quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº1534 - ANO 5

         
                         



Lígia Aroeira Ferreira


FIQUE POR DENTRO

NOTÍCIA BOACompanhia aérea Flyways vai operar no Aeroporto Itamar Franco com voos para Belo Horizonte
A Flyways Linhas Aéreas pretende iniciar as operações na Zona da Mata em janeiro de 2016. 
O aeroporto escolhido pela companhia aérea é o Presidente Itamar Franco. O presidente da companhia, Pedro Paulo Valverde, explicou ontem à Tribuna que a opção foi tomada em função de ser um aeroporto “menos problemático e mais viável para operar”. Caso a operação seja efetivada, vai permitir a conexão direta dos passageiros de Juiz de Fora e região ao Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte. 
Além da Zona da Mata, outras regiões a serem atendidas pela companhia aérea em Minas são Triângulo Mineiro (Uberaba), Alto Paranaíba (Araxá e Patos de Minas) e Vale do Aço (Ipatinga), sempre tendo Pampulha como base. 
Fonte: Jornal Tribuna de Minas/JF



Elza Marcato



EM DIA COM A NOTÍCIA


UBAENSE AUSENTE, POR ONDE ANDAS?
Ubá é como um livro de histórias contadas por um Deus que ninguém vê, mas todos sentem.
Há 158 anos, pessoas nascem nesta terra, andam por essas ruas e vivem suas vidas com a esperança de conquistar um lugar iluminado pelo calor do sol.
São de Ubaenses Ausentes que iremos falar nesta nova editoria." Ubaense
Ausente, Por Onde Andas? ", é a pergunta que queremos fazer.
Abrindo nossa editoria iremos conhecer um pouco mais da artista visual,
Ligia Aroeira Ferreira, que permanece como ubaense de alma, mas já reside na capital Belo Horizonte há 40 anos.
Ela foi para lá quando se casou com José Luiz Mesquita Ferreira, da cidade vizinha, Visconde do Rio Branco, em 1975.
"Aqui fiz laços de amizade, vivi momentos ótimos e criei meu filho Gabriel, hoje com 26 anos. 
"Tive a oportunidade de resgatar minha paixão pela arte."
Sua primeira professora de pintura em tela foi D.Dagmar Brandão, ainda em Ubá.
O blog - arteligiaaroeira.blogspot.com.br- possui postagens com trabalhos
da artista, fotos de eventos e exposições.
Ela residia  na Rua 22 de Maio, casa número 32, Centro.
Sente saudades dos pais, dos carnavais, do Colégio "Sacré-Coeur de Marie", das coroações,  das missas do Frei Pedro, do Tabajara, do Bar Municipal, dos doces da padaria Mazzoni.
Para se sentir mais conectada com a cidade natal, sempre que pode, participa às quartas-feiras do encontro de ubaenses, intitulado "Quartas Sem Lei".
Ela procura estar presente em quase todos os eventos que a cidade de Ubá promove.
"Quem disse que eu me mudei? Não importa que a tenham demolido, a gente
continua morando na velha casa em que nasceu" - Mário Quintana.

Fonte:  Revista Fato - Higor Siqueira



Márcia Aroeira Barbosa



FOTOS E FATOS



FÁTIMA PACHECO HAIKAL

A ubaense reside em Lambari. É casada com o também ubaense Mauro Haikal

                             
                            ESPAÇO ABERTO
É como um sonho encantado
que não termina jamais:
Ubá meu berço incrustado
dentro de Minas Gerais.
                                       Olympio Coutinho

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CORRESPONDÊNCIAS
Salvador, 2 de dezembro de 2015.

AO
UBÁ NOTÍCIAS

Quando pesquisava as postagens  de 2014, neste conceituado blog,  tive a grata surpresa de encontrar 11 relatos de minha autoria, retirados do artigo 'Lembranças de Ubá', inserido no portal 'ubaldomarquesportofilho.com.br', que na verdade é um site de pouca visibilidade e de pouca penetração junto aos internautas.

A publicação desses 11 relatos - nas postagens de números 1016, 1029, 1031, 1037, 1040, 1063, 1073, 1084, 1092, 1138 e 1151 -, levou uma importante parte das minhas lembranças ao conhecimento direto dos numerosos leitores do Ubá Notícias, que reputo ser uma mídia eletrônica que presta relevantes serviços e importantes informações à comunidade  ubaense, aos filhos e amigos de Ubá, espalhados por toda parte, no Brasil e no exterior.

Sou baiano de Salvador, nascido em 5 de janeiro de 1945, e neto de uma ubaense.  
Passei uma parte da minha infância(1955-1957) em Ubá, residindo no número 589 da Rua Santa Cruz. Tive ainda o privilégio de estudar, embora por pouco tempo, no Ginásio São José.
UBALDO MARQUES PORTO FILHO

Boa-tarde, Lígia Aroeira:

Agradeço pela gentileza da oferta de espaço para publicação de matérias no prestigioso blog sob o seu comando.
Desejo lhe oferecer um livro de minha autoria. Por favor, informe o endereço para a remessa pelo Sedex.

Quanto ao meu avô, ele se chamava José da Costa Almeida. Residiu na Rua Santa Cruz. Vide no anexo um pouco da sua história.

Um grande abraço,
Ubaldo
Antônio Almeida
Antônio da Costa Almeida nasceu no dia 13 de junho de 1870, em Oliveira  de Azemeis, cidade na região metropolitana do Porto, Portugal. Em 1886, aos 16 anos, desembarcou no Rio de Janeiro, capital do Império do Brasil. Sob recomendação, chegou para trabalhar numa grande casa comercial atacadista de um patrício. Começou no depósito, como abridor de caixotes e embalador de mercadorias, passando depois a balconista e, finalmente, a caixeiro-viajante.
          Nas andanças pelas praças do interior mineiro, às margens das ferrovias, como vendedor que tirava pedido junto aos comerciantes, conheceu em Ubá uma adolescente de 14 anos, ubaense da família Souza, moradora na Rua São José. Paixão avassaladora, pediu a jovem Josina em noivado. Ele estava com 26 anos.
          Na volta ao Rio de Janeiro, comunicou ao patrão a decisão de casar-se, já sabendo que seria demitido, pois era norma da casa não manter empregados casados. Com a gratificação recebida, a título de presente de casamento, iniciou uma nova quadra na sua vida, casado e trabalhando por conta própria.
          Fixou-se em Minas Gerais, na cidade de São João Nepomuceno, onde abriu uma malharia. Tornou-se um pequeno, mas bem-sucedido industrial. Foi onde nasceu a filha Maria Aparecida.
          Visionário, resolveu montar uma pousada em um distrito no município de Ubá, Divino de Ubá (atual Divinésia), localizado a 785 metros de altitude, onde havia uma fonte de água mineral que o povo chamava de 'água santa', por causa de suas propaladas qualidades medicinais.
          Mas o português ficou com medo do sucesso quando foi alertado de que entre os hóspedes poderia haver tuberculosos em estágio inicial, chegados na esperança da cura pelo clima, já que a medicina ainda não tinha recursos para combater a insidiosa moléstia, responsável pela morte de inúmeras pessoas. Para proteger a família e, principalmente, a filha criança, vendeu a pousada-chácara e foi residir em Rio Pomba, onde se dedicou ao ramo da hotelaria, mas totalmente desvinculado das águas termais ou medicinais.
         Ao completar 80 anos, resolveu ir morar em Ubá, a cidade natal da esposa, Josina de Souza Almeida. O casal foi para uma casa própria, na Rua Santa Cruz 589, onde, como atividade de aposentado, ele montou dois pequenos fabricos artesanais: de velas de cera de abelha, para fins religiosos, e de  mortalhas de palha de milho, para enrolar os cigarros rurais, feitos com fumo de corda picado. Trabalhava sob encomendas, que eram muitas e enchiam todo o seu tempo.


         Antônio da Costa Almeida, o 'Seu Almeida', como era chamado pela clientela, morreu repentinamente, ainda em plena lucidez laboriosa. O passamento ocorreu em Ubá, no dia 12 de julho de 1959, aos 89 anos.
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