segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

"UBÁ NOTÍCIAS" POSTAGEM Nº1550 - ANO 6

         
                         



Lígia Aroeira Ferreira


FIQUE POR DENTRO


                                   MONNA CARNEIRO
                              

Produtora Executiva do espetáculo "AUÊ", que está em cartaz no SESC Copacabana/Rio e vem conquistando boas críticas, a jovem Monna já trabalhou em outras produções bem recebidas pelo público.
Após cursos de aperfeiçoamento na França, ela retornou com uma boa bagagem.
Na atual apresentação que tem como diretora Duda Maia e um precioso elenco de artistas/músicos, o sucesso já está consolidado(ver comentários abaixo no Espaço Aberto).
Monna é filha da ubaense Fernanda Carneiro. 



Elza Marcato



EM DIA COM A NOTÍCIA

MÚSICA

SAMBA - 100 anos.
A ideia que se tem é de que o SAMBA é um gênero musical praticado no Brasil há bem mais de 100 anos por escravos.
Eles teriam criado o  ritmo com base na música de seus países de origem, principalmente Angola e Congo.
Porém, dados históricos informam que apenas a partir de 1916 o SAMBA ganhou identidade própria.
A primeira composição do gênero gravada foi "Pelo Telefone", de Donga.
Este ano de 2016, o SAMBA completa 100 anos.
A cidade do Rio de Janeiro foi seu berço.
Em Minas Gerais, ele custou a superar outros ritmos vindo da África, como Maxixe e Lundu.
Não podemos esquecer que alguns dos maiores compositores de samba são mineiros, como Ary Barroso, de Ubá, e Ataulfo Alves, de Miraí.

Fonte:  Jornal Estado de Minas - Mário Fontana



Márcia Aroeira Barbosa



FOTOS E FATOS



BELAS

As irmãs Nathália e Martha, filhas da Leza Trajano

                         
                            ESPAÇO ABERTO
É como um sonho encantado
que não termina jamais:
Ubá meu berço incrustado
dentro de Minas Gerais.
                                       Olympio Coutinho

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SOBRE O ESPETÁCULO "AUÊ" EM CARTAZ NO RIO
Fui assistir a um espetáculo musical (no SESC-Copacabana) chamado exatamente AUÊ. E a partir daí, apraz-me louvar a palavra. Passo a empregá-la com a satisfação e a largueza dos sentimentos de beleza, de brasilidade, de esperança, de um novo e surpreendente despertar de consciência estética para exibir a música de hoje.
Não costumo comentar nesta página espetáculos, muito menos a música popular, renitente paixão minha, por décadas.
O AUÊ é um elenco de rapazes que tocam instrumentos diversos, alguns ligados diretamente ao Brasil (tambor de congado, sanfona, entre outros). Eles entram em cena para cantar a paixão e a liberdade, celebrando a cultura musical do país e acarinhando o regionalismo tão fecundo, por vezes tão envergonhado. Pois eles fazem disso uma celebração eletrizante e sem paralelos. Os sete cantores-instrumentistas se transfiguram em atores, em dançarinos, em palhaços, em acrobatas. A energia de cada cena, a elasticidade dos corpos, a precisão de cada movimento, vão tomando a platéia em um crescendo arrebatador.
São sete cantores e músicos. Que seriam convencionais, mas que se travestem em personas originais e surpreendentes. O intenso trabalho para a preparação corporal daqueles que eram apenas instrumentistas há de ser tributado à diretora Duda Maia, que não conheço e a quem reverencio. Entre nomes que desconhecia, vejo alguns luminares de minha estima como Moyses Marques (não em cena) e Alfredo Del Penho (que atua, e também é autor dos arranjos). O milagre da comunhão entre eles, soube agora, se origina da Companhia Barca dos Corações Partidos, a mesma que exibiu os aclamados musicais “Gonzagão", " A Lenda” e “Opera dos Malandros”.
Creio nunca ter assistido antes a uma armação cênica em que os instrumentos se grudam aos corpos dos músicos, e estes se transformam em uma só unidade, projetando uma raríssima movimentação no palco. O nome auê, que significa algazarra ou fuzarca, purifica-se e muda radicalmente de sentido neste show eloquente, em que se perfila um rigor absoluto em tudo. 

Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 2016
Ricardo Cravo Albin
Presidente do Instituto
Cultural Cravo Albin
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Não sei que nome atribuir a uma das melhores coisas que, até hoje, já vi acontecer num palco. Simples, como o título: “AUÊ”, em cartaz na Arena do Espaço SESC (Copacabana)até o dia 31 de janeiro (2016) 

São sete rapazes, atores/cantores/músicos, de invejável talento, os quais, durante 80 minutos, conseguem tirar qualquer um da inércia - de movimentos e pensamentos -, atraindo-nos, como ímãs, para aquela arena. Cada um dos espectadores, sem querer, se sente no meio deles, numa celebração, antes de tudo, da vida, da graça de viver, do prazer do contato com o outro, do desejo de criar um universo mais harmonioso, de alegria, de paz, de amor, de fraternidade... Uma celebração do amor, cantado, em versos e melodias, em todas as suas implicações e momentos: de prazer, de dor, de sofrimento, de gozo...
GILBERTO BARTHOLO
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"O GLOBO" Zona Sul
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