tem lido e traduzido, somado a algumas informações que andamos recolhendo, traz outra luz ao nome, apontando a origem e o começo da saga familiar.
Por conta desse momento, nos veio à lembrança uma humilhação que nos marcou, logo que começamos a trabalhar como cantoras profissionais, em São Paulo: uma noite, o pianista Luiz Carlos Vinhas, líder do grupo no qual cantávamos, mais a dupla de produtores do show, Miele e Boscoli, trouxeram até nós uma cantora carioca, a Vera Regina. Estas duas aqui, ainda bem interioranas e sem maldade, se encolheram frente a pose da moça quando o Vinhas, peito estufado, disse: ela é muito chique, a família tem até brasão! Ela foi de uma metideza sem limites, nos olhando de cima, como a dizer: suas italianas mixurucas... e nós ali, murchas, sem saber direito de onde havíamos vindo... Ah, se fosse hoje, Vera!... pois não é que temos brasão também, desde o século XI, anterior ao estampado nas garrafas do vinho Mazzei, do Castelo de Fonterutolli? Até descobrimos que o nome chianti foi dado em 1398, pelo mesmo Ser Lapo, que além de notário do governo de Florença, Embaixador e Procônsul da Arte dos Juízes, também era um respeitado viticultor. Nunca mais vimos a Vera (tão “fina” que acabou sendo responsável por um golpe bem dado em nossas finanças...), mas, que não passe perto de nós ou essas quatro mãos vão esfregar nosso brasão no nariz empinado dela...
No dia 22 de dezembro, em Ubá - se o mundo não acabar no dia 21 como muitos acreditam-, vamos certamente nos divertir nesse encontro da família. Difícil será entender cada um, a italianada toda gesticulando e falando junto, cada qual mais alto que o outro... 
Abraços duplos,                                               
Célia e Celma

Um comentário:

  1. prezados Mazzei
    Sou Daniel Mazzei
    tenho a imagem original JPG de nosso brasao direto da italia
    caso queiram encaminho com muito carinho
    meu e-mail é capitaniasconsultoria@yahoo.com.nr
    é so solicitar
    abs

    ResponderExcluir